Originalidade é uma palavra que não se aplica bem à TV. E, muito antes de Chacrinha alardear a famosa frase "Na televisão nada se cria, tudo se copia", nos anos 70, a assimilação de programas feitos no exterior já era comum por aqui. Com o passar dos anos, a adaptação de "enlatados" se tornou cada vez mais frequente - e bem sucedida - na TV brasileira. Agora, reality shows com prêmios milionários, disputas para se tornar o novo ídolo, competições de dança e programas jornalísticos e de humor com estilos inusitados - todos idealizados em outros países - fazem sucesso em território nacional. E viram uma espécie de trunfo das emissoras na hora de definir a programação, já que são uma aposta bem menos arriscada para conquistar a audiência. "Comprar formatos é uma maneira de usar algo que deu certo em algum lugar. As emissoras precisam de referências antes de investir. Mas adaptar não é um processo automático", ponderou Marcelo Tas, apresentador do
CQC, versão nacional do argentino
Caiga Quien Caiga, um dos programas de maior audiência da Band.

CQC é um dos formatos estrangeiros
que deu certo no Brasil.
Fonte: Terra
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