Em uma entrevista sobre a trajetória de Oscar Filho como ator, humorista, repórter e, agora, apresentador, descobrimos um detalhe muito interessante. O pequeno pônei deve ao Youtube a sua oportunidade de virar um homem de preto, acredita? Ele próprio explica...
“Eu fazia parte de um clube de comédia na época em que estava surgindo um negócio chamado Youtube. Aí eu coloquei um vídeo lá, sem pretensão, e o Diego Barredo, diretor do CQC na época, decidiu procurar por humoristas na internet”, disse.
E foi assim que Diego assistiu ao espetáculo de Oscar, curtiu, chamou-o para fazer os testes – foram quatro ao todo – até ele chegar à vaga de repórter do Custe o Que Custar. “Eu fui o último a entrar no programa, faltavam só duas semanas para a estreia”, contou.
Oscar voltou mais ainda no tempo, contou como se interessou pela carreira de ator e mostrou que em sua vida nada é por acaso.
“Eu fazia datilografia com 13 anos e ia toda sexta-feira tomar sorvete com um amigo. Até que um dia ele furou porque ia a um ensaio de teatro, eu achava uma bobagem, mas fui junto”, comentou.
A partir deste momento, ele descobriu o que queria fazer da vida: teatro. Por isso, se tornou membro deste grupo por cerca de três anos lá em Atibaia, sua cidade natal, até vir para São Paulo em busca de novas oportunidades.
Mesmo decidido de que faria faculdade de Artes Cênicas no Rio de Janeiro, ele prestou no Indac, Escola de Atores localizada na capital paulista. “Eu fiz, passei, achei a escola tão legal e quis fazer. Até hoje eu não sei se passei no Rio”, finalizou, aos risos.
“Eu fazia parte de um clube de comédia na época em que estava surgindo um negócio chamado Youtube. Aí eu coloquei um vídeo lá, sem pretensão, e o Diego Barredo, diretor do CQC na época, decidiu procurar por humoristas na internet”, disse.
E foi assim que Diego assistiu ao espetáculo de Oscar, curtiu, chamou-o para fazer os testes – foram quatro ao todo – até ele chegar à vaga de repórter do Custe o Que Custar. “Eu fui o último a entrar no programa, faltavam só duas semanas para a estreia”, contou.
Oscar voltou mais ainda no tempo, contou como se interessou pela carreira de ator e mostrou que em sua vida nada é por acaso.
“Eu fazia datilografia com 13 anos e ia toda sexta-feira tomar sorvete com um amigo. Até que um dia ele furou porque ia a um ensaio de teatro, eu achava uma bobagem, mas fui junto”, comentou.
A partir deste momento, ele descobriu o que queria fazer da vida: teatro. Por isso, se tornou membro deste grupo por cerca de três anos lá em Atibaia, sua cidade natal, até vir para São Paulo em busca de novas oportunidades.
Mesmo decidido de que faria faculdade de Artes Cênicas no Rio de Janeiro, ele prestou no Indac, Escola de Atores localizada na capital paulista. “Eu fiz, passei, achei a escola tão legal e quis fazer. Até hoje eu não sei se passei no Rio”, finalizou, aos risos.
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