Especial OsPaparazzi no CQC - conheça o repórter Oscar Filho! Ele quer fazer novela, filme, mais teatro e até Proteste Já.
Uma pessoa de duas caras é considerada mau-caráter. Mas e quando ela tem três, quatro, cinco...? Neste caso, por incrível que pareça, a personalidade dela pode ser bem melhor do que você imagina. O ator e comediante Oscar Filho, por exemplo, tem múltiplas facetas e só desperta alegria por onde passa.
Formado em artes cênicas, ele consegue encenar diferentes tipos de papéis. Desde dramáticos até cômicos. No show humorístico de stand-up “Putz Grill...”, que está em cartaz no shopping Frei Caneca, em São Paulo, Oscar retrata situações do cotidiano de forma divertida. Em cada caso, uma expressão facial diferente.
Como repórter do programa CQC (Custe o Que Custar), da TV Bandeirantes, o comediante mostra outro lado da sua personalidade. Durante uma reportagem, entrevista pessoas com perguntas pertinentes e, ao mesmo tempo, com pitadas de humor.
Fora das câmeras e dos palcos, afirma ser tranquilo e reservado. Em meio a tantas faces, OsPaparazzi procurou Oscar Filho para conhecer melhor cada uma delas. E, nesta conversa exclusiva, esses detalhes foram revelados. Vale a pena conhecer as “caras” de Oscar Filho!
OSPAPARAZZI – Você se formou ator em 2003. Quais foram os motivos que o levaram a cursar artes cênicas?
Oscar Filho: Eu tive, aos 13 anos, o meu primeiro contato com o teatro. Naquele dia, soube que eu ia fazer isso para o resto da minha vida. Logo depois que fiz um cursinho, fui fazer artes cênicas em São Paulo.
OSPAPARAZZI – Quando e por que decidiu fazer humor no teatro?
OF: Foi muito por acaso. Em Atibaia, um grupo de amigos resolveu escrever uma peça sobre uma família, a la “Trair e Coçar é só Começar”. Deu muito certo! O teatro foi lotado com alguns dias de antecedência. Em São Paulo, eu e outros amigos montamos um grupo de humor. Depois disso, o Marcelo Mansfield (humorista) me chamou para fazer stand-up.
OSPAPARAZZI – Quem são as suas referências humorísticas?
OF: Acho o Bill Cosby um gênio. O David Letterman também é incrível. Além deles, gosto do Jim Carrey, Jerry Lewis, Jô Soares, Chico Anísio, Zé Vasconcelos...
OSPAPARAZZI – Você já interpretou papéis dramáticos, como em “A Serpente”, de Nelson Rodrigues. Em que essa experiência o ajuda nas suas apresentações cômicas?
OF: Só experiência de palco mesmo, porque são coisas completamente diferentes.
OSPAPARAZZI – Existe humor de mau gosto?
OF: Tem alguns temas que são tabus: religião, futebol e homossexualismo. Dependendo da maneira como você aborda, pode ser muito interessante. Mas é muito fácil fazer piadas de mau gosto com esses temas. Uma piada dessas pode ser bastante preconceituosa. Ela pode chegar ao ponto de influenciar outras pessoas, que não sabem exatamente o que é preconceito, a espalharem isso. Portanto, precisa ter cuidado ao lidar com essas questões.
OSPAPARAZZI – O humor stand-up tem levado, cada vez mais, pessoas ao teatro.Como explica o sucesso deste tipo de humor?
OF: Acontece um monte de coisas que nos faz ficar meio “deprê”. O humor está com muita força porque tem bastante gente boa aparecendo por aí. Além disso, as pessoas estão precisando rir. É juntar a fome com a vontade de comer.
OSPAPARAZZI – Após divulgar seus vídeos no Youtube, você foi convidado para fazer o teste para o CQC do Brasil, que foi realizado na Argentina. Conte como foi esse processo de seleção.
OF: Um dia, um produtor do Clube da Comédia me ligou e disse: “Oscar, tem um paraguaio aí querendo falar com você.” Mal sabia ele que aquela ligação ia dar uma guinada na minha vida. Porém, antes disso, eu tinha feito um teste na Band, só que não foi divulgado para o que era. Depois fiz mais três testes. Um foi para a bancada, mas eles já tinham definido quem ocuparia ela. Fizeram como tira-teima. E os outros dois foram uma festa com celebridades, e com o José Serra. Fiquei sabendo que o diretor me achou na internet enquanto procurava pessoas para o casting do programa. A internet também tem uma força incrível na minha vida.
