PARALISIA CEREBRAL, UM TABU A SER QUEBRADO

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terça-feira, 26 de novembro de 2013

INTERNAUTAS MANDAM RECADO PARA FELIPÃO.

Felipão veste os óculos do CQC / Reprodução/Band
Nesta semana, o Custe o Que Custar realizou mais uma enquete com seus telespectadores e com os internautas. Ambos foram questionados qual jogador eles gostariam de ver da seleção brasileira durante a Copa de 2014. 

Para 49% dos participantes, Ronaldinho Gaúcho deveria estar entre os convocados. Já 35% torce para que Ganso volte a figurar na lista dos preferidos de Felipão, enquanto apenas 16% quer ver Kaká vestindo a camisa da seleção canarinho. 

Além disso, o CQC perguntou o que deveria ser feito com os flanelinhas. Para apenas 9% dos participantes, eles deveriam ser legalizados. Enquanto isso, 29% gostaria que a atividade deles fosse proibida no país. Por fim, a maioria (62%) resolveu ser espirituosa e decidiu que eles devem ser enviados para a Argentina. 

Confira agora as reportagens dessa segunda-feira, dia 25/11/2013, que debateram essas questões:
 

quinta-feira, 27 de junho de 2013

@MARCELOTAS FALA SOBRE A REFORMA POLÍTICA.

Tas sugere cinco pontos para reforma política / Divulgação/Band
Divulgação/Band
Depois da onda de protestos, a presidente Dilma propôs um plebiscito para o povo brasileiro votar a favor ou contra uma reforma política no país.
Marcelo Tas comenta sobre esse acontecimento e se posiciona a favor. "Sou a favor se ele valer, porque às vezes plebiscito é uma maneira de acalmar, diminuir a temperatura [das manifestações]", afirma.
"Eu entendo até as razões do plebiscito. Se a presidente encaminhar uma proposta para o Congresso, não vai dar certo, o Congresso não vai legislar contra ele mesmo. Então, teoricamente a estratégia dela é boa, mas precisa ser de verdade, precisa acontecer", explica.
Sobre a reforma política, o homem de preto pontua condições que escolheria se tivesse o poder. "Fim da reeleição, mandato de cinco anos, parlamentarismo e voto distrital, uma coisa que as pessoas deveriam procurar saber o que é porque melhora muito a eficiência da democracia".

quarta-feira, 26 de junho de 2013

@MARCOLUQUE FALA SOBRE APLICATIVOS.

Luque publica foto no Instagram durante o CQC / Divulgação/InstagramDivulgação/InstagramO aplicativo de fotos Instagram liberou para seus usuários a possibilidade de publicar, além de fotos, vídeos. Marco Luque comentou a novidade e falou sobre outros aplicativos que costuma usar no dia a dia."Acho muito legal a função de vídeo, dá uma interatividade a mais", diz o usuário assíduo da rede social. Mas, além de publicar imagens, o humorista também acha importante ter alguns jogos, GPS e o app do táxi. "Na verdade eu usei pouco, mas minha mulher pede táxi pelo aplicativo e funciona muito bem", explica."O que eu mais uso na verdade é o meu, que reúne todas as minhas redes sociais em uma única página", conta e pontua que seu aplicativo está disponível para download para todos os Smartphone.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

@OSCARFILHO CONTA QUE AMA ARRANHA-CÉUS.


Oscar Filho conta sobre gostar de prédios / Vinícius Melo/Band
Vinícius Melo/Band
Recentemente Oscar Filho publicou em seu blog pessoal uma matéria que abordava a história dos arranha-céus e cita diversos países onde é possível encontrar esse tipo de construção.

Questionado sobre conhecer algum dos prédios, o homem de preto confessa que infelizmente ainda não esteve em nenhum, mas pontua o seu favorito, que fica em Dubai. "Queria muito ir ao Burj Khalifa, que é o mais alto, mas não conheço nenhum deles".

Sobre sua curiosidade com os edifícios, Oscar explica sua história. "Um dos primeiros lugares que eu conheci em São Paulo foi o terraço Itália, quando eu era criança, com uns 14 anos e eu fiquei encantado. Depois daquilo desenvolvi uma paixão por prédios e por altura, sempre gostei", conta.

