PARALISIA CEREBRAL, UM TABU A SER QUEBRADO

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sexta-feira, 1 de julho de 2011

@MarcoLuque apresenta 'Labutaria' em Ribeirão/SP

Marco Luque mostra personagens em pout-pourri do humor
Marco Luque mostra personagens em pout-pourri do humor.

Antes de brilhar na TV como apresentador do programa CQC, Marco Luque foi jogador de futebol, locutor, dublou filmes, fez diversas campanhas publicitárias e participou do seriado "Carga Pesada", da Rede Globo.

Durante três anos, criou e apresentou personagens no espetáculo teatral "Terça Insana" e conquistou o público com o taxista Silas Simplesmente, a diarista Mary Help e o motoboy JacksonFive.

Depois de se aventurar pela comédia stand up em "Tamo Junto", no ano passado, volta aos palcos com "Labutaria", em que une todos os seus personagens numa espécie de pout-pourri do humor. O espetáculo vai ser apresentado desta sexta-feira (1º de Julho de 2011) a domingo (03/07/2011) no Theatro Pedro II.

Na entrevista a seguir, feita por e-mail, Marco fala sobre o novo espetáculo, seu trabalho no CQC e a experiência de ser pai pela primeira vez. O humorista só não quis responder a pergunta sobre os motivos que tiraram o seu programa televisivo "Formigueiro" do ar. Confira.

A Cidade - Marco, a impressão que temos é que todos os personagens que você interpreta tem algo de sua personalidade. Você confirma?
Marco Luque - Sempre colocamos um pouco de nós nos personagens, mas eles têm forte inspiração nas minhas observações do mundo, das pessoas, do dia a dia. Neste espetáculo [Labutaria] trago vários personagens inspirados em profissionais das metrópoles, como um motoboy, um taxista ou uma diarista. É claro que eles não refletem uma só pessoa. Normalmente me inspiro, observo vários aspectos e pesquiso muito o cotidiano para criar um personagem.

A Cidade - Em "Tamo Junto", apresentado no ano passado, você encarou o formato da comédia stand up, mas em Labutaria, volta com a interpretação de personagens. É um retorno às suas origens?
Marco Luque - Era meu sonho fazer este espetáculo. Pela primeira vez apresento cinco personagens num mesmo show, como é o caso do motoboy Jackson Five e seu preciso relato sobre a difícil convivência entre motos e carros nas metrópoles. O taxista Silas Simplesmente, que incrementou seu táxi para agradar aos famosos, e Mary Help, uma diarista terceirizada, ou seja, tem três empregos. Não vou contar tudo para o público não perder a surpresa, mas garanto que são muitas.

A Cidade - Mas o que achou da experiência na ‘stand up comedy’?
Marco - Muito enriquecedora. Você estar ali, em frente a quase mil pessoas, sozinho, de cara limpa, sem figurino, acompanhado apenas por um microfone, foi um desafio com resultados importantes para mim.

A Cidade - Você parece estar sempre de bem com a vida. O que te deixa de mau humor?
Marco - Tenho que administrar minha vida e nem sempre com risos. Participo de várias reuniões e tenho que tomar decisões importantes todo o tempo. Mas com certeza, o humor ajuda a levar os problemas de forma mais leve. O que tira o meu humor é a corrupção que não conseguimos nos livrar, e também acordar muito cedo.

A Cidade - O Rafinha Bastos tem um programa na Band e Danilo Gentili acabou de 
estrear "Agora é Tarde". Acredita que o CQC é um trampolim para uma carreira solo na TV?
Marco - Acredito que o CQC revelou profissionais de grande competência e é um caminho natural do artista buscar novos desafios.

A Cidade - Existe uma briga de egos entre os apresentadores e repórteres do CQC ou todos se dão bem?
Marco - Eu, o Tas e o Rafinha sempre nos estapeamos... mas só em frente às câmeras. O clima das gravações é muito bom. Acredito que ele se reflita no programa.

A Cidade - O que está achando da experiência de ser pai?
Marco - Maravilhosa. Estou realmente babando pela minha filha.

A Cidade - Rafinha Bastos e Gentili vivem arrumando encrenca com comentários polêmicos no Twitter. Você parece se manter longe de polêmicas. Se considera politicamente correto?
Marco - Não, considero que este é o meu jeito de ser.

Serviço
Marco Luque em ‘Labutaria’
Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h
Theatro Pedro II
Rua Álvares Cabral, 370
Ingressos: R$ 70 (Plateia, Frisa e Balcão Nobre), R$ 60 (Balcão Simples) e R$ 50 (Galerias).
Inf.: (0xx16) 3977-8111

Fonte: A Cidade

sexta-feira, 24 de junho de 2011

@CortezRafa lança disco de violão clássico


Rafael chegou a estudar de seis a oito horas por dia.

Ele botou a cara, o traseiro e os dedos a tapa. Rafael Cortez, 34, humorista conhecido pelas tiradas sarcásticas no televisivo CQC, decidiu apostar na sua maior paixão: a música. O CD “Elegia da Alma”, o primeiro de uma carreira que começou na adolescência, expõe o lado doce do ator e jornalista formado pela PUC de São Paulo. Nele, Cortez toca violão em 15 faixas de autoria própria. Antes de ficar conhecido como o repórter enxerido  e amealhar quase 1 milhão de amigos no Twitter, ele havia produzido 200 CDs de faixas gravadas em 2005, com “repercussão zero”, segundo ele. Hoje, são 5 mil cópias de “Elegia da Alma”, também no esquema independente. Na semana passada, ele levou para o teatro Tuca suas músicas e piadas, numa mistura de recital e stand up. “Me senti muito estranho, desconfortável”, diz. Em entrevista para a Época São Paulo, Cortez fala como pretende ser levado a sério nesta nova empreitada, e lista suas maiores influências para o instrumento.

Você é conhecido por sempre estar tirando as pessoas do sério. Não teme que isso aconteça com você, agora?
Botei a cara a tapa, estou me expondo, mas todo músico quer ser ouvido. Seria muito fácil ficar fazendo humor e deixar o meu lado violonista de lado.

Mas as críticas podem causar arrependimento por ter saído da toca?
As críticas já estão acontecendo, e eu esperava. Na realidade, tenho mais medo daquelas pessoas que estão sempre falando bem do meu trabalho. Como no CQC, vai ter gente que vai gostar e gente que não vai gostar. Tenho o pé no chão. Agora, se um violonista que eu admiro falar mal do disco, aí eu vou ficar mal, bem abalado mesmo. Sei que tem gente que toca muito melhor, mas eu quis fomentar o meio.

Como assim?
As músicas para o violão clássico são escassas, antigas. Eu gosto de compor e arranjar e queria renovar um repertório que não se renova. Não sou o melhor nem tenho a pretensão de ser, e espero que a comunidade musical entenda isso.

A comunidade musical não pode achar desrespeitoso um show de violão clássico com piadas?
Olha, eu fiz este show no Tuca na semana passada e foi estranho. O público era formado por adolescentes que estão mais acostumadas às músicas do Justin Bieber. No começo, rolou uma excitação e resolvi intercalar as músicas com as minhas piadas. Mas não consegui voltar ao papel de violonista depois, foi difícil. A tendência é tirar as piadas nos próximos shows. Tenho de separar esses dois lados, mas não é fácil.

Muita gente deve imaginar que seu show tem o estilo do Juca Chaves ou do finado Serginho Leite.
As pessoas esperem que eu cante, e faço isso nos meus shows de stand up. Mas não quero ser um menestrel como o Juca Chaves. Demorou para eu conseguir inserir o violão no meu show de humor ou no CQC, eu levo muito a sério o instrumento, não queria violentar o violão.

Você era daqueles nerds que estudam 24 horas por dia?
Cheguei a estudar de seis a oito horas por dia e acabei enjoando de tanto tocar. Hoje associo o violão ao prazer, só estudo mesmo quando tenho concertos como o da semana passada.

