Acostumado a deixar os entrevistados em saia justa, Felipe Andreoli também já passou por situações embaraçosas durante gravações de reportagens para o programa Custe o Que Custar (CQC) , da Band. Uma delas foi realmente marcante para o jornalista e humorista. "Uma vez confundi um entrevistado com o Sérgio Mamberti e fiquei falando com ele um tempão. Depois, encontrei o ator e até brinquei que o sósia dele era mais simpático", disse ele, durante o lançamento da marca de artigos esportivos Arena no Brasil esta semana.
Felipe Andreoli diz que está gostando do trabalho de Mônica Iozzi no programa CQC.
Andreoli faz parte da equipe do humorístico desde a estreia, em março de 2008, mas admite que ainda fica nervoso quando encontra seus ídolos. Por isso, pede paciência aos telespectadores, principalmente, com a novata Mônica Iozzi. "As pessoas não podem cobrar mais dela do que dos outros. Todos nós ficamos nervosos quando encontramos um ídolo. Eu fiquei assim quando entrevistei o Guga (o tenista Gustavo Kuerten), porque sempre gostei de tênis."
Mônica conquistou a vaga de oitava integrante do CQC depois de concorrer com mais de 28 mil candidatos. Ela venceu o concurso no dia 28 de setembro e, a partir daí, foi para as ruas fazer reportagens. "Eu estou gostando muito do trabalho dela. A Mônica não usa clichês. Na última segunda-feira (26), achei a matéria que ela fez no Congresso a melhor do programa", falou Andreoli. Na ocasião, a atriz e repórter foi ao Congresso Nacional acompanhar a votação de projetos dos Deputados Mirins e os comparou com propostas de deputados reais.
O programa CQC vai ao ar toda segunda-feira, às 22h, na Band.
Fonte: Terra
1 comentários:
Cara, ponto para o Andreoli. Aliás, mil pontos.
Gostamos tantos dos meninos que os “erros” deles nem são mais tão percebidos de tanto que já estamos predispostos a gostar deles em tudo que façam. Aí passam a cobrar muito da Mônica, tudo que já nem notamos dos meninos, procuram nela. Querem encontrar o erro, a sem gracice, a fraqueza. Nem levam em consideração a levada diferente, a personalidade diferente e o fato de ser nova na função, na televisão. Querem tanto falar mal que se cegam a qualquer evolução. É uma pena, é tão feio isso. A matéria dela no Congresso foi ótima, mas cadê que notam o que foi bom? Vão procurar, criar, fantasiar o que poderia ter sido, ou como um outro alguém teria feito. Triste!
Enfim, sorte e força à Mônica.
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