Divulgação/Band
Depois da onda de protestos, a presidente Dilma propôs um plebiscito para o povo brasileiro votar a favor ou contra uma reforma política no país.
Marcelo Tas comenta sobre esse acontecimento e se posiciona a favor. "Sou a favor se ele valer, porque às vezes plebiscito é uma maneira de acalmar, diminuir a temperatura [das manifestações]", afirma.
"Eu entendo até as razões do plebiscito. Se a presidente encaminhar uma proposta para o Congresso, não vai dar certo, o Congresso não vai legislar contra ele mesmo. Então, teoricamente a estratégia dela é boa, mas precisa ser de verdade, precisa acontecer", explica.
Sobre a reforma política, o homem de preto pontua condições que escolheria se tivesse o poder. "Fim da reeleição, mandato de cinco anos, parlamentarismo e voto distrital, uma coisa que as pessoas deveriam procurar saber o que é porque melhora muito a eficiência da democracia".
Depois da onda de protestos, a presidente Dilma propôs um plebiscito para o povo brasileiro votar a favor ou contra uma reforma política no país.
Marcelo Tas comenta sobre esse acontecimento e se posiciona a favor. "Sou a favor se ele valer, porque às vezes plebiscito é uma maneira de acalmar, diminuir a temperatura [das manifestações]", afirma.
"Eu entendo até as razões do plebiscito. Se a presidente encaminhar uma proposta para o Congresso, não vai dar certo, o Congresso não vai legislar contra ele mesmo. Então, teoricamente a estratégia dela é boa, mas precisa ser de verdade, precisa acontecer", explica.
Sobre a reforma política, o homem de preto pontua condições que escolheria se tivesse o poder. "Fim da reeleição, mandato de cinco anos, parlamentarismo e voto distrital, uma coisa que as pessoas deveriam procurar saber o que é porque melhora muito a eficiência da democracia".
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