OSPAPARAZZI – Como foi a adaptação ao papel de repórter?
OF: Foi difícil no começo. Eu fui o último a entrar, e faltavam duas semanas para o programa de estreia. Todos os outros já estavam trabalhando desde o ano anterior. Tive que aprender na raça e fazer as matérias já valendo. Não houve tempo para treinar.
OSPAPARAZZI – Em entrevista à revista QUEM, você afirmou ser a pessoa “mais careta do mundo”, pois não vai a baladas, não bebe, não fuma... Com este perfil de uma pessoa tranquila, como se sente em ser escalado para cobrir grandes festas, recheadas de celebridades?
OF: Pois é. Antes eu era vendido no programa como se fosse o cara da balada, que pegava a mulherada. Hoje em dia, isso mudou. As pautas são bem mais variadas.
OSPAPARAZZI – Quais tipos de matérias, que você ainda não fez, sente vontade de fazer?
OF: Ainda não fui para Brasília. Tenho essa curiosidade. Também gostaria de fazer, pelo menos uma vez, o “Proteste Já”. Tenho vontade de sentir o que o Rafinha (Bastos) passa.
OSPAPARAZZI – Dizem que a fama tem o lado bom e o ruim. O que conhece de cada um desses lados?
OF: O bom é que você pode divulgar mais outros trabalhos paralelos, e o ruim é que muitas pessoas acham que você tem que fazer o que ela quer a qualquer hora. Tenho receio de algum dia estar transando e aparecer alguém debaixo da cama e pedir: “Ô, pode tirar uma foto comigo?” Eu nego e ela fala: “Não??? Pô, tá estrela hein.”
OSPAPARAZZI – Os programas sempre precisam se renovar para manter o sucesso. Como é feito esse processo no CQC?
OF: O CQC é uma franquia da Argentina. O programa de lá tem 15 anos. Muitos quadros foram importados, mas algumas coisas nós fizemos aqui e eles importaram. Um exemplo é a matéria que eu fiz de desligar as TVs no dia do jogo entre Argentina e Nigéria, em Buenos Aires (assista). Foi uma ideia que surgiu aqui e logo eles fizeram lá também.
OSPAPARAZZI – As pessoas fazem muitas comparações entre CQC e Pânico, como, por exemplo, qual é o melhor. Como você, e os outros integrantes do CQC, encaram essas comparações?
OF: Hoje em dia, não comparam mais porque já sacaram que é diferente. Acho que isso surgiu mais da mídia, para poder ter um comparativo e os leitores terem uma referência do que era o programa. Mas encaramos bem. Muitas vezes nos encontramos nas pautas. Eu vou conversar com eles, assim como eles vêm conversar comigo. Um dia, eu e o Carioca (Márvio Lúcio) ficamos batendo o maior papo enquanto não chegavam os convidados. Tudo é super tranquilo.
OSPAPARAZZI – CQC e Pânico podem ser comparados?
OF: Não, porque eles se fantasiam e a gente não. Eles fazem imitações, a gente não. Entre outros.
OSPAPARAZZI – Como surgiu a ideia de criar a peça “Putz Grill...”?
OF: Um produtor de Florianópolis me ligou e perguntou: “Você tem um solo de stand-up?” Eu sou ator, e o ator, para sobreviver, aprende que não se pode dar uma resposta negativa para nada. Então, respondi que sim, sem titubear. Aí ele marcou a data. Seriam duas apresentações no mesmo dia, em um teatro de 500 lugares. Eu pensei: “O que estou fazendo? Ninguém vai ver isso.” Até porque eu estava prestes a entrar no CQC, e, por isso, não era um cara conhecido. Mas lotou as duas sessões. Fiquei com a autoestima lá no céu, e comecei a viajar com o solo por aí.
OSPAPARAZZI – Como faz para prender a atenção do público e não deixar o show enjoativo, já que dura pouco mais de uma hora?
