PARALISIA CEREBRAL, UM TABU A SER QUEBRADO

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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

NOTICIA - '@AndreoliFelipe enfrenta o curioso pingue-pongue'

Todas as segundas-feiras, Felipe Andreoli capricha nas perguntas que faz a seus entrevistados nas reportagens para o CQC. Com raciocínio rápido, é mestre em rebater respostas simples em excelentes tiradas – a maioria de duplo sentido.

Desta vez, porém, Felipe experimentou o outro lado da história. Diante do revelador pingue-pongue do eBand, precisou fazer escolhas difíceis que entregam de bandeja uma boa parte de suas preferências.

Conheça as respostas do rapaz que gosta de temperaturas amenas, nunca viu "Lost" e perde a piada, mas não o amigo.

Cano longo ou Cano Curto?

Cano curto, tenho pé torto!

Nike ou All Star?
Puma

Playstation ou Atari?
Playstation, mas sem esqueceu do valor do Atari

iPod ou Vitrola?
iPod e Vitrola

Cerveja ou Vinho?
Cerveja e Vinho. Mas nunca juntos. Um dia um, no outro, outro.

Black or White?
Preto e Branco, juntos, claro.

Light ou Normal?
Refrigerante light, o resto normal

Cachorro ou gato?
Cachorro, cachorro, sempre

Praia ou serra?
Praia

Babydoll ou cinta-liga?
Hmmm...cinta-liga!

Jennifer Aniston ou Angelina Jolie?
Hmmmm...as duas né?

Telefone ou MSN?
Telefone, e rápido. Odeio chats!

Frio ou calor?
Nem muito frio, nem muito calor. Primavera, ameno

Londres ou Nova York?
Hmmm...Nova York. Ou Londres?

Sushi ou churrasco?
Churrasco, tchê!

Fusca ou Ferrari?
Qualquer carro com direção hidráulica e 4 rodas

Sol ou lua?
Sol...depois Lua

Copo meio cheio ou meio vazio?
Sempre meio cheio

Beatles ou Rolling Stones?
Beatles, sem dúvida

Batman ou Superman?
Batman, fácil

Ronaldo ou Romário?
Hmmm...Romário e Ronaldo

Lost ou 24 Horas?
Nenhum dos dois. Nunca vi

Monty Python ou Saturday Night Live?
Os dois são muito bons. Mas...Monty Python

Woody Allen ou Steven Spielberg?
Woody Allen

Perde a piada ou perde o amigo?
Perco a piada

Uma imagem ou mil palavras?
Uma imagem

Come ou leva pra casa?
Como, depois levo pra casa

Fonte: eBand

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

NOTICIA - ' @CortezRafa revela: “Não morro sem escrever um livro.” '

FAMOSIDADES

Há três anos, Rafael Cortez teve a vida virada de cabeça para baixo. O jovem paulista recebeu o convite para participar de um programa televisivo que mistura política, entretenimento, humor, Marcelo Tas e parceiros sagazes na arte da improvisação e boom... Explodiu para o Brasil – e para o mundo.

Hoje, estabelecido profissionalmente, caminhando um dia após o outro, o repórter do Custe o Que Custar (CQC), da Band, garante que continua o mesmo e segue com os pés no chão. “Nada é para sempre, e eu tenho minha cabeça no lugar nesse sentido. Tenho a sorte de ser equilibrado e bem-assessorado nessa questão. Toco, interpreto, escrevo. Acho que sempre terei trabalho, mas não serei famoso sempre. Nem acho que sou famoso. Sou conhecido, e é isso”, disse em entrevista exclusiva ao Famosidades.

Como poder do microfone do CQC em mãos, Cortez já teve a oportunidade de entrevistar diversas personalidades de peso, e dividiu momentos que ficaram marcados na história do programa e viraram hit na internet, como o beijo que ganhou do cineasta Pedro Almodóvar.
*“De uns tempos para cá, aprendi uma coisa sensacional que faz a diferença na minha vida profissional: humorista não tem ego. Ao menos não deveria ter. Volta e meia sou eu agora quem pede ao programa que coloque uma cena que acho bem engraçada, ainda que queime bastante o meu filme”, afirmou.

No bate-papo que segue nas próximas páginas, Cortez debateu os limites das brincadeiras que faz no CQC, revelou que é um cara bem caseiro e está com vontade de “sossegar”: “Sou de índole romântica e tenho perfil de paizão, daqueles que cuida da mulher e quer ficar só com ela. Mas tem sempre um diabinho soprando na minha orelha, me pedindo que eu me divirta, que eu curta mais a vida. Aos quase 34 anos, esse capeta tem perdido um pouco da força”.

Cortez falou ainda sobre seu show de humor, o “De Tudo um Pouco”, que está em turnê pelo Brasil, e se mostrou um apaixonado pela música. Aliás, dizem as más línguas que plano para um programa individual na Band com foco musical está cozinhando.

Divulgação

Você é novo no mundo do stand-up. Como foi a produção para montar o “De Tudo um Pouco”? O que o público pode esperar do seu show?
RAFAEL CORTEZ - Eu comecei este show pesquisando o formato do stand-up, mas logo saí dele. Volta e meia chamam meu show de stand-up, uma vez que sigo o formato de me apresentar de cara limpa e estar só no palco, acompanhado apenas do tradicional banquinho e microfone. Mas as coincidências terminam aí. Meu show é um show de humor. No stand-up você não arrisca mudar a sequência do texto e, muitas vezes, calcula milimetricamente a disposição das palavras, de modo a ter o acerto na piada na hora certa. E, em geral, não se improvisa muito e - regra máxima - todo o texto tem que ser 100% seu. Bem, no meu show gosto de improvisar e me dou ao luxo de contar piadas que não são minhas - apesar de 90% de tudo que conto lá ter saído da minha cabeça mesmo. No meu show de humor, que é como o chamo, toco violão, falo de comportamentos e foco mais minha atenção na análise das pessoas. Não me debruço muito sobre coisas do cotidiano, como a maioria dos comediantes de stand-up faz. O público pode esperar música, interação, improviso e muito non-sense.

