Danilo Gentili vive se metendo em polêmica. Seja pelo que diz ou pelo que acontece com em suas pautas como repórter do humorístico CQC (Band). Recentemente, ele protagonizou duas daquelas: primeiro, brincou com a volta de Hebe à TV, chamando a apresentadora de “múmia”; depois, teve seu primeiro quadro Proteste Já, com irregularidades da Prefeitura de Barueri (SP), proibido pela Justiça de ir ao ar logo no programa de estreia da nova temporada – a reportagem acabou sendo liberada depois e foi ao ar na última segunda (22).
O R7 se encontrou com Gentili na noite desta quarta (24), no Festival de Curitiba, onde ele participou do evento de stand-up Risorama, comandado pelo humorista paranaense Diogo Portugal e que reúne os melhores nomes do gênero. O Risorama vendeu cerca de dez mil ingressos neste festival, a melhor marca do evento.
Ao saber que a reportagem estava na porta do teatro, Gentili convidou nossa entrada ao camarim, onde conversou com o R7. Questionado sobre as muitas polêmicas que cercam seu nome, respondeu:
- Nunca corri atrás de polêmica. Eu acho é que eu dou muita sorte. Porque é tudo coisa que poderiam me ferrar muito. Eu ando na corda bamba. Mas eu não planejo isso. Não fico em casa pensando: vou fazer isso daqui para dar polêmica. Elas acontecem. Primeiro, fui expulso do Congresso Nacional, agora teve essa história da censura. Acho que eles acabam dando um tiro no próprio pé.
O R7 resolveu perguntar mais uma vez a Gentili se ele não pretende ir um dia ao programa de Hebe para se retratar com a apresentadora. Eis a resposta:
- Acho que a Hebe não gosta mais de mim, né? E também a Band não libera.
Danilo Gentili disse que “está curioso” com a estreia do programa Legendários na Record, porque tem “muitos amigos que escrevem para o programa”. Por falar em amigos, mesmo com o sucesso na TV, ele não deixa de lado a turma do stand-up, com a qual começou sua carreira artística.
- Essa turma sabia o que eu era antes do CQC. É claro que a TV melhorou o público no teatro. Antes fazia uma sessão. Agora faço três, quatro, cinco. Mas há também aqueles que conhecem e acompanham meu trabalho no stand-up. Faço questão de vir sempre ao Risorama, no Festival de Curitiba, porque aqui eu posso encontrar meus amigos. Existe um prazer em rever a turma da antiga, gente querida como Bruno Motta, Diogo Portugal e Nany People.
Fonte: R7
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