No último programa, Mauricio Meirelles esteve nos Estados Unidos para uma reportagem sobre o tornado que atingiu o estado de Oklahoma. O repórter também foi à caça dele tempestades para entender melhor o fenômeno e conta melhor para o Blog do CQC como foi essa experiência.
"No ano passado eu estive lá para cobrir os destroços do furacão Sandy e dessa vez achei mais catastrófico", conta. O homem de preto acreditou que seria igual, mas ficou assustado ao chegar no local. A matéria, inclusive, mostra a cidade devastada e a chegada dos voluntários que se juntaram para socorrer os necessitados.
Para caçar os tornados, a equipe do CQC pesquisou sobre as empresas que prestam este tipo de serviço, que vão desde o turismo até o auxílio de fotografias e documentários sobre esse fenômeno da natureza. "Foram dois dias com a equipe, dentro da Van, procurando tornados entre Texas, Kansas e Oklahoma. Às nove da manhã, eles já chamavam a gente e nós íamos atrás, baseados no que o GPS indicava", explica.
Tudo ocorreu como o esperado, mas a segurança de todos é algo que não pode ser garantido. A aventura fica sob a responsabilidade de cada um e os inexperientes seguem as instruções dos profissionais, que estão sob o mesmo risco. "Eles não tem como garantir nada [de segurança], tanto que morreu gente e eram experientes. Inclusive, nós até dividimos o mesmo cenário em um outro dia que estava mais tranquilo", relembra, referindo-se à equipe do National Geographic que foi levada pelo tornado mais forte que aconteceu quando o integrante do CQC já estava de volta no Brasil.
"A intenção inicial era soltar pipa nos ventos fortes, mas é muito perigoso. O tempo que podemos ficar parados em cada lugar é muito curto, porque corremos o risco de ser atingidos por objetos, vacas, etc", revela e brinca sobre ver animais voando como no filme "Twister".
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