Marcelo Tas fez muitos trabalhos na televisão que envolveram temas de educação e, ao assumir a bancada do CQC, trouxe essa bagagem para o programa. A proposta é diferente, mas ele acredita que o modo deles simplificarem um assunto difícil, também é uma forma de ensinar.
"Aqui no CQC a gente tenta traduzir o noticiário, como a política, o esporte ou as denúncias em uma linguagem mais simples, com o gancho do humor. Procuramos falar de uma maneira clara, direta, valorizando o conteúdo e a história", explica.
Quando questionado sobre considerar seu trabalho uma forma de conhecimento para o público, ele diz: "Eu acredito que é uma forma de educação pelas respostas que eu recebo, muitos jovens que me escrevem, contam que tinham parado de ler jornal e quando começaram a acompanhar política aqui no CQC, voltaram a ler".
O homem de preto gosta desse reconhecimento, mas ressalta que assistir ao Custe o Que Custar não é o suficiente para se manter informado. Ele adverte: "Eu acho isso bárbaro, desde que eles não usem o programa como único meio de informação ou como fonte primária porque o Marco Luque não é a Patrícia Poeta".
No entanto, a responsabilidade de aproximar as pessoas da realidade no mundo sempre fez parte da carreira de Tas. "Mas é legal a gente ser um instrumento de estímulo para as pessoas prestarem atenção no país e no noticiário", complementa.
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