PARALISIA CEREBRAL, UM TABU A SER QUEBRADO

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

NOTICIA - 'Repórter do CQC defende novata do humorístico da Band'

Acostumado a deixar os entrevistados em saia justa, Felipe Andreoli também já passou por situações embaraçosas durante gravações de reportagens para o programa Custe o Que Custar (CQC) , da Band. Uma delas foi realmente marcante para o jornalista e humorista. "Uma vez confundi um entrevistado com o Sérgio Mamberti e fiquei falando com ele um tempão. Depois, encontrei o ator e até brinquei que o sósia dele era mais simpático", disse ele, durante o lançamento da marca de artigos esportivos Arena no Brasil esta semana.

Felipe Andreoli diz que está gostando do trabalho de Mônica Iozzi no programa 'CQC' Foto: Marcelo Pereira/TerraFelipe Andreoli diz que está gostando do trabalho de Mônica Iozzi no programa CQC.

Andreoli faz parte da equipe do humorístico desde a estreia, em março de 2008, mas admite que ainda fica nervoso quando encontra seus ídolos. Por isso, pede paciência aos telespectadores, principalmente, com a novata Mônica Iozzi. "As pessoas não podem cobrar mais dela do que dos outros. Todos nós ficamos nervosos quando encontramos um ídolo. Eu fiquei assim quando entrevistei o Guga (o tenista Gustavo Kuerten), porque sempre gostei de tênis."

Mônica conquistou a vaga de oitava integrante do CQC depois de concorrer com mais de 28 mil candidatos. Ela venceu o concurso no dia 28 de setembro e, a partir daí, foi para as ruas fazer reportagens. "Eu estou gostando muito do trabalho dela. A Mônica não usa clichês. Na última segunda-feira (26), achei a matéria que ela fez no Congresso a melhor do programa", falou Andreoli. Na ocasião, a atriz e repórter foi ao Congresso Nacional acompanhar a votação de projetos dos Deputados Mirins e os comparou com propostas de deputados reais.

O programa CQC vai ao ar toda segunda-feira, às 22h, na Band.

Fonte: Terra

1 comentários:

Unknown disse...

Cara, ponto para o Andreoli. Aliás, mil pontos.

Gostamos tantos dos meninos que os “erros” deles nem são mais tão percebidos de tanto que já estamos predispostos a gostar deles em tudo que façam. Aí passam a cobrar muito da Mônica, tudo que já nem notamos dos meninos, procuram nela. Querem encontrar o erro, a sem gracice, a fraqueza. Nem levam em consideração a levada diferente, a personalidade diferente e o fato de ser nova na função, na televisão. Querem tanto falar mal que se cegam a qualquer evolução. É uma pena, é tão feio isso. A matéria dela no Congresso foi ótima, mas cadê que notam o que foi bom? Vão procurar, criar, fantasiar o que poderia ter sido, ou como um outro alguém teria feito. Triste!

Enfim, sorte e força à Mônica.