Seus colegas de programa foram os incentivadores, ou você que percebeu que poderia dar certo este formato de show?
O [Danilo] Gentili foi quem mais me incentivou. Sem ele, esse show não existiria. Idem o Rogério Morgado, que quase se tornou um CQC. Eles são os padrinhos do "De Tudo Um Pouco". Uma coisa legal é que o Danilo e o Rafinha [Bastos] sempre me estimularam a buscar um diferencial. Com o stand-up em alta, eles sempre disseram que o ideal seria que eu buscasse uma alternativa diferente, e esse "algo" seria um link com a música. Demorei quase um ano para conseguir inserir o canto e o violão no show... Mas hoje isso é forte, e acredito que em mais um ano o "De Tudo Um Pouco" será um show de humor 100% musical.

Você cobriu a Copa na África e tem feito muitas viagens internacionais pelo CQC. Qual pauta te deixa mais motivado para gravar?
Ainda sou apaixonado pelas pautas ligadas à música. Estou certo que música é o maior dos meus amores, e o que gostarei de fazer depois que sair do CQC (quando será isso eu não sei, mas espero que demore). Adoro fazer coberturas de shows e festivais musicais.

O formato do programa funciona colocando erros dos repórteres no ar. Pensando nisso, qual gafe você cometeu que nunca foi exibida?
Putz, muitas... Mas se não colocaram no ar é porque queriam me preservar... Logo, vocês nunca saberão [risos]!

Você teme ser ridicularizado por fazer certas brincadeiras em suas matérias? Como você “calcula” um limite para suas intervenções? E isso é feito por você ou por parte da Band?
Eu já tive esse medo. Sei que o CQC e a Band têm um cuidado grande conosco e devo muito da preservação da minha imagem pública a eles. Muitas vezes eles cortaram coisas das minhas matérias que, de fato, tinham mesmo de cair fora. Mas, de uns tempos para cá, aprendi uma coisa sensacional que faz a diferença na minha vida profissional: humorista não tem ego. Bem, ao menos não deveria ter. Volta e meia sou eu agora quem pede ao programa que coloque uma cena que acho bem engraçada, ainda que queime bastante o meu filme. Não tenho mais problemas em aparecer no vídeo feio, idiota, contraditório ou 100% diferente do que sou na vida real, desde que isso fique engraçado. Pelo CQC, levei beijos do Nizan e Almodóvar, raspei meus cabelos ao vivo e entrei em um armário. Isso rendeu - e rende até hoje - muita “zoação” e julgamento por parte das pessoas. Mas nada me abala mais. Fico feliz de ver que as pessoas riem das minhas matérias e que eu, finalmente, não me levo a sério. Se me levasse, como faria um personagem como o Loreno na internet?

Você já se arrependeu de ter tirado sarro com algum entrevistado? Você reconhece quando é “inconveniente” demais?
Sim, me arrependi. Já fui cruel sem necessidade com a cantora Marina Lima, e pedi desculpas publicamente em meu blog... E toda vez que a vejo, reitero as desculpas, apesar dela ter se vingado [risos]! Quanto a ser inconveniente, procuro evitar. Parto do princípio que a pessoa precisa querer participar da entrevista para que ela fique boa. Em geral, todos querem, exceto os políticos... E aí, não penso muito se estou sendo inconveniente ou não. Nessas ocasiões, lembro que somos nós que pagamos seus salários.

Você apronta todas nas gravações de festas, mas não é muito fotografado pelos paparazzi em situações como essa. Você toma cuidado para não expor a sua vida pessoal?
Acho que a coisa é mais simples. Quando estamos trabalhando, nós do CQC, paparazzi, jornalistas, fotógrafos e demais pessoas da área são companheiros de trabalho. Estamos mais envolvidos em ter os personagens das pautas do que entrevistar uns aos outros. Pautas onde os jornalistas são muito focados, em geral, são um mau-sinal. Mostram que tinha pouca coisa interessante por ali ou faltaram convidados. No mais, quando eu não estou trabalhando, raramente vou a festas ou apareço publicamente. Sou caseiro, sou de jantar a dois fora de casa, de beber no mesmo bar de sempre, essas coisas. E não sei se sou um personagem muito interessante para os paparazzi [risos].


AgNews

Você tem fama de pegador até mesmo no programa. Está mais difícil namorar desse jeito? Ou você quer mesmo curtir e não está à procura? 
Sou contraditório nesse sentido. Sou de índole romântica e tenho perfil de paizão, daqueles que cuida da mulher e quer ficar só com ela. Mas tem sempre um diabinho soprando na minha orelha, me pedindo que me divirta, que eu curta mais a vida. Aos quase 34 anos, esse capeta tem perdido um pouco da força. Estou num momento bem legal e com a cabeça no lugar.

Voltando ao início do CQC, como foi aceitar participar de um programa pioneiro no Brasil? Desde o início você acreditava que daria certo, ou foi um risco que sabia que estava correndo?
Foi, e continua sendo, sensacional. Eu fui o primeiro repórter a entrar no CQC, o primeiro dos oito a fazer testes e, desde sempre, fui e continuo sendo um entusiasta do programa. Não tive nenhuma dúvida, nunca, de que iria dar certo. Tive dúvidas se eu me daria bem dentro do programa, mas nunca questionei se o formato se consolidaria.