OF: Como que uma empregada doméstica consegue fazer tão bem o trabalho dela e deixar tudo brilhando? Eu não seria capaz de fazer tão bem quanto ela. Cada pessoa sabe fazer pelo menos uma coisa muito bem na vida.
OSPAPARAZZI – A peça agora está em São Paulo. Por que considera o público paulistano mais crítico?
OF: Em São Paulo, o número de peças que entram em cartaz, a quantidade de cinemas, de filmes, de museus, de galerias, enfim, de arte em geral é muito maior do que em qualquer outro lugar no país. Então, as pessoas têm acesso a tudo isso. Elas aprendem a criticar com mais embasamento o que assistem. Vai além do gosto e não gosto. Em outros lugares, existem os fãs que gostam de mim e do que faço. Então o público vai muito aberto para rir e sem essa coisa da crítica. Além disso, muitas cidades não são locais de expressão de cultura ativa. Quando algo novo aparece, eles vão com vontade de beber aquilo.
OSPAPARAZZI – O “Putz Grill...” já percorreu por mais de 75 cidades brasileiras, de diferentes regiões. Quando você expõe uma situação durante o show, as reações da plateia se diferenciam conforme a região?
OF: Um pouco. Eu tentei deixar meu show o mais abrangente e universal possível, justamente para que eu não tenha que ficar mudando de texto por causa das reações do público.
OSPAPARAZZI – Quais são seus sonhos profissionais?
OF: Fazer uma novela, um filme, mais peças de teatro... Quero também uma casa com piscina e um pirulito.
“PUTZ GRILL...”, com Oscar Filho
Todos os sábados, às 23h59h
Local: Teatro Shopping Frei Caneca
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 - Shopping Frei Caneca, 6ºandar - São Paulo
Gênero: Comédia
Duração: 70 minutos
Ingressos: R$ 50,00 (Inteira) e R$ 25,00 (meia – carteirinha de estudante e idoso)
Capacidade: 600 lugares
Classificação: 14 anos
Estacionamento: no local
Bilheteria: terça a sábado, das 13h até o início do espetáculo – domingo, das 10h às 19h.
Lugares para portadores de necessidades especiais: Sim
Mais informações: (11) 3472-2229 / (11) 3472-2230 (atendimento somente nos horários de funcionamento da bilheteria)
Vendas também pelo site www.ingressorapido.com.br
Fonte: OSAPARAZZI
Formado em artes cênicas, ele consegue encenar diferentes tipos de papéis. Desde dramáticos até cômicos. No show humorístico de stand-up “Putz Grill...”, que está em cartaz no shopping Frei Caneca, em São Paulo, Oscar retrata situações do cotidiano de forma divertida. Em cada caso, uma expressão facial diferente.
Como repórter do programa CQC (Custe o Que Custar), da TV Bandeirantes, o comediante mostra outro lado da sua personalidade. Durante uma reportagem, entrevista pessoas com perguntas pertinentes e, ao mesmo tempo, com pitadas de humor.
Fora das câmeras e dos palcos, afirma ser tranquilo e reservado. Em meio a tantas faces, OsPaparazzi procurou Oscar Filho para conhecer melhor cada uma delas. E, nesta conversa exclusiva, esses detalhes foram revelados. Vale a pena conhecer as “caras” de Oscar Filho!
OSPAPARAZZI – Você se formou ator em 2003. Quais foram os motivos que o levaram a cursar artes cênicas?
Oscar Filho: Eu tive, aos 13 anos, o meu primeiro contato com o teatro. Naquele dia, soube que eu ia fazer isso para o resto da minha vida. Logo depois que fiz um cursinho, fui fazer artes cênicas em São Paulo.
OSPAPARAZZI – Quando e por que decidiu fazer humor no teatro?
OF: Foi muito por acaso. Em Atibaia, um grupo de amigos resolveu escrever uma peça sobre uma família, a la “Trair e Coçar é só Começar”. Deu muito certo! O teatro foi lotado com alguns dias de antecedência. Em São Paulo, eu e outros amigos montamos um grupo de humor. Depois disso, o Marcelo Mansfield (humorista) me chamou para fazer stand-up.
OSPAPARAZZI – Quem são as suas referências humorísticas?
