“Estive com a Seleção em praticamente toda a fase eliminatória, conhecendo e me aproximando dos caras. Faço uma entrevista para ambos curtirem, e não eu tirando sarro da cara deles”, diz, por e-mail, em um dos seus poucos momentos de folga na África.
Se tira de letra as entrevistas com os jogadores, Andreoli revela que é muito mais difícil fazer matérias engraçadas com os torcedores, seja na rua ou na arquibancada. “Tem que ter muita paciência. A galera está superalegre, muitos estão bêbados e acham que, porque você é de um programa de humor, podem ter a liberdade de fazer qualquer coisa. Mas aqui na África a torcida sempre arranjou um espacinho pra gente fazer a festa com eles”, conta.
Com muitas belas nas torcidas, Felipe não perde as esperanças de repetir o desempenho das 500 milhas de Indianápolis, em 2009, e ‘faturar’ alguma nesta Copa. “Poderemos ter Alemanha x Holanda, um jogo em que loira não vai faltar’, ri.
Fonte: O Dia Online
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