Agora que é uma pessoa pública, o que mudou pra você? Como é ter dinheiro, fama e saber que tem muito ainda pela frente? Como você administra isso?
Com pé no chão. Ao contrário do que você escreveu, não sei se tenho muito mais tempo de TV pela frente. Nesse meio, as pessoas são facilmente substituíveis. Outras aparecem, mais jovens e cobrando bem menos, e o meio se reinventa. Nada é para sempre, e eu tenho minha cabeça no lugar nesse sentido. Tenho a sorte de ser equilibrado e bem-assessorado nessa questão. Toco, interpreto, escrevo. Acho que sempre terei trabalho, mas não serei famoso sempre. Nem acho que sou famoso. Sou conhecido, e é isso. Famoso é o cara que investe na fama e que a ama. Ele se relaciona com as pessoas certas, sabe fazer os jabás, pensa duas vezes no que diz etc. Sou muito pouco ligado nisso. Quero é trabalhar e fazer muito bem o que me pagam para fazer.

O que você fez com o primeiro salário da Band?
Meus primeiros salários da Band pagaram minhas dívidas. Antes de ser do CQC, eu era ator de teatro infantil e redator freelancer de textos SMS. Você pode imaginar como eu estava de grana.

Qual é seu sonho de consumo atualmente?
Não tenho grandes sonhos de consumo. Não tenho carro, não sei dirigir, ainda pago aluguel, não sou de compras, nada disso. Vivo com simplicidade e ajudo quem eu amo. Acho que meu sonho de consumo é lançar, do meu próprio bolso e sem interferência de ninguém, meu próprio CD instrumental. E tudo indica que isso será realizado em outubro.

Você já desenhou, trabalhou com moda, é músico, jornalista, comediante. Já fez tudo que tinha vontade?
Não morro sem escrever um livro. E o sonho da minha vida é ter uma velhice no qual eu não dependa de nada e de ninguém... E quero eu mesmo lançar meus CDs independentes e meus livros. Tenho grandes ideias em relação à literatura.

Fonte: MSN

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

NOTICIA - 'Jornal Extra faz entrevista através do Twitter com @MarcoLuque'


Convidado desta semana do "Sessão twitta", o "CQC" Marco Luque, respondeu às perguntas (e às curiosidades) dos internautas numa entrevista em tempo real nesta quinta-feira. O humorista falou sobre as críticas que sofreu diante de seu programa solo, "O formigueiro", fez piada sobre a companheira de "CQC" Mônica Iozzi e afirmou que não aceitaria o convite de alguma revista para posar nu.
- Jaméé!! Deixo isso pros galãs... (risos).
Luque só fez mistério quanto às novidades que o "CQC" deve trazer em 2011. Recém-casado com Flávia Vitorino, que está grávida de uma menina, o apresentador revelou seu lado romântico e mostrou que está ansioso pela paternidade:
- Será uma princesinha... Se estou preparado? Saberei na marra!
Veja a entrevista na íntegra:
@sessaoextra Boa tarde, @marcoluque, podemos começar a entrevista?

@marcoluque Galera, tô pronto pra responder às perguntinhas! Mandem através de @sessaoextra. Bora!

@sessaoextra
De @jaquejoy00 Como você descobriu que era um ótimo comediante?

@marcoluque Quando eu nasci, o médico, em vez de me dar uma tapas, me fez cócegas...

@sessaoextra
Quando decidiu que poderia ganhar a vida como humorista?

@marcoluque Minha ida ao "Programa do Jô" me deu muita segurança pra continuar nesse caminho. Na "Terça insana", vi que dava pra se garantir com humor.

@sessaoextra Atualmente você se divide entre TV, rádio e teatro. De qual deles você gosta mais?

@marcoluque Gosto de todos, mas tenho um respeito maior pelo teatro, que foi onde tudo começou.

@sessaoextra E no teatro você tem algum personagem favorito? Por quê?

@marcoluque Não tenho preferência. Todos são meus filhos e parte de mim.

@sessaoextra De @flakhogli Como é a relação entre os apresentadores do "CQC"?

@marcoluque Muito boa! Somos amigos mesmo, nos divertimos dentro e fora da telinha.

@sessaoextra De@lucasayroldes Existe alguma disputa de egos nos bastidores do programa?

@marcoluque Nossa única disputa está em quem vai comer a @monicaiozzi ...

@sessaoextra
De @OrileneAndLuiz Já vi seus shows solos e assisto ao "CQC". Na bancada do programa você se sente limitado?

@marcoluque TV e teatro tem um timing diferente. No teatro tenho uma hora só pra mim, na TV é tudo muito rápido.

@sessaoextra
O "CQC" é um sucesso. Mas o que pode melhorar 2011? Vem novidade por aí? Quais?

@marcoluque Teremos novidades sim, mas no momento não estou autorizado a falar disso.

@sessaoextra Como você lidou com as críticas na estreia de "O formigueiro"? Ficou chateado?

@marcoluque Acho que algumas críticas foram válidas e construtivas. Todo começo de projeto precisa de reparos e adaptações.

@sessaoextra Mas você está satisfeito com o programa hoje?

@marcoluque Cada vez mais me divirto gravando "O formigueiro", mas acho que ainda tem por onde melhorar.

@sessaoextra De @Victor_Vicent O que você está achando da guerra entre traficantes e policiais no Rio de Janeiro?

@marcoluque Acho muito triste deprimente, espero que acabe isso tudo rápido!

@sessaoextra De @paahmartins Já sentiu vontade de fazer piada em um momento sério, tipo um velório?

@marcoluque Rs. Sempre que não podemos fazer piada, a vontade aumenta. Já tive ataque de risos com minha māe em um casamento.

@sessaoextra De @GISLAINEJAC Você posaria nu para alguma revista?

