PARALISIA CEREBRAL, UM TABU A SER QUEBRADO

quarta-feira, 16 de junho de 2010

NOTICIA - ' "Quero que as pessoas me vejam como parte do CQC", diz Mônica Iozzi '

Há um mês, Marcelo Tas não poupou elogios a Mônica Iozzi, afirmando que ele a considerava a terceira melhor repórter do “CQC”. Simpática e sorridente, a paulista de Ribeirão Preto falou com o Famosidades a respeito do programa.

Única mulher do “CQC”, Mônica sabe muito bem a responsabilidade de vestir o terninho e a gravata pretos tão característicos da atração, e disse que ainda está aprendendo muito. Questionada sobre os elogios de Marcelo Tas, Mônica ficou um pouco sem graça. “Fiquei muito surpreendida. Acho isso maravilhoso. Mas não sou uma pessoa que escuta elogios e acha que não deve fazer mais nada para melhorar, sabe? Me sinto tão aprendiz ainda”, declarou.

“Sinto que ainda tenho muita coisa para melhorar. O improviso e a rapidez são coisas muito importantes no ‘CQC’, e isso eu preciso treinar ainda”, contou.


Mônica tenta tratar os políticos de maneira diferente da cobertura convencional da imprensa. Com um tom um pouco sexy e às vezes sério, a repórter consegue tirar muitas respostas dos deputados, vereadores, prefeitos, entre outros. Perguntada qual o segredo para fazer isso, Iozzi contou que não foi nada pensado. “Não foi uma coisa construída. Acho que tentar ser sedutora fica uma coisa falsa, over. Foi um processo natural”, afirmou.

Questionada se pretende ter um programa próprio na emissora, assim como Marco Luque e Rafinha Bastos, Mônica mostrou que ainda não é sua hora. “Os meninos já estão lá há muito tempo. Eu estou aprendendo ainda. Antes, quero atingir meu objetivo no ‘CQC’ para depois partir para outra coisa”, contou ela, que entrou no programa após um concurso.

O Famosidades quis saber qual é esse objetivo, e Mônica respondeu sem titubear. “Quero que quando as pessoas me vejam não falem ‘olha, a menina nova do CQC’. Quero que eles falem: ‘olha, a Mônica do CQC’. Quero fazer parte do ‘CQC’”, declarou.

Fonte: MSN

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