"Quem vai ver o CQC, vamos fazer uma fila aqui, por favor, pra gente entregar o lanche". 22h00, segunda-feira (5).
Um grupo de funcionários da TV Bandeirantes, em São Paulo, atende à plateia CQC com sucos, bolos e pães. Lanche caprichado.
Após a refeição, a reportagem de OsPaparazzi entra no estúdio do programa. Sentamos em uma espécie de arquibancada, bem em frente à bancada CQC. O estúdio é de última geração. Atrás da bancada dos apresentadores, há um telão enorme, com imagem em alta definição - tão perfeita que chega a impressionar.
Dois produtores do programa acompanham a plateia. Após todos se acomodarem, um deles começa a falar. "Pessoal, bem-vindos ao CQC. Muito obrigado pela visita de vocês. Vamos deixar uns recados aqui para que não tenhamos problemas".
Câmeras, filmadoras, gravadores, celulares... nada disso pode ficar ligado durante o CQC. A reportagem obedece as indicações, quando escuta a voz de Marco Luque. Ele seria o primeiro apresentador a testar seu microfone sem fio, ainda no camarim, minutos antes de começar o CQC.
"Teste, som, alô. E aí galera?! Eu sou um fantasma, vocês me veem aqui, agora aqui, oi eu estou aqui". Luque vai brincando com a plateia e depois quem testa o áudio é Marcelo Tas. "Alô, me escuta? E aí pessoal? Tudo bem? Obrigado pela presença". Rafinha Bastos fala em seguida e então é a voz de Felipe Andreoli, direto da África do Sul, que passamos a escutar. "Pô Tas, nem me fale do Brasil. Cara, o que foi aquilo? Pelo menos a Argentina se f#@%# no dia seguinte (risos). Teste áudio, me escutam?".
Áudio dos microfones: ok. Plateia sentada, organizada: ok. Esse seria o momento dos apresentadores entrarem no estúdio e tirarem fotos com o público por alguns minutos. Mas o horário de início do CQC foi adiantado. O programa já está para começar.
A música de abertura toca no último volume no estúdio, fazendo a plateia se animar. O trio de apresentadores entra. Os produtores pedem por aplausos. Está no ar o Custe o Que Custar, o programa da família brasileira.
Fonte: OSPAPARAZZI
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