Quando serão seus próximos shows?
Vai demorar um pouco. Minha batalha agora é distribuir o CD para todo o Brasil. Lancei ele de forma independente, sem gravadora e distribuidora. Prensei 5 mil cópias e quero que ele chegue nas lojas. Hoje é possível encontrar o disco na Livraria Cultura, no clube Comedians, do Danilo Gentili. Depois, sim, quero viajar. Ir pro Sul, pra Florianópolis, me divertir. Afinal, sou solteiro, né? (risos).

Assista ao músico e humorista tocando ao vivo



OS PREFERIDOS DE RAFAEL CORTEZ

1.Andrés Segovia (1893 – 1987) – Todo mundo que estudou violão clássico foi convidado a escutar o (espanhol) Andrés Segovia. Ele não tinha a técnica mais apurada, mas foi um revolucionário.

2.Badi Assad - Ela devolveu o meu tesão em tocar violão. Assisti a uma apresentação e descobrir que o violão clássico poderia também ser suingado, moderno. Insisti tanto que acabei sendo aluno dela, mesmo ela não querendo (risos). Sempre fui cara de pau.

3.Rafael Rabello / Baden Powell (1937 – 2000) – Os dois levaram o violão brasileiro para outro patamar. A MPB e a bossa ganharam beleza. Ambos mudaram o tempo e o ritmo das composições.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

NOTICIA - '@MarcoLuque se prepara para voltar ao teatro'

Ator e apresentador do CQC estreia Labutaria, em espetáculo solo.

Marco Luque se prepara para voltar ao teatro - Ag.News

Marco Luque se prepara para voltar ao teatro. Após grande sucesso de seu Stand Up TamoJunto!, o ator e apresentador do CQC, da Band, volta aos palcos em 16 de março  com seu novo espetáculo solo Labutaria, uma comédia de personagens.

Novamente sozinho no palco, Marco Luque vai dar vida a cinco personagens, inspirados no trabalho de profissionais íntimos do cotidiano, porém distintos em suas caracterizações, ressaltando sua versatilidade e agilidade em mudar de expressão e voz rapidamente.

O espetáculo conta com 90 minutos de apresentação e o público vai conferir o inédito Betonera, um personagem de peso que promete deixar a plateia sem fôlego.

Completam o show quatro de suas criações mais famosas do grande público: Mustafary, um vegetariano preocupado com a sustentabilidade do planeta, o motoboy Jackson Five, e seu preciso relato sobre a difícil convivência entre motos e carros nas grandes cidades, o taxista Silas Simplesmente, que incrementou seu  táxi para agradar aos famosos e a diarista Mary Help, uma diarista engraçadíssima que Luque não apresenta há alguns anos, mas que já tem lugar garantido na preferência de seus fãs e na lista das criações inesquecíveis do ator.

Marco Luque estreia Labutaria  em 16 de março, uma quarta-feira, às 21h, no Teatro do Shopping Frei Caneca, em cartaz por tempo indeterminado.

Fonte: Terra

domingo, 1 de agosto de 2010

NOTICIA - '@DaniloGentili: do shopping center ao estrelato'

Antes ele era carregador de caixas. Hoje, Danilo Gentili é um dos maiores nomes do humor brasileiro.

“Eu cresci consumindo filmes, seriados e desenhos animados mais do que matérias da escola. De certa forma, posso dizer que a comédia faz mais parte da minha formação do que aquilo que os professores tanto se esforçaram para me passar”, afirma Danilo Gentili, 30 anos. Não à toa, o integrante do “CQC” (Band) é hoje um dos grandes nomes do humor no Brasil.

Constantemente envolvido em situações polêmicas - Gentili já sofreu agressões durante entrevistas e foi condenado por comentários ácidos que fez sobre celebridades em sua página no Twitter -, ele conta que sua motivação na hora de escrever é a lembrança do antigo emprego: carregador de caixas em um shopping. “Isso é o que me inspira a criar, até porque, se eu não criar, é para lá que eu volto”.

O humorista revela que não se preocupa em se meter em confusões quando tem de mostrar histórias como a da escola que corre risco de soterramento em São Bernardo do Campo (ABC) - explorada pelo quadro “Proteste Já!’’, um dos de maior repercussão do “CQC’’. “É isso que o programa faz: busca a reportagem custe o que custar. Algumas pessoas entendem, gostam, participam. Outras preferem apelar. E eu, o que prefiro? Qualquer uma das coisas, desde que renda uma boa reportagem’’, explica.

ALFINETADAS

Gentili diz não se importar com as críticas recebidas por seus comentários polêmicos sobre famosos, como o que fez sobre a apresentadora do SBT Hebe Camargo - no dia do aniversário de 81 anos dela, ele a comparou a uma múmia. “Acredito que as risadas dos meus fãs, público para o qual escrevo as piadas, são maiores do que as críticas. Se tem uma coisa da qual me arrependo é de perder a oportunidade de fazer uma piada. Nunca o contrário’’, afirma.

O ator aproveita a deixa para alfinetar os artistas brasileiros. “É uma classe chata, que se leva muito a sério. Todo mundo tem, o tempo todo, de puxar o saco, dizer como eles são importantes, lindos e talentosos. O cara que fizer uma piada com algum tropeço deles está fadado ao boicote. Isso é algo que beira o provinciano’’, diz Gentili.

As críticas do “CQC’’ sobram também para a imprensa. “Como a autoestima do brasileiro é baixa, é difícil fazer piada com as nossas mazelas. Basta ver os casos do Robin Williams e do Sylvester Stallone [atores], que fizeram um comentário comicamente exagerado sobre o país e acabaram criticados’’, afirma. “A manchete dos veículos de comunicação nunca é ‘ator faz piada sobre o Brasil’, e sim ‘americano faz comentário preconceituoso sobre a nossa pátria’. É preciso inteligência e segurança para rir de si, e isso falta para grande parte das pessoas”, completa.

TEATRO X TV

Antes de estrear na televisão, Gentili já era estrela de teatro em São Paulo. O ator, que subiu ao palco pela primeira vez em 2005 e é considerado um dos precursores da comédia “stand-up” no Brasil, lotava casas noturnas com seus shows de humor. Sem citar ídolos - “isso é a deixa para puxar o saco dos amiguinhos ou querer ganhar moral com alguém” -, Gentili conta que prefere o teatro à televisão. “Na TV, tem muito mais envolvido, o poder de alcance é maior, e você sabe o que o tio do Homem-Aranha dizia: ‘Quanto maior o poder, maior a responsabilidade’. E ser responsável é muito chato!”, afirma.

NOVOS PROJETOS

Até o fim deste ano, Gentili deve ganhar um novo programa na Band. Ainda sem nome, a atração terá auditório. O humorista adianta os detalhes: “A ideia é ser tipo um ‘Late Night’, formato já consagrado nos EUA e na Europa, mas pouco explorado em todo o seu potencial aqui”, conta. “Acho que o segredo é absorver a personalidade do apresentador. É como se ele fosse um terno. Está longe de ser uma novidade no mundo da moda, mas, se for ajustado para ficar bonito para quem vê e confortável para quem veste, pode causar boa impressão. É por aí que vamos mirar. Creio que o caminho para isso acontecer seja toda a equipe envolvida no projeto se divertir em cada etapa”, completa.

O humorista diz não temer um possível desgaste da sua imagem quando estiver com as duas atrações no ar. “O que desgasta são coisas ruins, pretensiosas e falsas. O programa é uma aposta da Band, da Cuatro Cabezas [produtora] e de todos que apoiaram a ideia desde o início. Apostas podem dar lucro ou perda, mas confesso que estou empolgado e gastarei uma boa quantidade de fichas nisso’’, fala.

Os lançamentos de um livro infantil e de um desenho animado também estão nos planos do ator. “Ah, e pretendo mudar de sexo em 2013. Já marquei até a operação’’, encerra, brincando, Gentili.

