PARALISIA CEREBRAL, UM TABU A SER QUEBRADO

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

"A GENTE NÃO QUESTIONA TANTO", DIZ @OSCARFILHO.

Oscar Filho conversa com algumas pessoas / Divulgação/Band
Divulgação/BandNa última segunda-feira, dia 29/07/2013, o CQC exibiu um "Proteste Já" que foi um pouco diferente do que o público está acostumado. Ao invés de tratar uma reclamação de algo específico, o tema foi mais abrangente para abrir os olhos da população. Dessa vez, Oscar Filho falou sobe a transparência no Brasil e como as pessoas deveriam cobrar a discriminação dos gastos do país.Depois de fazer uma pegadinha onde os clientes de um restaurante recebiam uma conta apenas com o valor final, a lição serviu como uma metáfora para os brasileiros refletirem sobre o que acontece aqui. "Tem uma lei desde 2009 que é exatamente isso, o governo e as prefeituras tem a obrigação de discriminar no site deles onde é gasto o dinheiro e o porquê. Desde o asfalto na rua até o Bolsa Família", explica Oscar.No entanto, a busca por essas informações podem ser complicadas. "Se você entrar agora no site do governo e quiser saber o quanto é gasto com isso por mês,você não vai obter esses dados com rapidez e claramente. A busca é longa", diz. É importante uma conscientização sobre esses assuntos, já que quem caiu na brincadeira exigiu ver o que foi consumido no restaurante."É abrangente e até explicativo, as pessoas não sabem lidar direito com isso", conta. Então a proposta foi ilustrar com o dia a dia. "Foi para aproximar ao tema, se eu falo com você e pergunto quanto custa o seu celular ou quanto custa ir ao salão de beleza. Você se sente mais lesado se te apresentam uma coisa total, mas quando o país apresenta a conta total, a gente até reclama mas não questiona tanto", conclui.

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