Recentemente Marcelo Tas esteve em Nova York
, e entre tantas coisas que impressionam na cidade como a luzes da Broadway ou os prédios altíssimos, o líder da bancada do CQC se assustou com o fato de que as bancas de jornal quase não vendem mais veículos impressos. Para ele, isso é a nova era do jornalismo.
, e entre tantas coisas que impressionam na cidade como a luzes da Broadway ou os prédios altíssimos, o líder da bancada do CQC se assustou com o fato de que as bancas de jornal quase não vendem mais veículos impressos. Para ele, isso é a nova era do jornalismo.
"Eu fiquei assustado ao andar por Nova York e não ver jornais ou revistas nas bancas. Muito poucas [bancas de jornal]. Quase nenhuma, na verdade. E, para mim, isso é um fato que o jornalismo está em outro lugar", confessa.
e não ver jornais ou revistas nas bancas. Muito poucas [bancas de jornal]. Quase nenhuma, na verdade. E, para mim, isso é um fato que o jornalismo está em outro lugar", confessa.
Depois dessa análise, ele conclui que a noticiabilidade não acabou, apenas mudou o formato. "As pessoas estão consumindo suas notícias de outras maneiras. É o novo jornalismo. A gente quer e vai continuar atrás de informação, mas não é mais naquele suporte que a gente comprava na banca".
O homem de preto deixa seu alerta, esta fase já começou e se concretizou, quem ficou para trásprecisa de adaptar. "Isso já é um fato. Está em outros lugares. Precisamos entender o que está acontecendo", afirma.
Confira o momento favorito de Tas no CQC, o "Top 5":
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