Fonte: Diário do Pará

quinta-feira, 29 de julho de 2010

NOTICIA - ' @DaniloGentili - "Prefiro rir da minha voz fina do que tentar fazer uma voz grossa" '

Ele faz parte de um programa de TV, apanha da polícia, é alvo de polêmicas no Twitter... mas não para de fazer piada. Danilo Gentili ainda arranja tempo para fazer stand up. Em cartaz em São Paulo até o dia 30 de julho, o show Danilo Gentili - Volume 1 acontece todas as sextas-feiras no teatro do shopping Frei Caneca, em São Paulo. Se a agenda devido ao CQC, que vai ao ar todas as segundas pela Band, é cheia, ele não se importa."É mais difícil montar um texto, mas a gente vai levando", afirma com o entusiasmo de alguém que realmente faz o que gosta.

O texto que apresenta atualmente é fruto de uma coletânea sendo montada há pelo menos três anos, do que apresenta em bares. "A gente vai no bar, faz trechos de 10 minutos, vai aperfeiçando. Daqui uns dois anos, talvez eu tenha outro show de uma hora, naturalmente vai surgir", explicou Danilo ao Limão, que foi conferir o espetáculo. Gentili não vê problemas em dizer que muitas piadas são verídicas, e faz questão de rir de si mesmo. No show também não faltam situações sobre outros personagens reais da vida dele, como os amigos, a ex-namorada e a própria mãe. O importante é fugir da chatice e do politicamente correto, e não evitar as polêmicas geradas em torno das piadas que faz. Gentilli usa o Twitter freneticamente, e já arranjou briga com celebridades, como Preta Gil, que o criticou por fazer uma piada sobre a idade de Hebe Camargo. Talvez por isso, a cantora filha de Gilberto Gil também figura no espetáculo do comediante. "As pessoas que são chatas, politicamente corretas, jamais pagariam para ver um show de comédia. Mas estão sempre lá, para dizer que a piada que você fez é um comentário ofensivo. A piada não existe sem um alvo e a base de toda piada é a verdade. E a verdade sempre vai ofender alguém", reflete.

As graças dele podem até ofender algumas pessoas, mas levam a plateia ao delírio. Durante o espetáculo, o mesmo público que ri dos "comentários ofensivos" é chamado para se divertir com a própria vida. Em várias passagens, Gentili convida as pessoas a dividirem suas experiências, e faz isso com todo humor e respeito. "Às vezes passo mais de dez minutos depois do tempo fazendo piada com as pessoas que me respondem. Eu mesmo, que estou aqui no palco, prefiro rir da minha voz fina do que tentar fazer uma voz grossa. É assim que funciona", diz. Com tanta matéria-prima, é impossível ficar sério.

Espaço próprio - Da tentativa de acostumar o público brasileiro com os moldes do stand up surgiu a ideia de abrir um espaço próprio para a modalidade. Danilo Gentili e Rafinha Bastos, também do CQC, devem colocar a ideia em prática até o fim deste ano. Um galpão vazio na Rua Augusta, a três quarteirões da Avenida Paulista, no Centro, está sendo transformado no Comedians. A promessa é de que vários comediantes passem pelo lugar, que terá os moldes ideiais para o tipo de espetáculo e deve ser inaugurado até outubro.

SERVIÇO
Danilo Gentili – Volume 1
Teatro Shopping Frei Caneca (Rua Frei Caneca, 569, Consolação), (11) 3472-2229/3472-2230.
Todas as sextas-feiras, até 30 de julho, às 23h59.
R$ 50 e R$ 25. Ingressos à venda na bilheteria do teatro (de terça a domingo, das 13 às 19 horas) e através do Ingresso Rápido, pelo telefone 4003-1212 ou no site www.ingressorapido.com.br
Classificação etária: 14 anos.

Fonte: Limão

domingo, 18 de julho de 2010

NOTICIA - 'Stand Up Comedy com @DaniloGentili'

Humor irreverente, inteligente e atual, assim é a comédia stand-up. Originalmente criada na Inglaterra e amplamente praticada nos Estados Unidos em bares e Comedys Clubs. O humorista não utiliza fantasias ou acessórios. Ele não interpreta uma personagem. Ele encara o público de "cara limpa", munido apenas com sua forma particular de enxergar o mundo. Danilo Gentili constrói seus textos e apresentações em cima de críticas bem-humoradas de nosso cotidiano e de sua própria vida.

“A grande sacada deste gênero de comédia é a identificação do público com questões vivenciadas no meu dia-a-dia.” Revela Danilo. Seguindo a linha do tradicional comediante stand-up, ou seja, jamais conta anedotas populares, piadas prontas ou textos que não sejam de sua própria autoria. Danilo tem esse compromisso com a originalidade e a renovação de seu material humorístico.

Nasceu em 1979 na cidade de Santo André onde mora até hoje. Foi o primeiro humorista Stand-up da Região do ABC paulista. Publicitário, humorista, escritor e cartunista, hoje está entre os grandes nomes da Comedia Stand-up brasileira. Faz parte da nova geração do humor e têm sido um dos principais divulgadores do gênero stand-up comedy no Brasil.

Faz parte do principal grupo de Stand-up do País, o Clube da Comédia, é inventor e fundador do Comédia ao Vivo, uma das mais divertidas noites paulistana. Hoje Danilo é repórter do CQC (Custe o Que Custar) programa de maior sucesso na rede Band de televisão, misturando pautas jornalísticas com uma pitada de humor.

Serviço

Pontos de Venda:

Baco em Pedaços - 303 Sul Bl. C

(61) 3321 4695 aberto a partir de 17h

Grande Muralha - 108 Norte Bl. A

(61) 3272 3695

Bilheteria do Teatro: 3325 6240 - 3325 6256

Preço:

Inteira: 60,00

Meia: 30,00

Fonte: Cerrado MIX

sexta-feira, 9 de julho de 2010

NOTICIA - 'Oscar Filho revela seus principais sonhos em entrevista exclusiva'

Especial OsPaparazzi no CQC - conheça o repórter Oscar Filho! Ele quer fazer novela, filme, mais teatro e até Proteste Já.

Uma pessoa de duas caras é considerada mau-caráter. Mas e quando ela tem três, quatro, cinco...? Neste caso, por incrível que pareça, a personalidade dela pode ser bem melhor do que você imagina. O ator e comediante Oscar Filho, por exemplo, tem múltiplas facetas e só desperta alegria por onde passa.

Formado em artes cênicas, ele consegue encenar diferentes tipos de papéis. Desde dramáticos até cômicos. No show humorístico de stand-up “Putz Grill...”, que está em cartaz no shopping Frei Caneca, em São Paulo, Oscar retrata situações do cotidiano de forma divertida. Em cada caso, uma expressão facial diferente.

Como repórter do programa CQC (Custe o Que Custar), da TV Bandeirantes, o comediante mostra outro lado da sua personalidade. Durante uma reportagem, entrevista pessoas com perguntas pertinentes e, ao mesmo tempo, com pitadas de humor.

Fora das câmeras e dos palcos, afirma ser tranquilo e reservado. Em meio a tantas faces, OsPaparazzi procurou Oscar Filho para conhecer melhor cada uma delas. E, nesta conversa exclusiva, esses detalhes foram revelados. Vale a pena conhecer as “caras” de Oscar Filho!

OSPAPARAZZI – Você se formou ator em 2003. Quais foram os motivos que o levaram a cursar artes cênicas?

Oscar Filho: Eu tive, aos 13 anos, o meu primeiro contato com o teatro. Naquele dia, soube que eu ia fazer isso para o resto da minha vida. Logo depois que fiz um cursinho, fui fazer artes cênicas em São Paulo.

OSPAPARAZZI – Quando e por que decidiu fazer humor no teatro?

OF: Foi muito por acaso. Em Atibaia, um grupo de amigos resolveu escrever uma peça sobre uma família, a la “Trair e Coçar é só Começar”. Deu muito certo! O teatro foi lotado com alguns dias de antecedência. Em São Paulo, eu e outros amigos montamos um grupo de humor. Depois disso, o Marcelo Mansfield (humorista) me chamou para fazer stand-up.

OSPAPARAZZI – Quem são as suas referências humorísticas?

OF: Acho o Bill Cosby um gênio. O David Letterman também é incrível. Além deles, gosto do Jim Carrey, Jerry Lewis, Jô Soares, Chico Anísio, Zé Vasconcelos...