OF: Acho o Bill Cosby um gênio. O David Letterman também é incrível. Além deles, gosto do Jim Carrey, Jerry Lewis, Jô Soares, Chico Anísio, Zé Vasconcelos...
OSPAPARAZZI – Você já interpretou papéis dramáticos, como em “A Serpente”, de Nelson Rodrigues. Em que essa experiência o ajuda nas suas apresentações cômicas?
OF: Só experiência de palco mesmo, porque são coisas completamente diferentes.
OSPAPARAZZI – Existe humor de mau gosto?
OF: Tem alguns temas que são tabus: religião, futebol e homossexualismo. Dependendo da maneira como você aborda, pode ser muito interessante. Mas é muito fácil fazer piadas de mau gosto com esses temas. Uma piada dessas pode ser bastante preconceituosa. Ela pode chegar ao ponto de influenciar outras pessoas, que não sabem exatamente o que é preconceito, a espalharem isso. Portanto, precisa ter cuidado ao lidar com essas questões.
OSPAPARAZZI – O humor stand-up tem levado, cada vez mais, pessoas ao teatro.Como explica o sucesso deste tipo de humor?
OF: Acontece um monte de coisas que nos faz ficar meio “deprê”. O humor está com muita força porque tem bastante gente boa aparecendo por aí. Além disso, as pessoas estão precisando rir. É juntar a fome com a vontade de comer.
OSPAPARAZZI – Após divulgar seus vídeos no Youtube, você foi convidado para fazer o teste para o CQC do Brasil, que foi realizado na Argentina. Conte como foi esse processo de seleção.
OF: Um dia, um produtor do Clube da Comédia me ligou e disse: “Oscar, tem um paraguaio aí querendo falar com você.” Mal sabia ele que aquela ligação ia dar uma guinada na minha vida. Porém, antes disso, eu tinha feito um teste na Band, só que não foi divulgado para o que era. Depois fiz mais três testes. Um foi para a bancada, mas eles já tinham definido quem ocuparia ela. Fizeram como tira-teima. E os outros dois foram uma festa com celebridades, e com o José Serra. Fiquei sabendo que o diretor me achou na internet enquanto procurava pessoas para o casting do programa. A internet também tem uma força incrível na minha vida.
OSPAPARAZZI – Como foi a adaptação ao papel de repórter?
OF: Foi difícil no começo. Eu fui o último a entrar, e faltavam duas semanas para o programa de estreia. Todos os outros já estavam trabalhando desde o ano anterior. Tive que aprender na raça e fazer as matérias já valendo. Não houve tempo para treinar.
OSPAPARAZZI – Em entrevista à revista QUEM, você afirmou ser a pessoa “mais careta do mundo”, pois não vai a baladas, não bebe, não fuma... Com este perfil de uma pessoa tranquila, como se sente em ser escalado para cobrir grandes festas, recheadas de celebridades?
OF: Pois é. Antes eu era vendido no programa como se fosse o cara da balada, que pegava a mulherada. Hoje em dia, isso mudou. As pautas são bem mais variadas.
OSPAPARAZZI – Quais tipos de matérias, que você ainda não fez, sente vontade de fazer?
OF: Ainda não fui para Brasília. Tenho essa curiosidade. Também gostaria de fazer, pelo menos uma vez, o “Proteste Já”. Tenho vontade de sentir o que o Rafinha (Bastos) passa.
OSPAPARAZZI – Dizem que a fama tem o lado bom e o ruim. O que conhece de cada um desses lados?
OF: O bom é que você pode divulgar mais outros trabalhos paralelos, e o ruim é que muitas pessoas acham que você tem que fazer o que ela quer a qualquer hora. Tenho receio de algum dia estar transando e aparecer alguém debaixo da cama e pedir: “Ô, pode tirar uma foto comigo?” Eu nego e ela fala: “Não??? Pô, tá estrela hein.”
OSPAPARAZZI – Os programas sempre precisam se renovar para manter o sucesso. Como é feito esse processo no CQC?
OF: O CQC é uma franquia da Argentina. O programa de lá tem 15 anos. Muitos quadros foram importados, mas algumas coisas nós fizemos aqui e eles importaram. Um exemplo é a matéria que eu fiz de desligar as TVs no dia do jogo entre Argentina e Nigéria, em Buenos Aires (assista). Foi uma ideia que surgiu aqui e logo eles fizeram lá também.