Depois dessa primeira experiência, o repórter despertou esse interesse e até hoje pesquisa sobre o assunto. "Comecei a pensar como funciona um arranha-céu e fui atrás de buscar a história", conclui.

sábado, 29 de setembro de 2012

@AndreoliFelipe conta o que está por vir no #CQC200


A galera do CQC se prepara para a ocasião especial / Divulgação/ Twitter
Divulgação/ Twitter
Em entrevista concedida nesta sexta-feira, dia 28, o repórter do Custe o Que Custar, Felipe Andreoli, deu uma palinha do que está por vir na edição de número 200 do Custe o Que Custar.

Andreoli revelou que o pessoal do CQC está preparando encenações de momentos memoráveis de suas vidas e carreiras. "Vai ser bem legal. Vamos relembrar dos churrascos que fazíamos, os personagens marcantes do Tas e do teste bizarro do Oscar Filho para entrar no CQC", disse.

O homem de preto também relembrou de momentos inesquecíveis das 199 edições anteriores. "Para mim, foi muito emocionante estar na copa do mundo, e em Copenhague, quando o Rio foi eleito a cidade das Olimpíadas. Nunca vou esquecer".

Na próxima segunda-feira, dia 1 de outubro, será exibida uma versão diferenciada do CQC para comemorar a ocasião especial, e, segundo Andreoli, o programa deve contar com a participação de Dani Calabresa, Nazi e Mc Catra.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

@CortezRafa fala tudo no programa #muitomais


O repórter do CQC participou do quadro “Intimidade” no programa “Muito+”. Ele contou a repórter Mica Rocha como entrou para os homens de preto.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Entrevista: @CortezRafa fala sobre "ficada"

 / Agência na LataAgência na Lata
Rafael Cortez concedeu uma entrevista exclusiva ao blog do CQC para esclarecer qualquer boato sobre a sua vida amorosa. Recentemente, ele foi apontado como o novo affair da atriz Fernanda Vasconcellos, mas negou veementemente através do Twitter. Nesta semana, um novo caso. Desta vez, porém, é verdadeiro.

O último domingo, dia 13, Cortez “ficou” com a apresentadora Lucilene Caetano, também Musa do Brasileirão 2011. “Demos uns amassos”, admitiu o repórter. O que mais o incomoda nessa repercussão é que os seus projetos são desfocados por fofocas. “Eu acho tudo isso meio deprimente, porque eu tenho brigado tanto na minha vida para oferecer conteúdo, com música, livros...”, explicou.

Confira abaixo uma conversa sobre Lucilene, Fernanda e um pouco mais da intimidade de Cortez:

Como você conheceu a Lucilene?
Eu a conheci na festa de lançamento da “Playboy” da [Adriane] Galisteu, no Rio de Janeiro. Eu a entrevistei porque ela estava como eleita do Brasileirão 2011, mas no final a entrevista nem foi ao ar, foi cortada na edição. Casualmente, eu comecei a segui-la no Twitter, mas nós pouco conversamos.

Neste último final de semana, eu fui para Goiânia fazer um show de stand up e coloquei no meu Twitter, aí ela disse que ia me prestigiar. A Lu levou até o padrasto e a mãe no show do sábado. No domingo, fomos jantar com a turma do meu show e, de lá, emendamos uma baladinha. No camarote, demos uns amassinhos.

Ela achou ruim que você comentou sobre a ‘ficada’ de vocês com a mídia?
Eu falei com ela através do Whatsapp, sou muito conectado nessa história da internet. Na verdade, comecei a ter um filosofia de vida em relação a esses casos. Eu não tenho porque negar as coisas que me aconteceram. Não me interessa em nada ganhar publicidade em cima de coisas que não são verdadeiras. Somos adultos, eu já vou fazer 36 anos.

O que você acha dela?
É uma mulher incrível, maravilhosa, linda, tem um corpo escultural. Por que eu não me interessaria? Mulheres apenas bonitas não fazem meu tipo.. elas devem ter algum conteúdo. Ela não é só linda ou só gostosa, mas é gente boa, batalhadora e simples. Eu admiro a carreira dela, ela sabe se colocar e tem um programa bacana de esporte.
lucilene
Lucilene Caetano encantou o nosso repórter - AgNews

Você acha que essa relação pode perdurar?
Eu não sei, acho que pode existir essa possibilidade. O nosso único problema é geográfico, porque eu moro em São Paulo e ela mora no Rio de Janeiro. Na verdade, estou namorando a minha profissão. Eu não estou fechado para namorar, mas eu não faço planos.