@marcoluque Jaméé!! Deixo isso pros galãs... rsrs

@sessaoextra De @RafaelRamos85 Agora que você pôs as algemas, qual a dica para um casamento feliz?

@marcoluque Faça da sua esposa a mulher mais feliz do mundo! E, principalmente, seja feliz.

@sessaoextra Agora, para terminar: De @taticapriolli Você vai ser pai, né? É menino ou menina? Está preparado?

@marcoluque Será uma princesinha... Preparado? rsrsrsrsrs... Saberei na marra!

@sessaoextra Obrigada pela entrevista, @marcoluque! Até a próxima!

@marcoluque Valeu, galera! Beijos e abraços a todos, e obrigado a @sessaoextra pela entrevista!

Fonte: Extra

domingo, 7 de novembro de 2010

NOTICIA - ' @MarceloTas: “Eu gosto mais de F1 do que de futebol” '

Apresentador do programa CQC e ator disse que não perde um GP.

Marcelo Tas estava entre os famosos presentes no Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, neste domingo (7), em Interlagos, São Paulo.

“Eu adoro Fórmula 1, não perco um ano, eu venho todo ano prestigiar”, disse o apresentador para a reportagem da QUEM.

Tas que foi simpático como todos que o abordavam no circuito de Interlagos, contou que estava com amigos argentinos e que esteve presente também no treinos de sábado (6), mas desta vez na companhia do filho, que também é fã de automobilismo.

O apresentador ainda falou que gosta mais de Fórmula 1 do que de futebol. “Eu gosto mais de Fórmula 1 do que de futebol, embora seja santista e gostar muito dos meninos da Vila, ir aos jogos, mas eu gosto mais de automobilismo do que de futebol”, disse.

Ao ser questionado sobre se sua mulher gostava das corridas Tas afirmou que ela esteve presente em um ano, mas que não gostou nenhum pouco.“A minha mulher detesta, quando eu a trouxe ela disse ‘eu já vi o que é isso não me chama mais’(risos)”.

O apresentador disse que acompanha todo o campeonato da categoria e para não irritar a esposa ele contou qual a estratégia que usa para conseguir fazer isso. “Eu assisto essas coisas e ela dorme”, disse.

Fonte: Quem

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

NOTICIA - '@CortezRafa fala das pautas gays que faz no CQC'

Repórter do CQC fala de selinhos que dá em famosos do mesmo sexo.
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 Rafael Cortez sempre está nas pautas sobre o mundo LGBT e já ganhou selinho até de Almodóvar 










Rafael Cortez sempre está nas pautas sobre o
mundo LGBT e já ganhou selinho até de Almodóvar.












Repórter do CQC, Rafael Cortez está sempre envolvido nas pautas referentes à comunidade LGBT. Com a sexualidade bem resolvida, ele não se intimida em brincar com a questão e até distribuiu  beijinhos em famosos do mesmo sexo. Aqui Rafa fala sobre essas e outras brincadeiras.

De todos os repórteres do programa, geralmente é você que faz reportagens voltadas ao público LGBT. Por que?

Não sou direcionado exatamente a isso, mas já fiz pautas que acabaram culminando dentro do universo gay. Não tenho o menor problema em fazer as pautas e me sinto à vontade para fazê-las, como me sinto à vontade para fazer pautas de música, celebridades, política.

Sempre falam sobre “beijo gay” na TV, mas esquecem que você já protagonizou alguns selinhos em famosos do mesmo sexo.

Procuro ir até onde acho possível. O lance dos selinhos foi uma piada. Gerou ibope. Não me levo tão a sério e não acho que isso tenha afetado minha masculinidade. Quanto ao beijo gay, não vejo problema. Não tenho preconceitos. Acho que se pessoas do mesmo sexo querem ficar juntas, elas têm pleno direito de ficar.

Como foi beijar o Almodóvar, por exemplo?
Foi uma piada! Uma brincadeira que rendeu muita mídia ao programa. Mas esperava ao menos que ele me levasse para jantar depois. Não aconteceu.

Depois da repercussão dos selinhos, você ficou irritado. O que rolou?
Uma coisa é piada, outra é encheção de saco. Não houve irritação da minha parte, mas sim uma obsessão do Tas em falar sobre o assunto. Piadas ficam velhas e, aí sim, sem graça.

Para se defender, você disse que existem repórteres mais gays que você lá dentro. Ser gay é uma ofensa, algo negativo?

Óbvio que não. Não é uma ofensa. Como já disse, não tenho o menor preconceito com opção sexual (sic), nem com opções religiosas ou com problemas quaisquer. Veja você, meu agente/empresário é gordo e, no entanto, é um grande amigo. E vai ficar certamente puto por eu ter dito isso dele aqui.

Em outra matéria do programa, vocês perguntavam aos famosos: Se você fosse gay, assumiria? E você, Rafa, assumiria caso fosse gay?
Se eu fosse gay não teria problemas em assumir. Tanto que nesse dia teve uma brincadeira do armário (disseram que o Rafael sairia do armário), eu topei e achei divertida.

Algum fã chegou a confundir e te cantar?
Nunca. Nunca recebi cantada de fã confundido.

Durante o concurso Mister Brasil Gay de 2009, você foi jurado e  disse até que “pegaria o Mister Rio de Janeiro”. Explica melhor para a gente o que o carioca tem (ou tinha)?

Hahaha... tá vendo!?! Eu faço piadas! Não me levo a sério! O trabalho é esse, dar a notícia com bom humor. Não tinha nada demais, ao meu ver, foi uma piada! Como pegaria a Miss Brasil.

Apesar de você não gostar taaanto de política, vamos lá. Depois da Argentina, o que pensa sobre o casamento gay no Brasil?