OSPAPARAZZI – As pessoas fazem muitas comparações entre CQC e Pânico, como, por exemplo, qual é o melhor. Como você, e os outros integrantes do CQC, encaram essas comparações?
OF: Hoje em dia, não comparam mais porque já sacaram que é diferente. Acho que isso surgiu mais da mídia, para poder ter um comparativo e os leitores terem uma referência do que era o programa. Mas encaramos bem. Muitas vezes nos encontramos nas pautas. Eu vou conversar com eles, assim como eles vêm conversar comigo. Um dia, eu e o Carioca (Márvio Lúcio) ficamos batendo o maior papo enquanto não chegavam os convidados. Tudo é super tranquilo.
OSPAPARAZZI – CQC e Pânico podem ser comparados?
OF: Não, porque eles se fantasiam e a gente não. Eles fazem imitações, a gente não. Entre outros.
OSPAPARAZZI – Como surgiu a ideia de criar a peça “Putz Grill...”?
OF: Um produtor de Florianópolis me ligou e perguntou: “Você tem um solo de stand-up?” Eu sou ator, e o ator, para sobreviver, aprende que não se pode dar uma resposta negativa para nada. Então, respondi que sim, sem titubear. Aí ele marcou a data. Seriam duas apresentações no mesmo dia, em um teatro de 500 lugares. Eu pensei: “O que estou fazendo? Ninguém vai ver isso.” Até porque eu estava prestes a entrar no CQC, e, por isso, não era um cara conhecido. Mas lotou as duas sessões. Fiquei com a autoestima lá no céu, e comecei a viajar com o solo por aí.
OSPAPARAZZI – Como faz para prender a atenção do público e não deixar o show enjoativo, já que dura pouco mais de uma hora?
OF: Como que uma empregada doméstica consegue fazer tão bem o trabalho dela e deixar tudo brilhando? Eu não seria capaz de fazer tão bem quanto ela. Cada pessoa sabe fazer pelo menos uma coisa muito bem na vida.
OSPAPARAZZI – A peça agora está em São Paulo. Por que considera o público paulistano mais crítico?
OF: Em São Paulo, o número de peças que entram em cartaz, a quantidade de cinemas, de filmes, de museus, de galerias, enfim, de arte em geral é muito maior do que em qualquer outro lugar no país. Então, as pessoas têm acesso a tudo isso. Elas aprendem a criticar com mais embasamento o que assistem. Vai além do gosto e não gosto. Em outros lugares, existem os fãs que gostam de mim e do que faço. Então o público vai muito aberto para rir e sem essa coisa da crítica. Além disso, muitas cidades não são locais de expressão de cultura ativa. Quando algo novo aparece, eles vão com vontade de beber aquilo.
OSPAPARAZZI – O “Putz Grill...” já percorreu por mais de 75 cidades brasileiras, de diferentes regiões. Quando você expõe uma situação durante o show, as reações da plateia se diferenciam conforme a região?
OF: Um pouco. Eu tentei deixar meu show o mais abrangente e universal possível, justamente para que eu não tenha que ficar mudando de texto por causa das reações do público.
OSPAPARAZZI – Quais são seus sonhos profissionais?
OF: Fazer uma novela, um filme, mais peças de teatro... Quero também uma casa com piscina e um pirulito.
“PUTZ GRILL...”, com Oscar Filho
Todos os sábados, às 23h59h
Local: Teatro Shopping Frei Caneca
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 - Shopping Frei Caneca, 6ºandar - São Paulo
Gênero: Comédia
Duração: 70 minutos
Ingressos: R$ 50,00 (Inteira) e R$ 25,00 (meia – carteirinha de estudante e idoso)
Capacidade: 600 lugares
Classificação: 14 anos
Estacionamento: no local
Bilheteria: terça a sábado, das 13h até o início do espetáculo – domingo, das 10h às 19h.
Lugares para portadores de necessidades especiais: Sim
Mais informações: (11) 3472-2229 / (11) 3472-2230 (atendimento somente nos horários de funcionamento da bilheteria)
Vendas também pelo site www.ingressorapido.com.br
Fonte: OSAPARAZZI
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