Você já teve desilusões amorosas?
Antes do CQC eu tive as experiências mais terríveis. Apesar de que, quando eu entrei no CQC, também aconteceram coisas malucas. Eu passei a conviver com mulheres que não tinham interesse em mim, mas no meu trabalho. Eu também já perdi uma mulher incrível porque estava na vibe de “ficar com todo mundo”, porque tinha acabado de entrar no CQC. Quando eu me envolvo e estou apaixonado, sou daqueles que mandam flores. E tenho um certo medo disso acontecer de novo.

Quais são os seus projetos profissionais?
Ah, eu tenho muitos. O CQC é minha prioridade, o meu projeto principal. Em paralelo, consegui fazer outras coisas que eu gosto. Eu tenho um blog, um programa na rádio, estou envolvido em um grande evento para homenagear Nara Leão e faço os audiolivros.

Você está ficando com fama de pegador. Isso te incomoda?
Eu acho tudo isso meio deprimente, porque eu tenho brigado tanto na minha vida para oferecer conteúdo, com a música, com os livros.. Se eu beijo alguém, isso imediatamente muda, pois ofusca os trabalhos que eu gostaria de promover. Por outro lado, dou risada dessas situações.

Na bancada do CQC, os meninos vivem pondo em jogo a sua sexualidade. O que acha disso?
Isso não começou no CQC, começou há muito tempo. Imagine: eu tenho 36 anos, não tenho pelos pelo corpo, toco violão clássico – e, consequentemente, faço a unha da mão direita. São muitos indícios para serem sacaneados. Os bastidores do CQC parece a quinta série. É um bullying positivo, que não tem maldade. Só para deixar claro, eu não sou bissexual nem homossexual, sou heterossexual. E não teria nenhum problema se um dia eu tivesse me interessado por homens, só não aconteceu.

Você chegou a falar com a Fernanda Vasconcellos sobre o boato de que vocês teriam ficado?
Eu fiz a coisa mais ética, eu desmenti. Demorei um pouco porque achei melhor ficar quieto, já que a mentira era muito cabeluda. Até o momento que um paparazzi me seguiu no aeroporto. Achei que era um artista e até fiquei de olho, depois percebi que ele queria uma foto minha.

Eu mandei uma DM [Direct Message, no Twitter], porque a gente não é amigo, não tem nenhuma relação. Eu quis falar que não tinha absolutamente nada a ver com o boato. Eu não sei como isso começou. Acho que alguém leu uma entrevista em que eu te considerei a mulher mais bonita. Todo humorista tem uma musa. No começo, a minha era a Thaila Ayala, mas depois que o Paulinho Vilhena cuspiu na minha cara, eu mudei.

E ela te respondeu?
Sim, ela disse para eu não me preocupar, pois de tempos em tempos essas coisas acontecem. Ela, como atriz na TV Globo, já é macaca velha nessas situações. O que importa mesmo é o nosso trabalho.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Caçula do CQC preparado para fugir de socos


Ronald Rios, o mais novo integrante da trupe do programa da Band, já irrita entrevistados com humor ácido.
Ronald fez gozação do 'CQC' na internet e teve de se explicar aos novos colegas










Ronald fez gozação do CQC na internet e teve de se explicar aos novos colegas.