Eu gosto de política! Acompanho sempre. Quanto ao casamento gay, sou a favor do amor. Se gays querem ficar juntos, ok, mandem ver.

E para finalizar, daria beijo em algum homem famoso?

Não, não daria. O que fiz no CQC foi pela matéria. Claro que não sou sem limites para fazer as matérias. Portanto não esperem que eu me atire do penhasco ou que fique pelado.

Fonte: Revista Junior

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

NOTICIA - ' "Falar de política parecia falar de palavrão", lembra @MarcoLuque, do CQC '

Marco Luque durante entrevista nos bastidores do show Tamo Junto, no teatro Frei Caneca, em São Paulo (20/10/2010)
Marco Luque durante entrevista nos bastidores do show "Tamo Junto", no teatro Frei Caneca, em São Paulo (20/10/2010).

O ator, humorista e apresentador Marco Luque recebeu o UOL para uma entrevista nos bastidores do show "Tamo Junto", em cartaz no teatro Frei Caneca, em São Paulo. Bastante descontraído, Luque falou sobre como se tornou ator, como lida com o assédio de fãs e afirma que nunca abandonaria o teatro "para se tornar um escravo da TV". Aos 36 anos, o apresentador lembra que "quando eu era adolescente, falar de política parecia falar de palavrão" e elogia o papel crítico do "CQC" (Band): "A TV estava carente de um programa assim"

UOL - Fale um pouco da sua carreira. Você já foi jogador de futebol...
Marco Luque -
Sim, eu era jogador de futebol na Espanha. Mas, quando pequeno, já fazia teatro. Acontece que sempre me dei bem em esportes e, como meu pai trabalhava com isso... fui para a Espanha e fiquei lá um ano. Mas tive de decidir se terminava os estudos. Então, voltei para o Brasil, parei minha carreira no futebol e terminei minha faculdade de  artes  plásticas. Comecei a trabalhar como garçom, instrutor de acampamento e virei palhaço. Conheci uns atores, fundamos um grupo e comecei a atuar.

UOL - Como você começou a fazer 'stand up'?  Que personagem é o seu favorito?
Marco Luque -
Eu estava na "Terça Insana" e depois comecei no stand up. Fiquei curioso por causa dos meninos que já têm experiência no projeto, tipo o Oscar Filho, o Rafinha Bastos e o Danilo Gentili. Mas eu queria fazer algo novo e foi aí que experimentei.  Dos personagens, eu gosto muito do Silas, gosto do Jackson... de todos!


Carol Quintanilha/UOL
O ator, apresentador e humorista Marco Luque nos bastidores do show "Tamo Junto", em cartaz no teatro Frei Caneca, em São Paulo (20/10/2010).

UOL - Em uma enquete do UOL  sobre qual humorista da TV brasileira era o mais bonito, você ficou em segundo lugar (o vencedor foi o Bento Ribeiro). O que você achou do resultado?
Marco Luque -
(Risos) Pô, eu acho que o Bento Ribeiro é um gato... mereceu! (Risos) Sabe, as pessoas confundem beleza com simpatia. As pessoas podem te achar bonito, mas gostam mais se você é legal e simpático. Teve uma revista também que já me colocou entre os 25 mais sexy.

UOL - Como você lida com o assédio? Já ficou com alguma fã?
Marco Luque - 
Normalmente, quando a fã é aquela mais escandalosa, é mais nova... E, para mim, não dá. Gosto de mulher mais madura. Não sou igual  ao Gentili que pega só as 'pivetas' (risos), mas não tenho nada contra. Se fosse solteiro e aparecesse uma fã que fosse interessante, é claro que ficaria. Uma vez, uma menina disse que tatuou as iniciais do meu nome. E ela falou: "O que você acha?" .  E eu disse: "Eu acho que você é louca!" (Risos).

UOL - E o "CQC"?  São sete homens trabalhando juntos e apenas uma menina. Como é a relação entre vocês?
Marco Luque -
Muito homem junto.  Bom, dá uma quebra assim, porque o Rafa Cortez  está lá, então você não pode dizer que é tanto homem assim junto. (Risos) Mas foi bom a Mônica ter entrado. Porque alguém tem que ter mais capacidade de cuidar dos nossos ternos, fazer nosso café... (Risos). É zueira, viu?!

UOL - Já houve briga no "CQC"?
Marco Luque -
Comigo aconteceu só uma vez, quando tinha uma piada no roteiro que eu queria fazer. Mas o Tas e o Rafinha não seguiram o roteiro e eu acabei não falando. Fiquei chateado, queria ter feito a piada. Os estresses que tem ali são de momento, por que o Tas tem um ponto no ouvido e o diretor fica o tempo inteiro mandando tocar o programa e,  às vezes,  eu e o Rafinha damos umas viajadas. E o Tas tem autoridade para chamar a nossa atenção, fazer a gente retomar o foco. Isso faz parte do programa.

UOL - Com quem  você tem mais afinidade no "CQC"?
Marco Luque -
Com o Felipe [Andreoli]. A gente se identificou mais.  De todos ali  [no programa], ele é o cara que eu faço mais coisas fora do trabalho. O Tas também.

UOL - E "O Formigueiro"? Teve muita crítica na estreia, mas já está há três meses no ar...
Marco Luque -
Bom, teve muita crítica e isso é normal. Tem muito crítico que acha que o caminho é falar mal por falar. Talvez  seja uma estratégia meter o pau sem fundamento para aparecer. Mas, eu li muitas críticas legais, construtivas,  que serviram para ver o que precisava melhorar. O programa precisou ser adaptado para o Brasil... A audiência aumentou, mas eu não me preocupo com isso.

