No CQC da última segunda-feira, dia 07/10/2013, Ronald Rios comandou mais uma vez o "Documento da Semana" e o tema escolhido foi a violência contra a mulher. O assunto infelizmente faz parte do cotidiano de muitas pessoas e nem sempre é tratado como deveria por ser um constrangimento para a vítima.
O homem de preto falou sobre sua experiência e lamenta já ter escutado tantas histórias sobre o assunto. Mesmo assim, ainda ficou mais surpreso com o que presenciou. "Infelizmente tudo que vi na matéria eu já ouvi pior por aí. Mas fiquei realmente de cara com a mulher que disse que o ex-marido liga para a filha ameaçando a mãe. Que coisa bizarra. Realmente não se espera ouvir algo assim", disse.
Ronald Rios e CQC pedem ajuda para menina que precisa de um rim
Repórter Ronald Rios apresenta novo integrante da família, Frango
Inclusive, Ronald declarou que não acha certo deixar uma briga, que pode acabar em violência, continuar só porque está rolando entre desconhecidos. "Sempre que vejo homem na rua tratando mal uma menina, de um jeito que vejo uma agressão prestes a surgir, eu me meto. Interfiro diretamente para proteger a vítima, afastando o agressor – é o termo apropriado, não 'parceiro' – e chamando a polícia", contou.
No entanto, tomar uma atitude pode causar desconforto nas outras pessoas e ele acha isso errado na mentalidade das pessoas. "Às vezes sou censurado por meus colegas, que alegam que não se mete no problema de casal alheio. Infelizmente esse pensamento de 'em briga de marido e mulher, não se mete a colher' ainda é comum. Muito comum".
A questão é realmente revoltante e a maioria das pessoas conhece um caso próximo, até mesmo o repórter. "Devo perguntar retoricamente: existe alguém que não conhece ninguém que já tenha passado por isso? Em todos os lugares do Brasil e em todas as classes sociais, mulheres são agredidas. É um problema cultural que tem que ser resolvido", afirmou.
O homem de preto falou sobre sua experiência e lamenta já ter escutado tantas histórias sobre o assunto. Mesmo assim, ainda ficou mais surpreso com o que presenciou. "Infelizmente tudo que vi na matéria eu já ouvi pior por aí. Mas fiquei realmente de cara com a mulher que disse que o ex-marido liga para a filha ameaçando a mãe. Que coisa bizarra. Realmente não se espera ouvir algo assim", disse.
Ronald Rios e CQC pedem ajuda para menina que precisa de um rim
Repórter Ronald Rios apresenta novo integrante da família, Frango
Inclusive, Ronald declarou que não acha certo deixar uma briga, que pode acabar em violência, continuar só porque está rolando entre desconhecidos. "Sempre que vejo homem na rua tratando mal uma menina, de um jeito que vejo uma agressão prestes a surgir, eu me meto. Interfiro diretamente para proteger a vítima, afastando o agressor – é o termo apropriado, não 'parceiro' – e chamando a polícia", contou.
No entanto, tomar uma atitude pode causar desconforto nas outras pessoas e ele acha isso errado na mentalidade das pessoas. "Às vezes sou censurado por meus colegas, que alegam que não se mete no problema de casal alheio. Infelizmente esse pensamento de 'em briga de marido e mulher, não se mete a colher' ainda é comum. Muito comum".
A questão é realmente revoltante e a maioria das pessoas conhece um caso próximo, até mesmo o repórter. "Devo perguntar retoricamente: existe alguém que não conhece ninguém que já tenha passado por isso? Em todos os lugares do Brasil e em todas as classes sociais, mulheres são agredidas. É um problema cultural que tem que ser resolvido", afirmou.
Questionado sobre o que leva um homem a ter esse tipo de atitude, ele respondeu: "Uma cultura que acha que a mulher pertence ao homem". Confira o "Documento da Semana" sobre a violência contra a mulher:
0 comentários:
Postar um comentário