O novo homem de preto do CQC, que vai ao ar nesta segunda-feira, às 22h10, na Band, é um menino grandalhão escondido atrás dos óculos escuros. Aos 23 anos, Ronald Rios ainda tem no rosto as marcas deixadas pelas espinhas da adolescência e, para seu desespero, descobriu que cresceu. “Eu achava que tinha 1,97m nos últimos três anos, mas fui me medir recentemente e estou com 1,98m. Será que eu continuo crescendo? Espero que não”, brinca.
É  bom, no entanto, que seus entrevistados não se deixem levar pelas aparências. O menino, que surgiu com seus vídeos no Youtube, é abusado. E já começou a atirar seu humor ácido – que ganhou mais notabilidade no “Badalhoca”, na MTV – para cima deles.
No programa passado, o deputado estadual de Alagoas Olavo Calheiros, irmão do senador Renan Calheiros, se irritou com suas perguntas e deu um soco na direção do repórter. Não acertou, graças à malandragem de moleque criado em favela do Rio de Janeiro.
“Cresci frequentando a rua. Não saí do Complexo do Alemão para tomar soco em Alagoas. Se eu não tomei lá (no Alemão), não vou tomar em nenhum outro lugar”, diz Ronald, que só está deixando a casa da mãe, no Morro do Adeus, agora – ele se prepara para morar em São Paulo, onde viverá sozinho pela primeira vez.
QUEIMOU A LÍNGUA? “As pessoas me perguntam se eu prefiro ‘Pânico’ ou CQC. Para dar risada, eu vejo o ‘Pânico’. E, para ficar informado, eu leio jornal”, alfinetou Ronald em um de seus famosos vídeos, referindo-se ao programa que lhe daria o atual emprego. Como queimou a língua, Ronald anda tendo de se explicar. “Vivem me fazendo essas perguntas. O vídeo era uma gozação, mas eu elogiava outras coisas. Era nonsense, um absurdo. Tiram a frase de um contexto e aí fica parecendo que é uma opinião minha”, justifica.
Ele garante, no entanto, que seu estilo de fazer humor não mudou. “É o mesmo raciocínio rápido, a gozação. Estou bem confortável.” Ronald ainda afirma que vem aprendendo a trabalhar numa “engrenagem maior”. Nos vídeos e na própria MTV, embora tivesse colaboradores, ele era o principal roteirista. “Está sendo muito divertido mesmo. Está valendo a pena.”.

domingo, 25 de março de 2012

'@DaniloGentili me indicou', diz novo CQC @RonaldRios


Com apenas 23 anos, Ronald Rios, que teve uma passagem pela MTV, foi escolhido para ser o oitavo elemento do CQC. Caçula da trupe liderada por Marcelo Tas, esse carioca de Bonsucesso concedeu com exclusividade à coluna sua primeira entrevista na condição de repórter do humorístico da Band.
Entrar para o CQC é uma responsabilidade?
Ronald Rios: Sim. É um programa com história, em uma emissora grande e tradicional. Não vou vacilar.
Teve alguma orientação sobre as piadas que você pode fazer?
Ronald: O [Marcelo] Tas pediu que eu fizesse o que faço de melhor, que é o meu humor gozação, mas sempre respeitando o entrevistado o suficiente para ele querer ser entrevistado mais vezes. Ele me disse que esse trabalho não é uma corrida de 100 m, é uma maratona.
Como foi a sua seleção para o programa?
Ronald: O Danilo Gentili me indicou, fiz um teste e cá estou eu!
Já conhecia os CQCs das peças de "stand up"?
Ronald: Não muito. Conheci apenas o Felipe Andreoli numa festa anos atrás e tem o Maurício Meirelles, um dos meus melhores amigos.
Seu personagem é mais ácido...
Ronald: Gosto de zoar as pessoas. Artista, político, jogador, não importa. Será uma eterna provocação. Tenho muita experiência em discussão, que consegui com vários anos de namoros ruins.
Fonte: F5

quinta-feira, 22 de março de 2012

@MarcoLuque: "se for para rir, que seja de mim"



O apresentador do 'CQC' participou da gravação do 'Troféu Imprensa'. Foto: Edson Lopes Jr./Terra


O apresentador do CQC participou da gravação do 'Troféu Imprensa'.

Com o tradicional terno preto do CQC, Marco Luque chegou aos estúdios do SBT na última quarta-feira (21/03/2012) para as gravações do Troféu Imprensa com um ar ressabiado, cumprimentando os presentes com um sorriso tímido. Simpático, ele recebeu o Terra em seu camarim, sempre fazendo piada e arrancando risos. Em uma conversa descontraída, falou sobre a polêmica envolvendo o espetáculoProibidão do Stand-Up, em São Paulo. No dia 12 de março, durante a atração, um dos humoristas teria comparado um músico negro, que tocava no show, a um macaco. A Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo instaurou uma apuração preliminar do caso.

"Se os caras vão fazer um espetáculo com esse tema, o público que vai até lá precisa estar disposto e entrar na brincadeira. É a mesma coisa de alguém ir ao show do Velhas Virgens e querer proibir que eles falem palavrão. Não dá!", comparou. "Meu estilo não é esse, não gosto. Tenho alma de palhaço. Se for para rir, que seja de mim. Mas acho que tem espaço para tudo. É um humor ácido. É um estilo, mas acho que ofender alguém para os outros rirem é demais", opinou.