UOL - Você diz que audiência não te preocupa, mas não existe pressão por parte da emissora?
Marco Luque -
Não, isso não existe. É claro que eu gostaria de ter mais (audiência), por causa também do patrocínio. (Risos) O programa não é o "meu programa", é um programa que existe e eu fui convidado para apresentar. Eu tenho essa liberdade de fazer do jeito que acho melhor, a Band é muito legal por causa disso. Ela deixa a gente dar uma pirada!

UOL - E como você faz para conciliar dois programas, shows, vida de casado?
Marco Luque -
Ah, eu não durmo, não transo, não como... (Risos). Falando sério, hoje em dia eu sou muito mais regrado e disciplinado, aprendi a cuidar melhor do meu tempo. Fazer dois programas é super puxado e "O Formigueiro" exige bastante. Você tem que estudar o convidado, fazer ensaio, cuidar da elaboração do roteiro. Eu gostaria de alcançar o desprendimento e o "à vontade" que eu fico no teatro para fazer na TV, mas é difícil. Acho que serão necessários mais alguns anos.


Carol Quintanilha/UOL
Marco Luque durante apresentação no show "Tamo Junto" em São Paulo (20/10/2010).
 
UOL - Você deixaria o teatro para se dedicar apenas à TV?
Marco Luque -
Não. Não vou virar escravo da TV. Para mim o palco é fundamental, foi ele que me levou à TV, e não o contrário. O teatro é a minha base. O contato com a plateia, com as pessoas, isso para mim é muito importante. É um retorno imediato, uma troca de energia incrível. Quero fazer teatro para sempre, ficar igual o Paulo Autran, até velhinho no teatro.

UOL - O que você acha que tem de melhor na TV brasileira hoje?
Marco Luque -
Olha, eu não sei se estaria puxando o saco, mas sinceramente, o "CQC" é foda. Ele veio muito legal, muito forte em uma época em que a TV estava carente de um programa assim. Acho muito importante esse trabalho que o "CQC" faz. Essa galerinha nova não tem ideia do quanto a informação que estamos passando é importante para eles e para o nosso país. É muito bom que o adolescente se interesse por política. A gente não usa ficção, a gente faz piadinha, mas as piadinhas são muito pequenas perto do que a gente tem a dizer em relação à política. A gente não finge, a gente vai direto nos caras, vai no Maluf, vai no Sarney perguntar por que eles roubam e ainda assim eles se acham o Tony Ramos. Antigamente, quando eu era adolescente, falar de política parecia falar de palavrão. Nem falava, sabe?

Fonte: UOL

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

NOTICIA - 'Terra entrevista @MarceloTas às 15h; envie suas perguntas'


O Terra, maior empresa de internet da América Latina, transmite ao vivo, nesta segunda-feira (18/10/2010), às 15h (de Brasília), o novo programa Debates Terra, direto dos estúdios de TerraTV. Com 1h de duração, o programa recebe o humorista Marcelo Tas, que está estreando no portal. Para entrevistar o mais novo integrante do Terra foram convidados o escritor Xico Sá, o jornalista Bob Fernandes e a top e apresentadora Mariana Weickert. O Debates Terra será mediado pela jornalista Patrícia Travassos.

Marcelo Tas é o líder do 'CQC'. Foto: TV Press
Marcelo Tas estreia no portal Terra.

» Mande perguntas aos participantes
» Assista aos vídeos da carreira do Marcelo Tas no Terra

Marcelo Tas vai responder a perguntas dos entrevistadores e também dos internautas. O humorista e os convidados participam de uma conversa inteligente e divertida sobre as novas mídias, blogs, twitter e a vida online 24h por dia. O grupo ainda debate o futuro da web e as possibilidades da internet.

Fonte: Terra

terça-feira, 5 de outubro de 2010

NOTICIA - '@OscarFilho conta tudo sobre sua personalidade com muito humor'


Essa postagem é um oferecimento de:
LOJA POINT CAR


3x4: Oscar Filho
Oscar Filho faz parte
do CQC, da Band,e está
em cartaz em São Paulo
com a peça Putz Grill.
Nome: Oscar Francisco de Moraes Junior

Peso: Antes ou depois da pizza de chocolate?

Apelido: Kastinguera

Qual é sua maior qualidade? Matar sem deixar pistas

E seu maior defeito? Meu nariz torto

Qual é a característica mais importante em uma mulher? Ela precisa ter seios e...

E em um homem? Ter pomo de adão

O que você mais aprecia em seus amigos? A paciência deles em nome da amizade!

Sua atividade favorita é: Dormir

Qual é sua ideia de felicidade? Um mar feito de sorvete

E o que seria a maior das tragédias? Se tivesse um sol muito forte nesse dia do mar de sorvete

Qual é sua viagem preferida? Gosto muito quando eu vou ao posto de gasolina. Eu viajo naquele cheiro!

Qual é sua cor favorita? Preguicinha da Risqué

Uma flor: A do Show de Calouros

Um animal: Ocapi

E seu prato favorito? Cupim ao molho madeira

Quais são seus autores preferidos? Zheng Yuanjie e Fani Pacheco
E seu cantor? R. R. Soares

Que superpoder gostaria de ter? O do Máskara, colocar a cueca na cabeça do inimigo sem tirar suas calças

O que você mais detesta? Pernilongo

Se pudesse viajar no tempo, para onde iria? Viajaria para o dia em que eu resolvi viajar no tempo, mas na velocidade da luz

Como você gostaria de morrer? Sodomizado, apedrejado e carbonizado num acidente aéreo dentro de um vulcão em erupção

Que defeito é mais fácil de perdoar? O que a pessoa te cumprimenta com uma nota de real dobradinha na palma da mão

Qual é o lema de sua vida? ''Vamos pegar o primeiro avião com destino à felicidade. E a felicidade... pra mim é você!''