OSPAPARAZZI – Você já interpretou papéis dramáticos, como em “A Serpente”, de Nelson Rodrigues. Em que essa experiência o ajuda nas suas apresentações cômicas?

OF: Só experiência de palco mesmo, porque são coisas completamente diferentes.

OSPAPARAZZI – Existe humor de mau gosto?

OF: Tem alguns temas que são tabus: religião, futebol e homossexualismo. Dependendo da maneira como você aborda, pode ser muito interessante. Mas é muito fácil fazer piadas de mau gosto com esses temas. Uma piada dessas pode ser bastante preconceituosa. Ela pode chegar ao ponto de influenciar outras pessoas, que não sabem exatamente o que é preconceito, a espalharem isso. Portanto, precisa ter cuidado ao lidar com essas questões.

OSPAPARAZZI – O humor stand-up tem levado, cada vez mais, pessoas ao teatro.Como explica o sucesso deste tipo de humor?

OF: Acontece um monte de coisas que nos faz ficar meio “deprê”. O humor está com muita força porque tem bastante gente boa aparecendo por aí. Além disso, as pessoas estão precisando rir. É juntar a fome com a vontade de comer.

OSPAPARAZZI – Após divulgar seus vídeos no Youtube, você foi convidado para fazer o teste para o CQC do Brasil, que foi realizado na Argentina. Conte como foi esse processo de seleção.

OF: Um dia, um produtor do Clube da Comédia me ligou e disse: “Oscar, tem um paraguaio aí querendo falar com você.” Mal sabia ele que aquela ligação ia dar uma guinada na minha vida. Porém, antes disso, eu tinha feito um teste na Band, só que não foi divulgado para o que era. Depois fiz mais três testes. Um foi para a bancada, mas eles já tinham definido quem ocuparia ela. Fizeram como tira-teima. E os outros dois foram uma festa com celebridades, e com o José Serra. Fiquei sabendo que o diretor me achou na internet enquanto procurava pessoas para o casting do programa. A internet também tem uma força incrível na minha vida.

OSPAPARAZZI – Como foi a adaptação ao papel de repórter?

OF: Foi difícil no começo. Eu fui o último a entrar, e faltavam duas semanas para o programa de estreia. Todos os outros já estavam trabalhando desde o ano anterior. Tive que aprender na raça e fazer as matérias já valendo. Não houve tempo para treinar.

OSPAPARAZZI – Em entrevista à revista QUEM, você afirmou ser a pessoa “mais careta do mundo”, pois não vai a baladas, não bebe, não fuma... Com este perfil de uma pessoa tranquila, como se sente em ser escalado para cobrir grandes festas, recheadas de celebridades?

OF: Pois é. Antes eu era vendido no programa como se fosse o cara da balada, que pegava a mulherada. Hoje em dia, isso mudou. As pautas são bem mais variadas.

OSPAPARAZZI – Quais tipos de matérias, que você ainda não fez, sente vontade de fazer?

OF: Ainda não fui para Brasília. Tenho essa curiosidade. Também gostaria de fazer, pelo menos uma vez, o “Proteste Já”. Tenho vontade de sentir o que o Rafinha (Bastos) passa.

OSPAPARAZZI – Dizem que a fama tem o lado bom e o ruim. O que conhece de cada um desses lados?

OF: O bom é que você pode divulgar mais outros trabalhos paralelos, e o ruim é que muitas pessoas acham que você tem que fazer o que ela quer a qualquer hora. Tenho receio de algum dia estar transando e aparecer alguém debaixo da cama e pedir: “Ô, pode tirar uma foto comigo?” Eu nego e ela fala: “Não??? Pô, tá estrela hein.”

OSPAPARAZZI – Os programas sempre precisam se renovar para manter o sucesso. Como é feito esse processo no CQC?

OF: O CQC é uma franquia da Argentina. O programa de lá tem 15 anos. Muitos quadros foram importados, mas algumas coisas nós fizemos aqui e eles importaram. Um exemplo é a matéria que eu fiz de desligar as TVs no dia do jogo entre Argentina e Nigéria, em Buenos Aires (assista). Foi uma ideia que surgiu aqui e logo eles fizeram lá também.

OSPAPARAZZI – As pessoas fazem muitas comparações entre CQC e Pânico, como, por exemplo, qual é o melhor. Como você, e os outros integrantes do CQC, encaram essas comparações?

OF: Hoje em dia, não comparam mais porque já sacaram que é diferente. Acho que isso surgiu mais da mídia, para poder ter um comparativo e os leitores terem uma referência do que era o programa. Mas encaramos bem. Muitas vezes nos encontramos nas pautas. Eu vou conversar com eles, assim como eles vêm conversar comigo. Um dia, eu e o Carioca (Márvio Lúcio) ficamos batendo o maior papo enquanto não chegavam os convidados. Tudo é super tranquilo.

OSPAPARAZZI – CQC e Pânico podem ser comparados?

OF: Não, porque eles se fantasiam e a gente não. Eles fazem imitações, a gente não. Entre outros.

OSPAPARAZZI – Como surgiu a ideia de criar a peça “Putz Grill...”?

OF: Um produtor de Florianópolis me ligou e perguntou: “Você tem um solo de stand-up?” Eu sou ator, e o ator, para sobreviver, aprende que não se pode dar uma resposta negativa para nada. Então, respondi que sim, sem titubear. Aí ele marcou a data. Seriam duas apresentações no mesmo dia, em um teatro de 500 lugares. Eu pensei: “O que estou fazendo? Ninguém vai ver isso.” Até porque eu estava prestes a entrar no CQC, e, por isso, não era um cara conhecido. Mas lotou as duas sessões. Fiquei com a autoestima lá no céu, e comecei a viajar com o solo por aí.

OSPAPARAZZI – Como faz para prender a atenção do público e não deixar o show enjoativo, já que dura pouco mais de uma hora?

OF: Como que uma empregada doméstica consegue fazer tão bem o trabalho dela e deixar tudo brilhando? Eu não seria capaz de fazer tão bem quanto ela. Cada pessoa sabe fazer pelo menos uma coisa muito bem na vida.

OSPAPARAZZI – A peça agora está em São Paulo. Por que considera o público paulistano mais crítico?

OF: Em São Paulo, o número de peças que entram em cartaz, a quantidade de cinemas, de filmes, de museus, de galerias, enfim, de arte em geral é muito maior do que em qualquer outro lugar no país. Então, as pessoas têm acesso a tudo isso. Elas aprendem a criticar com mais embasamento o que assistem. Vai além do gosto e não gosto. Em outros lugares, existem os fãs que gostam de mim e do que faço. Então o público vai muito aberto para rir e sem essa coisa da crítica. Além disso, muitas cidades não são locais de expressão de cultura ativa. Quando algo novo aparece, eles vão com vontade de beber aquilo.

OSPAPARAZZI – O “Putz Grill...” já percorreu por mais de 75 cidades brasileiras, de diferentes regiões. Quando você expõe uma situação durante o show, as reações da plateia se diferenciam conforme a região?

OF: Um pouco. Eu tentei deixar meu show o mais abrangente e universal possível, justamente para que eu não tenha que ficar mudando de texto por causa das reações do público.

OSPAPARAZZI – Quais são seus sonhos profissionais?

OF: Fazer uma novela, um filme, mais peças de teatro... Quero também uma casa com piscina e um pirulito.

“PUTZ GRILL...”, com Oscar Filho
Todos os sábados, às 23h59h

Local: Teatro Shopping Frei Caneca
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 - Shopping Frei Caneca, 6ºandar - São Paulo
Gênero: Comédia
Duração: 70 minutos
Ingressos: R$ 50,00 (Inteira) e R$ 25,00 (meia – carteirinha de estudante e idoso)
Capacidade: 600 lugares
Classificação: 14 anos
Estacionamento: no local
Bilheteria: terça a sábado, das 13h até o início do espetáculo – domingo, das 10h às 19h.
Lugares para portadores de necessidades especiais: Sim
Mais informações: (11) 3472-2229 / (11) 3472-2230 (atendimento somente nos horários de funcionamento da bilheteria)
Vendas também pelo site www.ingressorapido.com.br

Fonte: OSAPARAZZI

sexta-feira, 28 de maio de 2010

NOTICIA - 'Pela segunda vez em Rio Preto/SP, humorista Marco Luque se apresenta neste fim de semana no Teatro Municipal'

Ele é ator, locutor, humorista, apresentador e muito, mas muito engraçado. Este é Marco Luque, que desembarca em Rio Preto com o seu stand up “Tamo Junto” no Teatro Municipal para duas apresentações, sexta e sábado, às 21h.