Falando no CQC, humorístico da Band, o comediante disse que não se sente incomodado por ficar apenas na bancada ao lado de Marcelo Tas e Oscar Filho. "Prefiro apresentar. Não sou jornalista, não tenho essa pegada, mas sempre que precisarem estou aí", afirmou. Com a rotina mais tranquila, Luque disse que está conseguindo organizar seu tempo entre trabalho e a filha Isadora, de um ano, fruto do casamento com Flávia Vitorino. "Se for um cara super organizado, dá tempo de tudo. O CQC me exige pouco e eu tenho a minha peça às terças-feiras, no teatro Procópio Ferreira, em São Paulo", explicou.



Apesar disso, Luque ponderou e afirmou que todas as piadas acabam ferindo a imagem de alguém. "É o loiro, o português, os políticos. Se bem que a política já é uma piada, né? Tem alguns que até merecem. É uma coisa mais consciente", disse. "Acho legal desse jeito porque, na minha adolescência, não tinha isso. O CQC e outros programas - na verdade, não muitos - fazem isso bem, de ir atrás dos políticos, mas tudo com humor", comentou.

Sobre a mudança do Pânico para emissora, Marco Luque foi só elogios. "Ainda não encontrei ninguém nos bastidores assim, mas gosto muito deles. A gente é bem amigo. São produções independentes, vai continuar tudo igual. Vai ser interessante. Gostei muito da vinda deles para a Band. Eu assistia o programa aos domingos e adorava", finalizou.


Fonte: Terra

segunda-feira, 12 de março de 2012

#CQC2012 @MarceloTas fala sobre novo repórter do CQC


Exclusivo: o apresentador adianta as principais novidades do programa.




Marcelo Tas: Marcelo Tas: "Vamos voltar com tudo".


O comandante dos homens de preto contou que, no programa de estreia, o novo repórter do programa será conhecido por todos. A maior façanha é a informação não ter vazado para a imprensa. “Queremos que o telespectador saiba junto de todo mundo”.

Tas adiantou que ele é “bem talentoso” e falou por mais de uma vez que é “muito jovem”. O mistério, porém, só será solucionado a partir das 22h15.

Quanto aos quadros, o “CQTeste” ganhará uma folga, “Proteste Já”, “Top Five” e “Documento da Semana” permanecem e chegam os novos “Sem Saída” e “Nem Fu”.

Em 2012, os repórteres Rafael Cortez, Felipe Andreoli, Monica Iozzi e Mauricio Meirelles vão circular mais entre diferentes temáticas, sem se prender a um único tipo de pauta – esportiva, política etc.
Outra destaque fica por conta de Oscar Filho como terceiro integrante da bancada, ao lado de Tas e Marco Luque. “Nós escolhemos o apresentador através de um critério um pouco aleatório: a beleza”, brincou.

Qual a maior novidade do CQC em 2012?
Teremos um novo integrante. Ele entra já no primeiro programa e nós estamos guardando esse nome em segredo, pois queremos que o telespectador saiba junto de todo mundo. É muito jovem e bem talentoso. Agora, só depende dele para agarrar essa chance.

Você pode dar alguma dica? Ele faz stand-up? É conhecido pelo público?
Acho que é melhor não (risos). Ele é muito jovem e não é conhecido do público, pois nunca fez TV.

Quais quadros permanecem?
Permanecem "Top Five", "Proteste Já" e "Documento da Semana". Vamos dar uma folga para o "CQTeste", então esse ano o quadro fica de fora. As pessoas têm uma expectativa em relação ao programa, então o CQC não muda muito.

E quais serão as novas atrações?
Nós temos um quadro chamado "Sem Saída", em que o entrevistador não pode mentir. Ele estará ligado a uma máquina que se chama polígrafo. Muita gente de quem o programa gosta topou fazer. Todo mundo entendeu o espírito da coisa, muitos políticos já gravaram, como por exemplo o Jean Wyllys.

Temos outro quadro chamado “Nem Fu”, em que o convidado tem que praticar um esporte absurdo, bem difícil de ser executado. São tarefas muito visuais, como atirar uma bolinha de cima de um prédio para ela cair dentro de uma cesta de lixo.É legal porque, apesar de ser uma bobagem, nós criamos um espaço dentro do programa do qual sentíamos falta, para entrevistas com personalidades. Vamos estrear com o Kaká em Madrid. Vai ser muito divertido.