Momento preferido do dia: À noite

No que pensa quando acorda? Sorvete

Uma mania: Ter déjà vus

Gasta muito com: Sorvete

Um sonho de consumo não realizado: Um carrinho de controle remoto

O primeiro beijo: Eu estava vagando pelo universo quando isso aconteceu

A primeira vez no sexo: Foi como se fosse a primeira vez

Uma vaidade: Escovar os dentes. Dei um grande salto da minha adolescência pra cá

Qual é seu maior pecado? Ter entrado sozinho no banheiro feminino aos 5 anos

O que é sagrado para você? Comer de graça

O que você faria com um prêmio de milhões de reais? Diria: ''Vocês devem ter se confundido''

Qual foi a maior tristeza de sua vida? Foi no velório e minha mãe me disse ''não'' quando perguntei se podia fechar os olhos da minha tia

Defina-se em uma palavra: Sorvete.

Fonte: Contigo

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

NOTICIA - '@MarceloTas reúne em livro as "dez profissões" do presidente Lula'

Jornalista e apresentador do CQC fez uma coletânea das frases pitorescas do presidente nesses quase oito anos de governo.

O jornalista e apresentador do programa CQC, da Band, Marcelo Tas, lancou nesta terça-feira (14),na Livraria da Travessa do Leblon, Zona Sul do Rio, o livro "Nunca Antes na História Deste País", que mistura humor e ironia ao lembrar momentos marcantes da gestão do presidente Luis Inácio Lula da Silva. O titulo é uma referência a uma das frases mais usadas pelo petista em seus quase oito anos de governo. “Se tem uma coisa que Lula não faz é pensar antes de falar. Esta pode ser a razão por ele ser tão popular. Ele é um animal em extinção, da mesma linhagem de Jânio Quadros”, afirmou Marcelo.

O apresentador dividiu o livro em capítulos com o que ele considera "as dez diferentes profissões" do presidente. A frase "Ninguém aqui é freira ou santo, não estamos em um convento, e não me consta na história que em um convento também não tenha briga", dita por Lula em abril de 2009, no Palácio do Buriti, em Brasília, durante o lançamento do Pacto Republicano por uma Justiça mais Ágil, seria, segundo Tas, exemplo do "Lula Advogado". Ao "Lula Filósofo", o humorista atribui uma fala de Lula na 1ª Conferência Nacional do Esporte, em junho de 2004: “O governo tenta fazer o simples, porque o difícil é difícil."

O apresentador escreveu o livro a convite da Panda Books. "Jogaram uma pastinha com frases do Lula na minha frente e perguntaram: 'você acha que isso dá um livro?', conta. "Dormi com a ideia por uns dois meses. Não queria fazer um livro de videocassetadas do governo de Lula, mas de cara, me chamou a atenção o fato de que, após receber a faixa presidencial, ele virou um expert em qualquer tipo de assunto. Ele tem o talento nato de palpitar sobre qualquer coisa", diz.

Fonte: Último Segundo

sábado, 11 de setembro de 2010

NOTICIA - 'Vote em mim'

Marcelo Tas


Esta é a eleição mais chata da história. Pense em Dilma x Marina x Serra e lembrese dos duelos que já tivemos. Embates opondo carismáticos como Lula e FHC dão saudade. E dá vontade de chorar se cavoucarmos a memória até 1989, quando Maluf, Brizola, Covas, Collor e Lula mixavam os melhores momentos de Monty Python aos piores de A Escolinha do Professor Raimundo. Se não bastasse, durante boa parte da campanha, ninguém pôde fazer graça com os políticos por causa de uma proibição da legislação eleitoral. No fim de agosto, porém, o Supremo Tribunal Federal liberou as sátiras por meio de uma liminar (os juízes devem ter levado em conta que muitos candidatos não passam de uma piada). É hora de dar um basta a essa turma. Para evitar que só eles tenham o direito de nos fazer de palhaços, ALFA resolveu lançar uma chapa independente: Marcelo Tas.

Nosso candidato a presidente da comédia é um sujeito que trabalha duro para exercer o sagrado direito de tirar sarro da cara dos políticos. Além disso, passaria fácil no Ficha Limpa: construiu um belo patrimônio sem ostentação, teve três filhos em dois casamentos longos com mulheres interessantes e, apesar de uma jornada de trabalho de não menos que 10 horas diárias, participa intensamente da vida da família e cria a prole de um jeito bacana. Tas trata com naturalidade temas normalmente espinhosos, como a opção gay da primogênita, Luiza, uma estudante que vive em Washington e namora Rachel. Ele se destaca também pela combinação de elegância com despojamento, pela curiosidade intrépida em se meter tanto em ONGs na periferia de São Paulo quanto em incursões na Amazônia, pelo trato cortês, pelo jeito cidadão do mundo, por aliar uma aura de professor Pardal moderno com modos quase cândidos, mas nunca infantis. Tas é o cara.







À frente do Custe o Que Custar (CQC), na TV Bandeirantes, vice-campeão de audiência nas noites de segunda, o ator paulista Marcelo Tas, 50 anos, realiza o que prometia nos anos 80 com seu personagem Ernesto Varela, um repórter desajeitado que marcou época perseguindo políticos e celebridades com perguntas impertinentes (“Você é alguém?” era uma delas). Ele faz crítica social sem perder o humor, tendo um pé na incorreção política e outro no jornalismo cara de pau. Em outros termos, é a prova de que dá para arrebanhar um bom público e fazer a plateia rir na TV aberta utilizando a inteligência, sem respingar na baixaria (o público do CQC, em sua maior parte, é formado por adultos e famílias da classe A). “Acho 100% válido o estilo do CQC de crítica política”, diz Claudio Manoel, do Casseta & Planeta, que chegou a dar comício em São Paulo lançando a candidatura à Presidência de seu Crêysson, arrebanhando 6 000 “eleitores” em 2004.

