Desde o dia 6 de julho, quando a campanha começou oficialmente, as produções de humor na TV buscam alternativas para lidar com as restrições impostas pela lei eleitoral.
A saída recorrente tem sido amenizar o tom das piadas com candidatos ou, em alguns casos, cortar esquetes do roteiro.
A lei eleitoral n 9.504/97 proíbe que emissoras de rádio e TV usem "trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido ou coligação".
Na prática, o artigo atinge em cheio as brincadeiras realizadas por humoristas. Poderia ser encarada como ofensa, por exemplo, uma pergunta mais ácida de um repórter do CQC.Fonte: O Globo
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