O que você pensa sobre o Oscar Filho estar na bancada neste ano?
Eu estou achando o máximo. A gente fez um rodízio entre os repórteres e, surpreendentemente, todos foram muito bem. Nem todo mundo tem habilidade para estar ali na bancada. O Oscar está há mais tempo no programa e é muito ligado ao dia a dia da redação por causa do "Proteste Já". Nós escolhemos o apresentador através de um critério um pouco aleatório: a beleza (risos).

E a Mônica não é bonita?
Opa, a Monica é hors concours [fora de competição]. Além disso, ela está há menos tempo no programa, é ótima na reportagem e pode se desenvolver muito ainda.

O rodízio entre repórteres foi uma espécie de teste?
Nós já sabíamos que teríamos que escolher alguém, mas acho que foi mais uma necessidade. Dessa maneira, pudemos ver se iríamos escolher alguém do grupo ou alguém de fora.

Então tinha a possibilidade de ser alguém de fora?
Tinha, mas como todos se saíram muito bem, não vimos razão nenhuma para isso.

Além do “Proteste Já”, o Oscar vai receber mais pautas como repórter?
Ele já tem uma rotina muito pesada por causa do "Proteste". É um quadro que demanda muito tempo e tem o dobro da duração das outras reportagens. Claro que, se houver tempo, gostaríamos que ele fizesse outras pautas, já que ele faz muito bem. O Oscar é bom em entrevistar celebridades, por exemplo, porque ele é muito divertido. O garoto é talentoso.

Em 2012, teremos Olimpíadas e eleições municipais. Vocês já têm os repórteres escalados para a cobertura?
Inevitavelmente, o Felipe vai para a Olimpíada em Londres. A última vez, na Copa do Mundo 2010, foi também o Cortez. Nós o escolhemos exatamente pela oposição, já que ele não sabe nada de esportes. E a Monica não deve fazer política e vai viajar menos para Brasília neste ano, porque a gente quer coloca-la em outras situações. Vamos revezar um pouco as temáticas, para ninguém se acomodar. Isso é muito bom e os repórteres também estão gostando da ideia. Cortez, Felipe e Maurício devem se intercalar na política.

Você já conseguiu analisar os pontos fortes do Maurício?
Ele é muito rápido, a cabeça dele gira em alta rotatividade. Isso é uma virtude e às vezes o atrapalha também, porque ele não dá tempo para as pessoas responderem e sai metralhando (risos). Ele cresceu tanto nesses menos de meses do programa que até parece que está há mais tempo. Na hora que ele pegou velocidade, nós entramos em férias e ele ficou quase doente. Agora vamos voltar com tudo.


Fonte: Band

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Está confirmado: Maurício Meirelles [@MauMeirelles] estreia na próxima segunda, dia 21/11/2011




O CQC receberá, na próxima segunda, seu mais novo integrante: Maurício Meirelles. Aos 27 anos e formado em Publicidade e Propaganda pela Faculdade Cásper Líbero (SP), Maurício já trabalha com comédia stand up há mais de cinco anos e acredita que sempre tenha tido essa veia humorística.

Para apresentar o novo integrante, fez algumas perguntas a ele. Veja:

Você está prestes a estrear como repórter do CQC. Isso te intimida?
Não intimida. Eu já faço stand up há anos e para mim isso é bastante funcional. Mas é claro que a cobrança é muito grande, especialmente porque eu sou a primeira pessoa a integrar a equipe depois da chegada da Mônica. O nível do programa é alto, ele faz bastante sucesso, é bastante comentado, então há a cobrança e eu estou preparado para ela.

Já tinha se imaginado, em algum momento, trabalhando em um programa com o perfil do CQC?Nunca, mas estou bem feliz, afinal é um programa que eu considero um divisor de águas no humor e no entretenimento do Brasil.

O que você pretende trazer de novo para o programa?Ah, as pessoas talvez estejam esperando um Deus grego, mas eu sou o mais feio... (brinca). Acho que no começo podem rolar algumas comparações, mas eu sou acostumado a fazer roteiros, minha experiência é essa e por causa disso eu sou aquele cara que acredita na piada bem elaborada. O público do CQC é exigente e eu acho que tenho que fazer o meu melhor e ficar feliz com isso.