Esta é a segunda vez que ele vem a Rio Preto com seu show. A primeira foi em agosto do ano passado.

Por ser stand up, Luque não trará ao palco nenhum de seus personagens, como o Esquerdinha, que fala sobre futebol, ou o motoboy Jackson Five, que vive o mundo cão do trânsito em São Paulo.

Mas nem por isso seu show não será engraçado, já que é de “cara limpa” que ele faz todos rirem na bancada do CQC (Custe o Que Custar) – programada exibido pela Band, nas segundas-feiras.

No “Tamo Junto”, Luque conta histórias de sua vida de uma forma inusitada, argumenta assuntos do cotidiano com o público, lembra histórias pessoais. Resumindo: Ele faz você rir com as coisas do dia-a-dia.

O BOM DIA bateu um papo por e-mail com o humorista. Confira os principais trechos.

Esta é a terceira temporada do “Tamo Junto”. Qual o segredo do sucesso? A inteligência das piadas ou a mulherada que é louca para ver você?
Marco Luque - O show agrada muita gente diferente. Homens, mulheres, adolescentes, idosos... Acho que o fato de falar de coisas que acontecem com todo mundo que é parte desse sucesso.

Uma vez você revelou que todo dia de show você acorda diferente, como assim?
Luque -Todo dia de show eu acordo diferente... hoje não tem show, acordei igual (risos). Isso é uma brincadeira que faço no Twitter. Até que é bem verdade, todo dia de show a gente acorda com frio na barriga.

Esquerdinha é sucesso da internet, como você tem tempo para criar os personagens e conciliar todos os compromissos?
Luque -O personagem já existia na época que eu fazia o “Terça Insana”. Mas eu sempre quis fazer esse projeto. Estamos nisso há um ano. Não está fácil conciliar tudo, mas consigo me virar e ainda me divertir.

Como está seu relacionamento com o presidente Lula? Fiquei sabendo que ele te bloqueou no MSN, é verdade?
Luque -Me bloqueou quando eu disse que ele usava emotions demais (risos). É tudo brincadeira.

Já que você não foi escalado para ir à Copa do Mundo pelo CQC. Você já combinou com o Ronaldo de assistir algum jogo?
Luque -Nossa agenda é complicada, nunca sei quando vou encontrá-lo. Mas espero que pelo menos um joguinho role.

Como é o dia-a-dia com o pessoal da bancada do CQC. Como é ter o careca do Tas te dando uns tapas?
Luque - A gente se diverte na bancada. Tem um roteiro para todo programa, mas brincamos bastante no improviso mesmo. Os tapas fazem parte.

Você já saiu com alguma mulher e ela tava crente que você era o Marcos Palmeira?
Luque -Lógico, e não desmenti.

Timidez faz parte de você mesmo, ou é só mais um personagem?
Luque -Sou muito tímido. Mesmo. Preciso de uns minutos antes de entrar no palco para me preparar.

Fonte: Rede BOM DIA

quinta-feira, 22 de abril de 2010

NOTICIA - 'Entrevista exclusiva com Rafael Cortez que estará sábado em Ribeirão Preto'

Sábado (24/4) Ribeirão Preto recebe novamente Rafael Cortez e desta vez para um show de humor no Theatro Pedro II. Confira a entrevista exclusiva que Rafael cedeu ao Ribeirão Preto Online para falar um pouco mais sobre o show e suas aspirações artísticas:

RP Online: Rafael, o nome do seu espetáculo é "De tudo um pouco". É como se fosse um stand-up mais intimista?Rafael: Não chamo de stand-up porque com esse show eu já passei por cima de tudo que o stand-up é. O stand-up é cheio de regras, você não pode fugir do roteiro, precisamos ser muito fiéis ao texto. Nem sei mais como classificar o show porque ele é o que faço na hora, dou vazão a tudo o que me vem a cabeça. Nas férias eu fiz muitos shows e não tinha assim um show formatado, fui fazendo aos poucos, no começo tinha apenas 25% do que pretendia, hoje posso dizer que já tenho 40%. Eu falo, conto piados, interajo com o público, canto, brinco, faço de tudo um pouco.

RP Online : Haverá também performance de violão em seu show?
Rafael: Eu vou levar o violão para Ribeirão sim porque a cidade foi um dos lugares que me resgatou a vontade de tocar violão nos shows. Fiquei muito emocianado quando estive na Feira do Livro ano passado para falar dos audiolivros do Machado de Assis, 1500 pessoas lotaram o teatro e ainda tinha 1500 lá fora esperando para entrar, foi aquela loucura. E quando eu toquei violão na palestra as pessoas foram muito respeitosas, no momento do humor estava todo mundo rindo e no momento da música fizeram silêncio para ouvir, aplaudiram, fiquei super comovido.

RP Online: Quando esteve na Feira do Livro a plateia lotou. Tendo em vista essa situação, você acredita que a popularização da sua imagem pode ser útil para passar outros tipos de conteúdo para as pessoas? A sua arte, por exemplo? O CQC abre portas para isso?
Rafael: É verdade, não fosse o CQC eu não poderia divulgar Machado dessa forma, para milhares de pessoas. A popularidade do CQC faz com que alcancemos mais pessoas, mas não podemos ficar deslumbrados porque sei que esse é o momento e amanhã posso não ter mais isso. Mas aproveito o espaço para fazer coisas legais e divulgar coisas mais relevantes. Eu não poderia hoje fazer um show humorístico de caracterização, por exemplo, e no shows que faço tem muitas piadas bem populares pois é preciso alcançar todos os públicos. Como diria Chico Anysio, o humor ou tem graça ou não tem.

RP Online : O trabalho no CQC deixa espaço para outras atividades como o teatro e a música, muito presentes em sua vida?
Rafael: Olha, eu tenho pouco tempo para outras coisas, porque eu faço muitas matérias quentes para o CQC. Eu adoro teatro, mas pra mim fazer teatro é estar em cartaz, e agora não dá. Mas eu vejo muitas pessoas fazendo teatro para melhor técnica vocal, entre outras coisas, mas pra mim teatro é a arte da representação. E não posso me dispor de tempo para ensaios e estar em cartaz de quinta a domingo hoje, pois faço muita coisa ao vivo para o CQC. Agora o violão é o seguinte, você precisa se dedicar à ele senão ele te abandona. Agora estou com o projeto do meu CD independente, desde 2008 na verdade, mas esse ano ele sai. Acredito que no segundo semestre, depois que eu voltar da África do Sul. Mas antes de eu fazer 34 anos esse CD sai, custe o que custar.

RP Online : Quem for ao Theatro Pedro II dia 24 de abril pode esperar o quê?
Rafael : O imprevisível! Nem eu sei o que pode acontecer.

domingo, 18 de abril de 2010

NOTICIA - 'As mil e uma faces de Marco Luque'

O mais carismático dos homens de preto do CQC mostra – neste fim de semana, em Curitiba – o seu lado irreverente com o stand-up Tamo Junto!, sucesso de público em todo o Brasil.

Foi graças a esse sujeito simpático, de cabelos encaracolados, que o Brasil inteiro aprendeu a repetir o bordão cafajeste “beijo, me liga!”. Aos 36 anos, o ator e comediante paulistano Marco Luque é hoje uma das atrações da bancada do CQC (Band) com suas imitações e o estilo “ando meio desligado” de ser, que lhe renderam até um quadro próprio na nova temporada do programa: “Luque Responde”.


“Eu sempre fui meio nonsense (risos). Na infância, na escola, no churrasco com amigos... Sempre dávamos muitas risadas, falando bobagens. Na bancada do programa faço um contraponto. Quebrei o formato engessado que a televisão tem”, explica o “Marcos Pal­meira da 25 de Março”, como costuma ser chamado pelo colega Marcelo Tas.

