O programa jornalistíco/humorístico, Custe o que Custar, da Band, apresentou nesta segunda-feira, dia 16, o quadro Proteste Já, que foi gravado em Taboão da Serra após a enchente do dia 26 de outubro. O repórter e apresentador Rafinha Bastos chegou a se vestir de mergulhador para ironizar a situação.
Rafinha foi até o Jd. Mirna e Jd. Três Marias, bairros muito atingidos, onde mostrou os estragos causados pela chuva, inclusive uma casa que desabou parcialmente. Entre as principais reclamações dos moradores estão a cobrança de IPTU das residências que foram atingidas pela enchente, além da falta de limpeza do piscinão.
Com seu estilo divertido, Rafinha Bastos entrevista o secretário Carlos Eduardo.
O repórter entrevistou o secretário de manutenção, Carlos Eduardo de Toledo, que estava no local na hora da gravação. Recém empossado no cargo, Toledo afirmou que o piscinão foi limpo duas vezes neste ano. Os moradores contestaram a informação.
No dia seguinte, já vestido de mergulhador, Rafinha Bastos visitou novamente Taboão da Serra e foi até a secretaria de manutenção, na Usina. O jornalista pediu um prazo para que a prefeitura resolva o problema. Novamente Toledo foi o porta-voz da prefeitura e pediu um prazo de 15 dias para iniciar a limpeza do córrego.
Como já é tradição no CQC, Rafinha pediu uma “garantia” do entrevistado para que ele “cumpra a promessa”. Toledo inicialmente se recusou a entregar algum objeto. “Eu não posso dar nada meu. Acho que a garantia é a palavra que eu estou dizendo”.
Depois da insistência do repórter, o secretário entregou uma caneta. Seguindo seu estilo de reportagem, Rafinha disse: “vamos ver se a caneta escreve”. E encerrou a reportagem, prometendo voltar dentro do prazo estipulado.
Fonte: O Portal Taboanense
Com seu estilo divertido, Rafinha Bastos entrevista o secretário Carlos Eduardo.
O repórter entrevistou o secretário de manutenção, Carlos Eduardo de Toledo, que estava no local na hora da gravação. Recém empossado no cargo, Toledo afirmou que o piscinão foi limpo duas vezes neste ano. Os moradores contestaram a informação.
No dia seguinte, já vestido de mergulhador, Rafinha Bastos visitou novamente Taboão da Serra e foi até a secretaria de manutenção, na Usina. O jornalista pediu um prazo para que a prefeitura resolva o problema. Novamente Toledo foi o porta-voz da prefeitura e pediu um prazo de 15 dias para iniciar a limpeza do córrego.
Como já é tradição no CQC, Rafinha pediu uma “garantia” do entrevistado para que ele “cumpra a promessa”. Toledo inicialmente se recusou a entregar algum objeto. “Eu não posso dar nada meu. Acho que a garantia é a palavra que eu estou dizendo”.
Depois da insistência do repórter, o secretário entregou uma caneta. Seguindo seu estilo de reportagem, Rafinha disse: “vamos ver se a caneta escreve”. E encerrou a reportagem, prometendo voltar dentro do prazo estipulado.
Fonte: O Portal Taboanense
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