Qual é o humor que faz a sua cabeça?Apesar de gostar de ficar pensando, elaborando uma piada, eu acho que as melhores acontecem quando você menos imagina. Eu gosto do humor desprovido, natural. Gosto da espontaneidade.

Ser repórter do CQC é um trabalho que muita gente gostaria de ter. Você tem medo de olho gordo?Boa pergunta. Apesar de já ter gente querendo a minha vaga (brinca), não tenho medo, não. Acho que olho gordo a gente rebate com trabalho, inovação e aceitação. Então vamos ver no que vai dar!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

"Sexo é a forma mais eficiente de comunicação", afirma @MarceloTas no "De Frente Com Gabi"

A chamada do programa:




O "De Frente Com Gabi" deste domingo (25/09/2011) recebe o apresentador e humorista Marcelo Tas. Ele responde perguntas sobre sua personalidade, infância, carreira e fala ainda sobre as polêmicas geradas em torno das declarações de Jair Bolsonaro e sobre as piadas de Rafinha Bastos e Danilo Gentili. Tas responde ainda questões pessoais, como sua experiência com drogas e o relacionamento com seus filhos, Luiza, Clarice e Miguel. 

Confira abaixo as melhores frases da entrevista: 

Gosto de me arriscar, gosto do desconhecido.

A experiência com drogas foi algo que teve importância na minha vida. /

Gosto de experiências fortes. Seja com drogas, seja com pessoas... Eu no fujo de uma boa briga. 

O limite do humor é a graça. A piada do Rafinha (sobre mulheres feias) eu não acho nenhuma graça. Ele foi infeliz, não precisava disso. A piada do Danilo sobre judeus foi engraçada.

Quando um humorista tem medo de colocar no ar é porque o trabalho não foi bem feito. (Sobre a invasão do programa Pânico no funeral de Amy Winehouse).

Sexo é a forma mais eficiente de comunicação. Sexo é a verdadeira internet. 

O humorista vive dos defeitos. Se a gente fosse perfeito, não seria humorista. 

Alguns políticos perceberam que o CQC poderia ser um canal de comunicação informal. 

Eu acho importante ter o Bolsonaro, porque ele representa várias pessoas que pensam como ele para debater isso.

Recebi uma avalanche de e-mails de pais e filhos aliviados. (Após se posicionar contra a homofobia usando o exemplo da própria filha, Luiza). 

Eu procuro ser moleque, esse é o meu truque. 

Eu tive uma infância totalmente livre na zona rural.

Eu tive os 4 bisavós vivos. 

Acho muito especial poder viver no interior. 

A tarefa de ser pai é uma coisa que se aprende todo dia.

Quem disser que tem noção do que está fazendo nesse mundo, está desinformado. 

Amo aviação e tecnologia desde criança. 

Eu diria que sou um nerd à lenha. 

Eu fui um CDF do fundão.

Para mim, se divertir é a primeira condição. Sem prazer não dá. 

Eu tenho uma persona que eu uso na TV.

Neste domingo, 25 de setembro, à  00h15.

Fonte: RD1

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

What’s So Funny in Brazil?

The Brazilian comedian Rafinha Bastos at the Comedians Club in São Paulo.Lalo de Almeida for The New York TimesThe Brazilian comedian Rafinha Bastos at the Comedians Club in São Paulo.
Arts & Leisure
A Brazilian’s Comic Mania: Social Media
A profile of Mr. Bastos will be posted online Thursday morning and will appear in Sunday’s printed edition of The Times.

The Brazilian comedian Rafinha Bastos, recently named the most influential person in the Twitter universe, is spearheading a comedy explosion in his home country. He is part of “a new generation of humorists out there who are acid, vibrant and clever,” said Álvaro Paes de Barros, the general manager for Viacom in Brazil, who is supervising the opening of Comedy Central there.
From its beginnings in the United States, Comedy Central has expanded to become a global presence, with channels in countries ranging from Britain and Poland to Israel and New Zealand. But Brazil will be the largest overseas market (200 million people) it has entered and the network’s first venture in Latin America.