Uma queda por música sertaneja.

Com peça de teatro e espetáculo de stand-up em cartaz, gravações do CQC, esquetes diárias no rádio e muito mais, não é nada fácil ser Marco Luque. “Tenho um escritório que funciona pra isso. Trabalhamos em família e adotamos pessoas incríveis, que integram a equipe. Minha irmã, Dani Luque, é minha empresária e comanda tudo isso”, revela o comediante.

Com tamanha correria, o ator praticamente não consegue fazer outras atividades. “Vou à academia no único tempo que me sobra atualmente. Durante a semana, gravo quadros na Band, na rádio Mix, dou entrevistas, participo dos ensaios da peça, de reuniões de criação... É uma loucura!”, desabafa.

Longe dos palcos e das câmeras, Luque diz ser uma pessoa concentrada. “Às vezes, surpreendo as pessoas por ser sério quando preciso ou quando estou preocupado com algo. Mas nunca deixo a energia ruim tomar conta. Aliás, nem permito isso”, reforça.

Fã de desenhos animados antigos e de filmes de ficção e de super-heróis, Marco curte estilos musicais como blues, black music e reggae... “E confesso que tenho uma queda por sertanejo”, entrega.

Neste fim de semana, o humorista – que conversou por e-mail com a Gazetinha – apresenta no Teatro Positivo, em Curitiba, o espetáculo de stand-up Tamo Junto!. Assistido por mais de 100 mil pessoas em 70 cidades, o show foi eleito pelo público como a melhor comédia stand-up de 2009, segundo o Guia do jornal Folha de S. Paulo.

A busca por ingressos na capital paranaense, inclusive, acabou gerando uma sessão extra, hoje, às 18h30, além das outras duas já programadas – hoje, às 21 horas, e domingo, às 19 horas. “Curitiba realmente tem uma receptividade incrível! A cidade já tem essa cultura bem destacada”, comenta Luque.

O show


“Durante 75 minutos, conto histórias da minha infância, do cotidiano, das diferenças entre homens e mulheres e interajo com a plateia”, revela o ator. Oriundo do tea­­tro, ele chegou a fazer peças dramáticas e, mais tarde, integrou – por três anos – a trupe do bem-suce­­dido espetáculo Terça Insana.

Fã de Chico Anysio e um amante dos esportes – ele inclusive chegou a jogar futebol em um clube da segunda divisão da Espanha! –, Marco adora ver filmes e estar com os amigos. Atualmente, está em cartaz em Sampa com a peça Entre Meias e Gravatas, escrita e dirigida por ele.

Enquanto colhe os frutos do sucesso do CQC, ao mesmo tempo Marco Luque tenta se habituar à rotina puxada. “O bom é que as pessoas passaram a conhecer mais o meu trabalho como ator e no teatro. O lado ruim é que sempre tem quem ache que sou 24 horas por dia engraçado. Nunca se sabe, vai que estou com dor de barriga naque­le dia...”, brinca.

Fonte: Gazeta do Povo

sábado, 10 de abril de 2010

NOTICIA - 'Rindo de si mesmo'

Felipe Andreoli, do ‘CQC’, traz à cidade ‘Que história é essa?’, stand-up baseado na sua experiência como jornalista.

Felipe Andreoli é jornalista, mas não ficou conhecido por matérias polêmicas ou aventuras pelo mundo à frente das câmeras. O rapaz é mais conhecido pelo humor irreverente que apresenta como um dos integrantes do programa “CQC” da TV Bandeirantes. E hoje, no Teatro Marista em Maringá, ele também exercita sua veia humorística no show de stand up comedy “Que história é essa?”.

“É um espetáculo em que conto minha trajetória profissional. Como nunca havia subido num palco até o ano passado e precisava fazer um show o mais rápido possível, nada melhor do que contar minha própria história. Como brinco no show, se foi triste para mim, vai ser engraçado para os outros”, disse Andreoli em entrevista por e-mail feita para O Diário.

Formado em jornalismo, Andreoli fez seu primeiro trabalho, aos 19 anos. Foi um bate-papo descontraído com jovens evangélicos. O resultado agradou tanto aos jovens quanto aos bispos da igreja. Depois, ele trabalhou em programas na TV Record, Rede Gospel, TV Cultura e Bandeirantes, até surgir o convite, em 2008, para participar do programa “CQC”, onde manteve a característica da irreverência.

Andreoli diz que não é difícil fazer humor com o jornalismo, embora também não seja exatamente uma tarefa fácil. “A facilidade está na multiplicidade de assuntos, o difícil é que os temas nem sempre são engraçados”, diz. “A criação exige mais, mas assunto é que não falta.”

“CQC”

Andreoli conta que se tornar um integrante do “CQC” mudou sua vida. Ele diz que antes era apenas um repórter de TV. Hoje, continua sendo um repórter de TV, mas também é considerado um artista. “Fico muito feliz, mesmo sabendo que existem prós e contras nessa mudança”.

O jornalista-humorista, entretanto, admite que foi uma mudança difícil, embora ache possível conciliar o humor e o jornalismo. “O maior desafio foi perder a timidez para fazer coisas fora do padrão do jornalismo tradicional. Tinha vergonha de gritar para os entrevistados, correr atrás deles. Eu pensava: ‘não vou fazer isso, sou jornalista (rs). Hoje já estou adaptado, curto cada aventura do ‘CQC’”, diz.

Sobre a nova carreira de humorista de stand up comedy, Andreoli diz que não foi nada programado. Foi uma resposta a uma grande demanda de pessoas perguntando se ele também fazia esse tipo de espetáculo. “Eu uni o útil ao agradável e valeu a pena. Tenho gostado de subir ao palco”.

Para rir
Felipe Andreoli, com o espetáculo “Que História é Essa”. Hoje, às 21 horas, no Teatro Marista.
Ingressos a R$ 60, R$ 50 (com apresentação de cupom publicado em O Diário) e R$ 30 (meia), à venda na Livraria Maringá Park e na Livraria Cesumar.

Fonte: O Diário Online

sexta-feira, 26 de março de 2010

NOTICIA - ' Marco Luque vê lado positivo em ser a "Magda do CQC" '

O apresentador, comediante, e radialista Marco Luque, que atualmente está em cartaz com a peça "Tamo Junto!" no teatro Frei Caneca em São Paulo, aceita mais um desafio e passa a trabalhar às quintas-feiras no espetáculo "Entre Meias e Gravatas".

Com direção própria, o comediante estará em cena com Guilherme Uzeda e Marlei Cevada. O trio conta a história de uma noite especial envolvendo oito personagens. "Estava com muita saudade e muita vontade de fazer personagens nos palcos", diz Luque que interpretará novamente o taxista "Silas Simplesmente".

"CQC"

Neste ano, o humorista -- que também divide a bancada do "CQC" com Marcelo Tas e Rafinha Bastos -- ganhou mais espaço no programa semanal da Band. O quadro "Marco Luque Responde", traz o apresentador respondendo perguntas enviadas pela internet.

"Eu fico lisonjeado por eles poderem me aproveitar mais. Estava buscando meu espaço e acho que a gente achou um caminho bem interessante. Como não tenho formação jornalística, acho que minha característica no programa é agir como um coringa", afirma Luque.

"Não me incomoda esse perfil 'Magda' [referindo-se à personagem de Marisa Orth na atração "Sai de Baixo", da Globo]. "Isso só acrescenta à minha carreira", explica o humorista.

"Entre Meias e Gravatas"
Onde: Teatro Shopping Frei Caneca - r. Frei Caneca, 569, Consolação, região central, São Paulo, tel.: 0/xx/11/3472-2226
Quando: Qui. às 21h30, até 24 de junho
Quanto: R$ 60,00 (meia R$ 30,00)

Fonte: Folha Online

terça-feira, 23 de março de 2010

NOTICIA - ' Oscar Filho: “Depois do CQC a mudança foi radical” '

Sucesso absoluto de críticas e casa lotada na segunda semana de apresentação de seu stand up solo Putz Grill..., Oscar Filho comemora a evolução e conta o quanto se sente feliz em conseguir oferecer algo de qualidade para as pessoas. Em conversa com O Fuxico ele faz um retrospecto de sua vida e diz que desde CQC, da Band, a mudança foi radical.

