Foi noticiada recentemente a criação de mais dois partidos no Brasil e, por pouco, um terceiro não foi aprovado. No total, agora existem 32 agremiações políticas no cenário brasileiro para as próximas eleições.
Na visão de Marcelo Tas, a criação de novos partidos – em geral – só serve para manter o status quo do espectro político existente. "As pessoas querem fazer da política um cabide de emprego, um cabide de trambiques. A maioria dos partidos só serve de aluguel", disparou o homem de preto.
"É claro que sou a favor de termos quantos partidos forem necessários, mas está cheio de partido que são nada, vazios. Servem apenas para alugar espaço na televisão e distribuir fundo partidário", afirmou Tas.
Marcelo Tas entra na brincadeira do Dia das Crianças e posta foto
"Tem que valorizar quem trabalha", diz Tas sobre prêmio político
"Quando surgem alguns partidos que, aparentemente, são legítimos – como o da Marina, por exemplo –, eles querem barrar. Você quer fazer política séria e aí não pode. Um partido que iria funcionar, eles não querem. Só partidos de apoio ou de aluguel para os que já estão aí", explica.
No entanto, o homem de preto acredita que a votação do Tribunal Superior Eleitoral esteja correta. "Justiça é para ser cumprida. Foram seis votos contrários contra apenas um a favor [da criação do partido]", argumentou.
"Eu creio que, realmente, devem ter havidos problemas legais para o partido ser constituído. A mim, pareceu que eles começaram muito tarde. Devem haver outras razões para ele não ter sido aprovado", finalizou.
Na visão de Marcelo Tas, a criação de novos partidos – em geral – só serve para manter o status quo do espectro político existente. "As pessoas querem fazer da política um cabide de emprego, um cabide de trambiques. A maioria dos partidos só serve de aluguel", disparou o homem de preto.
"É claro que sou a favor de termos quantos partidos forem necessários, mas está cheio de partido que são nada, vazios. Servem apenas para alugar espaço na televisão e distribuir fundo partidário", afirmou Tas.
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"Quando surgem alguns partidos que, aparentemente, são legítimos – como o da Marina, por exemplo –, eles querem barrar. Você quer fazer política séria e aí não pode. Um partido que iria funcionar, eles não querem. Só partidos de apoio ou de aluguel para os que já estão aí", explica.
No entanto, o homem de preto acredita que a votação do Tribunal Superior Eleitoral esteja correta. "Justiça é para ser cumprida. Foram seis votos contrários contra apenas um a favor [da criação do partido]", argumentou.
"Eu creio que, realmente, devem ter havidos problemas legais para o partido ser constituído. A mim, pareceu que eles começaram muito tarde. Devem haver outras razões para ele não ter sido aprovado", finalizou.
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