Mr. Paes de Barros, 39, spoke with The New York Times about the new generation of comedians that Mr. Bastos leads and cultural gulfs in humor and how to overcome them. Here are excerpts from that conversation:
 
Q.
Do American styles of humor automatically translate to a society like Brazil?
 
A.
I don’t think so. That’s why this channel is going to have a mix, with American and other international product, but also a lot of locally made programming. I can’t say yet what the percentage will be, but it’s clear that we are a country that, while it looks to the U.S. a lot, is also proud of its own culture. So we have to find a balance between the two.
 
Q.
But you are planning to have both stand-up sessions from the U.S. and the network’s two signature shows there, “The Daily Show With Jon Stewart” and “The Colbert Report”?
The Comedy Central stars Stephen Colbert, left, and Jon Stewart, right, at the First Annual Comedy Awards in New York in March.Dimitrios Kambouris/Getty ImagesThe Comedy Central stars Stephen Colbert, left, and Jon Stewart, right, at the First Annual Comedy Awards in New York in March.
 
A.
Yes, both of those and series like “South Park” and “Ugly Americans” too. They will be subtitled rather than dubbed. The idea is to get everything on the air as quickly as possible, before the joke loses its humor. But we’re also going to be hiring some very funny Brazilian writers and editors, some of them famous and some not. We’re talking to a lot of people because it’s our sense of things that comedy is turning into an industry here.
 
Q.
MTV Brasil has been very successful, but what made Viacom think that it made sense to bring the Comedy Central brand to Brazil?
 
A.
Well, there’s a real boom in humor going on here. It’s very fashionable, and there’s a new generation of comedians who are very sharp and savvy. Plus, the economy is booming, and the market for cable TV is also growing vigorously. So when you add all of that up, and look at our portfolio, we decided that it made good sense to launch Comedy Central here. It’s an idea whose time has come.
 
Q.
How would you characterize this new crop of Brazilian comedians?
 
A.
They’re a very irreverent group, and fearless. They’re not afraid to do social criticism and commentary. Really, they are quite gutsy. And they’re very politicized, with their antennae out for the way politics is done here in Brazil, the idiosyncrasies of our particular system. Politics is like a high-octane fuel for comedy. The other thing about this group is that they don’t do humor in the traditional way, with sketches or stock phrases. They’re focused on stand-up, which is something new for Brazil, and are always dealing with current themes, easily identifiable by the audience.
 
Q.
When did this comedy boom that you’re talking about actually start?
 
A.
It’s hard to say, but if you want me to pick a point in time, I’d say that it truly started to gain force starting around 2008. For us at Viacom, we’ve been thinking of this for about a year and a half, and we’ve done the research that tells us there’s an audience for this. It’s young, in the age range 24 to 35; it’s urban; and it’s predominantly male.

The boys from Comedy CentralThe boys from “South Park”: from left, Kyle, Kenny, Eric and Stan.
 
Q.
What makes you think that particular Brazilian audience is going to be receptive to the American programming that you’re going to be offering?
 
A.
Among other things, the example of shows like “Seinfeld” and “Friends.” Those are programs that initially were directed at one particular market or culture, but appeal to an urban, globalized viewing public that has access to cable TV. It’s the same thing with “South Park,” which has been shown on some other cable channels here. The themes are American, but that young and globalized audience understands what you’re talking about and finds the satire to be very humorous.
 
Q.
What was your reaction when Rafinha Bastos was designated the most influential person in the Twitter universe?

The Brazilian comedian Rafinha Bastos, at a show in São Paulo recently, is very active on Twitter.Lalo de Almeida for The New York TimesThe Brazilian comedian Rafinha Bastos, at a show in São Paulo recently, is very active on Twitter.
 
A.
I didn’t know he had that many followers, but I was impressed. He’s someone who started out on the Internet and ends up being mainstream. I don’t know him personally, but he’s been very astute in using these tools, which are available to everyone. They weren’t there just for him, and he’s really been brilliant in using them. It just goes to show the power of this particular group of comedians. They really operate on a high level — they’re intelligent and perceptive, and I think they are really going to go far.

I would also add that his ranking confirms the validity of our own approach. There are lessons for all of us about using new and more democratic platforms for people to express themselves. In our case, we see Comedy Central as both a channel and a multimedia platform. When it launches early next year, it’s going to have standard and HD, simulcasts, content for the Internet and cellphones and applications. There’s a public out there that’s really connected, and we want to engage them with all kinds of content on all kinds of platforms.

Fonte: The New York Time