O repórter do programa CQC, conhecido como Pequeno Poney, revelou ser uma pessoa tranquila e com os pés no chão em entrevista exclusiva.
Ele se define da maneira mais original possível e com apenas duas palavras: Oscar Filho. O Brasil o conhece como um cara engraçado, bem-humorado, baixinho - os 1,68m de altura rendeu o apelido de "Pequeno Pônei" - e repórter “tchuco-thuco” do "CQC" (descrição do apresentador Marcelo Tas).A definição singela do ator, humorista e repórter revela um lado que poucos conhecem: o de um cara humilde e tranquilo. Fama por trabalhar em um dos programas mais assistidos atualmente ele tem. Como isso mudou sua vida? “Eu engordei cinco quilos”, responde, durante conversa por telefone com o BOM DIA. A explicação dos quilos a mais vem logo em seguida. “A gente termina uma matéria tarde da noite com fome e daí geralmente rola um lanche. A gente se alimenta muito mal no 'CQC'”.
Outro fruto do programa foi o apelido de “Pequeno Pônei”, colocado por Marcelo Tas. Brincadeira que Oscar leva numa boa. “É uma piada, é um apelido. Eu nunca recebi um apelido na minha vida. Essa foi a primeira vez e em rede nacional. Me ferrei, me ferrei”, diz em tom de humor. O apelido rendeu uma atenção maior das mulheres durante as entrevistas para o 'CQC'. “Ficou um pouco essa coisa de fofo. Ai, o fofo. Mas o que mais ouço é: você não é tão baixinho quanto eu achei”.
Baixinho ou não - ele diz que sua altura está na normalidade - Oscar vira um gigante quando está na tela da TV ou num palco apresentando seu stand-up “Putz Grill”. Foi por causa do trabalho como comediante que ele conseguiu ser chamado para fazer teste no 'CQC'. “Eu faço isso desde 2005 e daí coloquei um vídeo no YouTube e o diretor do programa viu isso lá na Argentina e resolveu vir para assistir o show ao vivo”, conta.
O resultado do teste todos já sabem. O menino que sonhava fazer teatro, isso aos 13 anos, passou a ter uma realidade diferente da que imaginava. “Eu acho muito louco. Tudo o que projetei para ser quando era adolescente, sou uma coisa completamente diferente hoje em dia”, revela. Mesmo assim, Oscar acha que seguiu o caminho correto. “Foi um caminho muito natural. Sempre fui o engraçadinho da turma e uma hora comecei a seguir isso como profissão”.
Apesar de estar sempre no meio das festas, Oscar diz ser uma pessoa tranquila. “O Tas às vezes apresenta o 'cara da balada' e o que não sou é isso. Sou muito tranquilo. Eu pago para não entrar numa balada”. Tranquilidade e bom humor, duas características da personalidade de Oscar. Questionado sobre o fato de seu humor ajudar na profissão responde: “Sim, imagina fazendo uma coisa mais crítica”, ri, com um certo sarcasmo, ao pensar em seu “lado sério”.
Fonte: Rede BOM DIA
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