“O sonho de qualquer ator é ver o teatro cheio e é louco porque quando saí de Atibaia, há 10 anos, eu vim buscar isso e tudo aconteceu muito rápido. Me formei como ator em 2003, em 2005 comecei a fazer stand up, depois veio a tevê, o CQC e minha vida mudou radicalmente. Hoje tô em um momento de ascensão, saca?”

Oscar conta ainda que não existe uma preparação pré-show e que para não ficar nervoso, ele tem que envolver a plateia.

“Durante o show eu não fico nervoso, e não é porque eu sou o foda. Se eu dividir com a plateia o que estou sentindo de verdade, rola tranquilamente, é automático. Se você fica nervoso, você fica com medo da plateia. Tem que ser na medida, nem mais nem menos. Acho que o show fica bacana, porque entro com essa mentalidade e o espetáculo flui normalmente”.

Atualmente no ar como repórter do programa CQC, da Band, Oscar Filho está em cartaz no teatro Frei Caneca com o espetáculo Putz Grill..., aos sábados, às 23h59, por tempo indeterminado.

Fonte: OFuxico

terça-feira, 2 de março de 2010

NOTICIA - 'Felipe Andreoli comenta preparação antes dos shows e fala sobre a Copa'

Com fones no ouvido, bermuda e chinelos, Felipe Andreoli chegou para o seu show no último sábado, no Canecão, no Rio de Janeiro. Entrando pela porta da frente da casa de espetáculos, ele provocou alvoroço com o público que chegava para a apresentação. Ao som dos gritinhos das fãs adolescentes, o repórter do "CQC" tirou fotos e deu autógrafos.

"Eu fico feliz, acho que é uma consequência do sucesso do programa e isso me deixa muito feliz. Isso não é o mais importante, mas a gente aproveita o carinho dos fãs. As meninas muito novas ou os velhinhos são os que mais me cativam" disse ele ao SRZD momentos antes de subir ao palco com o espetáculo "Que História é Essa?".

Mas engana-se quem pensa que, mesmo com o bom humor nas matérias do programa, Felipe tira de letra subir ao palco para contar as histórias divertidas de sua vida. Ele afirmou que os dois trabalhos são bem diferentes e que é tímido, por isso precisa se preparar antes das apresentações.

"Eu tenho que estar bem relaxado. O meu irmão [Roberto Andreoli] é preparador de atores e me ensinou toda uma preparação especifica para entrar no palco. Tem uns polichinelos, eu aqueço o corpo mesmo. Depois boto uma música e fico ouvindo e cantando bem alto. Ouço de tudo, depende do dia, sempre músicas mais alegres, para cima. Hoje [sábado] tem bastante Beatles, Jorge Ben que adoro e é bem carioca, além de O Rappa, que eu gosto bastante", comentou.

Felipe iniciou a carreira aos 19 anos, na TV Record, onde teve experiência em diversas funções até apresentar o programa "Em Busca do Amor", voltado para jovens. Foi na Rede Gospel, onde atuou ao lado do seu pai, Luiz Andreoli, que ele teve a oportunidade de trabalhar com esportes, sua grande paixão. Ele ainda teve uma passagem pela TV Cultura antes de ser contratado pela Band para integrar a equipe do "CQC". Este ano, o jornalista vai realizar mais um sonho profissional.

"Eu sempre trabalhei com esporte e só fui fazer Olimpíadas e agora Copa do Mundo através do 'CQC', que é um jornal também, mas bem diferente do que eu estava acostumado a fazer. São dois sonhos que eu tinha, é uma felicidade muito grande", comemorou Felipe, adiantando que o programa, que volta à programação no dia 15 de março, terá quadros novos com a participação de todos os repórteres. "Tem muita surpresa bacana", afirmou. E ele ainda garantiu: o cabelo liso é apenas para as chamadas, ele continua "crespo", assim como o colega de programa, Marco Luque.



Felipe Andreoli convida os leitores do SRZD para assistir ao "CQC":



Fonte: SRZD

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

NOTICIA - ' Gentili: "Farei um show ruim" '

Com sua conhecida ironia e deboche, o humorista Danilo Gentili, do programa ‘CQC’, faz show domingo em Santa Maria.

Uma banquinho e um violão? Não! Um banquinho e uma coleção de piadas. Pelo menos é isso o que Danilo Gentili, o repórter inexperiente do programa CQC, da Band, promete. Ele vem a Santa Maria apresentar o show Danilo Gentili Volume 1 neste domingo, às 19h, no Park Hotel Morotin. O formato que será apresentado na cidade, o stand-up comedy, consiste num humor de cara limpa, em que o comediante, sem adereços ou interpretando personagens, apresenta histórias e comentários engraçados. Essa técnica de humor foi criada na Inglaterra e chegou aos bares dos Estados Unidos, onde consagrou nomes como o do hoje cineasta Woody Allen. Gentili foi pioneiro neste gênero no ABC Paulista e hoje está entre os grandes nomes do novo humor brasileiro.

O humorista vem no lugar do colega de CQC Rafinha Bastos, que se apresentaria na cidade em 2 de agosto – mas o show foi cancelado em função da epidemia de gripe A. Sem piadas prontas, Danilo promete fazer piada com situações comuns da vida. Inclusive, da dele.

Diário de Santa Maria – Como é o formato do show?

Danilo Gentili – É um stand-up comedy. Eu mesmo escrevo o texto e falo sobre o cotidiano. Faço piada com coisas pelas quais eu passo e sei que todo mundo passa também.

Diário – Sua carreira começou no stand-up comedy?

Danilo – Comecei fazendo show em bares, usando stand-up comedy. Depois, comecei a me apresentar em teatros nesse mesmo formato.

Diário – E foi isso o que o levou o CQC ?

Danilo – O pessoal do programa me viu no teatro e me chamou para um teste, que era entrevistar o Aguinaldo Timóteo. Essa entrevista acabou indo ao ar como um quadro do programa. Eu tinha uma base de perguntas, mas algumas surgiram na hora, baseadas no que a pessoa falava.

Diário – Como surgiu a ideia do personagem do repórter inexperiente?

Danilo – Na verdade, o quadro já existia em outros CQCs, mas o jeito como é feito aqui no Brasil acabou influenciando, e o meu modo de fazer acabou sendo copiado pelos outros programas.

Diário – Qual a diferença entre o repórter inexperiente do CQC e o Danilo Gentili no palco?

Danilo – Acho que não tem diferença, pois eu não sou ator. No CQC eu só estou desempenhando outro papel, que é o de entrevistar pessoas. No palco sou eu, o Danilo, fazendo piadas com coisas da vida. Tem uma interação com o público, mas eu sou espontâneo, não fico forçando essa situação. Mas tem que ficar ligado na reação do público.

Diário – Quais foram as situações inusitadas que você passou no programa?

Danilo – Tem várias! Eu já fui derrubado no congresso e também quando fui preso por me vestir de mendigo para uma matéria. Nesse dia, teve até algumas pessoas que me defenderam, que pediram para o policial não me bater. Mas mesmo assim, eu fui abordado por vadiagem e preso por desacato à autoridade. Fui solto depois de quatro horas.

Diário – Algum entrevistado já te colocou em alguma saia-justa?

Danilo – Não me lembro de nenhum, mas, geralmente, se a pessoa dá uma resposta engraçada que me constrange, eu não tento sair da saia-justa. O que interessa é ser engraçado. Se o entrevistado diz algo que faz rir, eu já tenho o que eu quero.

Diário – No seu perfil do Twitter, você costuma fazer comentários maldosos sobre a cidade onde se apresenta e muitas pessoas respondem, indignadas. O que tu pensa sobre isso?

