PARALISIA CEREBRAL, UM TABU A SER QUEBRADO

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

NOTICIA - 'Rafinha Bastos volta à cidade com o espetáculo A arte do insulto'

O humor politicamente incorreto é uma arte que Rafinha Bastos leva a sério. Na bancada do programa de tevê CQC, da Band, o gaúcho exercita as facetas de ator e jornalista. Conta piadas ácidas e, quase simultaneamente, assume o papel de porta-voz da sociedade (no quadro Proteste já). Longe da tevê, o multiartista desenvolve outras habilidades: é sucesso no Twitter (com mais de 500 mil “seguidores”) e, no teatro, apresenta um dos espetáculos de stand-up comedy mais concorridos da temporada: A arte do insulto, que retorna a Brasília domingo, na Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional, em duas sessões: às 18h e às 20h.

É a terceira vez que Rafinha se apresenta na cidade este ano. E, ele garante, será a última visita da peça à capital. “Estou aposentando o espetáculo”, afirma. “Há muito tempo eu queria mostrar a peça num teatro grande. Estou muito empolgado”, comenta. No palco, o comediante judeu não desvia da polêmica: faz comentários sobre temas como eutanásia e pena de morte. “O texto é calcado no cotidiano, em situações que vivi”, resume. O improviso, no entanto, não é limado do formato. “Sempre incluo alguma ideia nova. Se me der na telha, posso fazer até alguma piada sobre política”, ameaça.

Os ingressos custam R$ 60 e R$ 30 (meia), à venda na Baco Pedaços (303 Sul) e na bilheteria do teatro. Não recomendado para menores de 14 anos.

Fonte: Correio Braziliense

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