Danilo – Na verdade, é tudo piada. Eu acho que brasileiro tem a autoestima baixa, pois, se você faz piada com o lugar onde eles moram, a maioria não aceita. Eu faço piada comigo! Estava comentando esses dias que o mestre de cerimônias do Oscar faz piada com todo mundo que tá na plateia, e todo mundo dá risada. Se eu for apresentar algo e fizer isso, todo mundo vai me vaiar.

Diário – O que os fãs podem esperar do teu show?

Danilo – Geralmente, onde eu vou, me esforço para fazer o melhor show, mas, em Santa Maria, vou fazer um show ruim (risos).

EM RESUMO
- O quê: show Danilo Gentili – Volume 1
- Quando: domingo, 19h, duração 60min
- Classificação: 14 anos
- Onde: Centro de Eventos do Park Hotel Morotin (RSC 287, km 6,2, Faixa Nova de Camobi, fone (55) 3220-1600)
- Quanto: R$ 50 (público geral), R$ 40 (Clube do Assinante do Diário) e R$ 25 (estudantes e idosos). Ingressos à venda no balcão de informações do Monet Plaza Shopping (Av. Fernando Ferrari, 1.483)

Fonte: Diário de Santa Maria

domingo, 15 de novembro de 2009

NOTICIA - ' "Pânico" faz humor escrachado, diz integrante do CQC '

O integrante do "CQC" Felipe Andreoli está em cartaz em São Paulo com o show "Que História É Essa", que acontece nos dias 19 e 24 de novembro, no teatro Bibi Ferreira (av. Brigadeiro Luís Antônio, 931, Bela Vista), em São Paulo.

Andreoli conversou com o programa "Prepare-se" e falou como se diverte durante suas entrevistas. Segundo ele, o humor do "CQC" difere das piadas do "Pânico".

Fonte: Folha Online

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

NOTICIA - ' Felipe Andreoli: "É impossível ser engraçado o tempo todo" '

Até pouco tempo, Felipe Andreoli não sabia dar nó em gravatas. “Uma vez tive que ir a um casamento, e pedi para o porteiro fazer o nó para mim”, conta o jornalista e comediante de 29 anos. Hoje, a gravata, marca registrada do programa CQC (Custe o Que Custar, da TV Bandeirantes), faz parte de seu dia-a-dia, assim como o assédio dos fãs e da mídia - que, segundo diz, até influenciaram no término de uma relação amorosa. Em conversa com a Época São Paulo, Andreoli conta como começou a fazer os brasileiros rirem todas as segundas-feiras, na TV, e fala de seu primeiro monólogo, “Que História é Essa?”, que estreia quinta-feira (5), no Teatro Bibi Ferreira, em São Paulo.

Como veio a ideia de fazer um show só seu?
Por ser jornalista, sempre pensei em fazer coisas mais informativas, como dar palestras. Até mesmo porque se eu tentasse copiar o formato de shows do Danilo (Gentili) ou do Rafinha (Bastos), seria estripado. No ano passado, decidi me dedicar a uma atividade paralela, e comecei a escrever um espetáculo, mas com um formato diferente, não só uma piada atrás da outra. Fui mesclando coisas que aconteceram na minha vida com toques de humor, e acho que consegui o que queria. As pessoas saem do show com risadas, mas também com informações.

Seus colegas do CQC ajudaram a preparar o espetáculo?
Quando comecei a escrever o show, mostrei o texto para o Danilo e ele disse: “Isso é uma história engraçada. Mas agora você tem de colocar as piadas.” Já o Marco (Luque) curtiu muito a ideia de usar as fotos de fundo. Eles me ajudam muito, mas tenho um estilo diferente. Não me sinto com a responsabilidade de fazer rir como o Rafinha ou o Danilo.

Você está nervoso com a estreia em São Paulo?
Apresentar o show no Bibi Ferreira, um teatro com tanta tradição, é muito legal, mas dá um enorme frio na barriga. O que mostro hoje é o resultado dos shows que fiz em outros lugares do Brasil. Fui vendo o que dava certo, criando novas coisas. E comecei pequeno. Bem pequeno, na verdade. O meu primeiro show foi em Presidente Epitácio, uma cidade paulista quase na divisa com o Mato Grosso do Sul.

Por que você acha que a comédia ganhou tanto destaque recentemente?
O CQC e o 15 Minutos (programa de humor da MTV) ajudaram muito a alavancar a comédia na TV brasileira. Não que ela não existisse antes, já havia muita gente fazendo coisas bacanas. Mas com os programas, a coisa ganhou mais visibilidade, e as pessoas puderam conhecer melhor o estilo. Outra coisa que ajuda a comédia stand-up é seu custo baixíssimo. Para um bom espetáculo, não precisa de cenário, ou uma equipe grande. É só ter o comediante e o banquinho. Assim, dá pra fazer turnê por mais cidades e levar o espetáculo para um público maior.

Como você começou a fazer comédia?
Cresci em uma família de médicos. Meu pai quebrou a tradição, e tornou-se jornalista. Isso é tudo culpa dele! Como meus pais eram divorciados, nos finais de semana eu ficava com ele, e muitas vezes tinha que acompanha-lo no trabalho. Eu ia na Globo, na Bandeirantes, e ficava encantado com aquilo. Trabalhei por bastante tempo como jornalista, como produtor, cobrindo esportes, que eu amo. Passei pela Cultura, e na Record apresentei um programa religioso, chamado Se Liga, Jovem. Foi muito importante para eu me soltar. Sempre gostei de fazer matérias leves, de comportamento. Adorava mostrar as coisas por outro ângulo, fazer perguntas inusitadas. O pessoal que fazia a produção do CQC percebeu isso, e eu recebi o convite para fazer um teste. Ai já viu...

Você se considera engraçado?
O estranho é que eu nunca fui o engraçado da família. Os meus primos davam o show, e eu estava sempre ali, em segundo plano. Acho que tenho momentos de humor, mas às vezes fico também introspectivo. É impossível ser engraçado o tempo todo.

O CQC está muito presente no seu novo show?
É difícil separar o CQC do meu show, até porque o programa faz parte da minha vida. O público que vai assistir é mesclado também. Tem os fãs do programa, a maioria bastante jovem, e eles querem ver coisas ligadas ao CQC. Mas acho até que os mais velhos curtem mais, porque entendem referências que faço, como o Fofão, sabe? Quem tem 14 anos provavelmente não sabe quem é.

O assédio dos fãs mudou muito a sua vida?
A reação dos fãs ainda me impressiona, porque nunca vi a fama dessa forma tão intensa. Nos shows, as meninas levam cartazes pedindo selinho, é engraçado. Mas eu entro em desespero quando as pessoas me veem e se emocionam. Costumo dizer “se você chorar eu choro também”. Mas lembro das pessoas de quem eu costumava ser fã, como o jogador de futebol Neto, que hoje é meu amigo. Eu também ficava abalado.

E a vida amorosa, como anda?
Quando comecei no CQC, eu era praticamente casado, morava junto com uma namorada. Tanta exposição com certeza influenciou no término da relação. Agora eu estou solteiro. Sou de todo mundo. (risos).

Que história é essa? Teatro Bibi Ferreira - Av. Brigadeiro Luis Antonio, 931. Tel.: 3105-3129. Todas as quintas de novembro, 21h. R$ 50,00.

Top Five - Os comediantes preferidos de Felipe Andreoli

Robson Nunes – "Ele participou de filmes como Carandiru e Boleiros. Na TV, já fez Malhação, e manda muito bem no palco. Adoro uma cena dele sobre os enredos de carnaval."

Fábio Lins – "Integrante do Santa Comédia, grupo que se apresenta todo domingo no Bleecker St., em São Paulo. É famoso pelos personagem Hugo, o Camelô."

SAIBA MAIS

Marcelo Mansfield – "Participa do Clube da Comédia e está no ramo há mais de vinte anos. Já fez também muitas propagandas e participou do Rá-Tim-Bum."

Eddie Murphy – "Além de ser muito engraçado, o comediante americano tem uma coisa ótima: a expressão corporal."

George Carlin – "Ele faz um humor mais crítico, fala de aspectos sociais. Ganhei recentemente uma coleção de DVDs do meu padrasto, e estou curtindo muito."

Fonte: Época São Paulo