“Tas e os outros CQCs são dignos representantes do humorismo jornalístico. Fecham um círculo iniciado com o antológico Varela.” Tas é admirado até por seus alvos. Para o presidenciável José Serra, “ele é um gênio”. No início da campanha, em maio, o tucano escolheu o CQC para dar sua primeira grande entrevista na TV aberta. Com média de 6 e pico de 12 pontos no Ibope (cerca de 1 milhão de espectadores e 12% da audiência do horário), o sucesso do CQC ultrapassa o círculo da TV. Tas é um dos campeões de audiência do Twitter, com 850 000 seguidores. A presença internética do humorista se estende ao Blog do Tas, mantido há sete anos, desde sempre um dos mais acessados do país. É um divulgador e um pioneiro no uso da rede — e, de certa forma, um pensador do fenômeno. Curador de um ciclo de palestras chamado Mundo Virtual: Relações Humanas, Demasiado Humanas, em agosto, afirmou que a imprensa de Gutenberg foi “o YouTube do Renascimento”.


No auditório da Bandeirantes, durante as gravações do CQC — os quadros são pré-editados, mas apresentados ao vivo —, o clima é de beatlemania. A fila de espera para participar da plateia chega a dois meses. Formado por estudantes entre 16 e 20 e poucos anos, o público ovaciona o trio de estrelas da noite. O ácido Rafinha Bastos e o aéreo Marco Luque, ladeando Tas na bancada do programa, são macacos velhos na stand-up. No ar desde 2008, o CQC é fruto da bem-sucedida parceria da emissora com a produtora argentina Cuatro Cabezas, que criou o programa original, Caiga Quien Caiga, franquia exportada para vários países após a associação com a multinacional holandesa EyeWorks.

Os políticos, naturalmente, são as vítimas principais do CQC. Um dos quadros que mais repercutiram foi ao ar em junho deste ano. A pedido da produção, uma série de deputados federais assinou um requerimento de apoio a um projeto para incluir 1 litro de cachaça na cesta básica. Minutos depois, a bela humorista Monica Iozzi, única mulher do programa, entrou em cena entrevistando os mesmos políticos. Ficou claro: a maioria havia assinado sem ler a criação da “Lei da Pinga”. Um deles, o deputado Nelson Trad (PMDB/MS), revoltado com a pegadinha, deu um safanão em Monica e agrediu o cinegrafista do CQC para fugir da entrevista.


O sucesso e a repercussão fizeram a concorrência tirar casquinha. A equipe do Legendários, da Record, conduzido por Marcos Mion, cantou vários integrantes do CQC. Danilo Gentili, um dos mais bem-sucedidos ao seguir Tas (ou malsucedidos, já que apanhou em diversas matérias de cunho político), quase envergou o uniforme laranja do Legendários. “Assediaram até nossos estagiários”, reclama Tas. “Parece que lá o dinheiro literalmente cai do céu”, completa. Além de cobiçar as estrelas do CQC, o Legendários replica a abordagem provocativa do programa de Tas em quadros como o de João Gordo se fantasiando de fiscal de trânsito para criticar a arrecadação de multas em São Paulo. A veia política entrou no cardápio até do popularesco Pânico na TV, que fez a apresentadora Sabrina Sato vestir uma cueca vermelha no senador Eduardo Suplicy, do PT. Arrependido do mico, o político pediu depois para o quadro não ser levado ao ar — e foi atendido. Embora se irrite com o assédio, ao falar da concorrência nosso candidato é… político. “Tem espaço para todos. A TV está feliz por causa do humor, todas as redes com cofres cheios.” Fato. O programa tem mais de 20 diferentes anunciantes e fatura cerca de 4,5 milhões de reais por mês (mais que o dobro da receita do Pânico). O departamento comercial da Bandeirantes coloca o CQC como segunda atração mais lucrativa da casa, atrás apenas do Jornal da Band. Além dos anúncios nos intervalos, o programa tem 11 inserções de merchandising, o que dá uma média de uma ação desse tipo a cada 6 minutos, performance digna dos canastrões das mesas redondas esportivas — e tome Tas, Luque e Rafinha aparecendo ao lado de logotipos de bebidas, carros, chicletes etc. Além de irritar o espectador, é expediente questionável do ponto de vista ético, pois muitas vezes os atores encarnam o papel de repórteres, cobrindo fatos e fazendo denúncias. Pega bem um jornalista atuar como garoto propaganda? “Zelamos pela independência e nenhum anunciante se mete no programa”, diz Tas.

Além de ser a principal matéria-prima de seu humor, a política esteve sempre presente em momentos importantes da vida pessoal de nosso presidente da comédia. Na infância em Ituverava, no interior de São Paulo, por exemplo, ele adorava beber sangria e comer sardinhas enquanto discutia política com o avô, duas vezes prefeito da cidade. Três anos mais tarde, mudou-se para Barbacena, em Minas Gerais, onde ingressou na Aeronáutica. Não se encaixou na vida militar, então seguiu para São Paulo para cursar engenharia civil na Politécnica da Universidade de São Paulo, que também não lhe fez a cabeça.



Tas só encontrou seu rumo quando, numa festa em São Paulo no começo dos anos 80, conheceu uns jovens recém-saídos da universidade que estavam criando uma produtora independente de vídeo: a Olhar Eletrônico. Um dos sócios, o hoje cineasta Fernando Meirelles, era o principal câmera. Nenhum integrante gostava de aparecer em vídeo. Para driblar a timidez, Tas criou o personagem Ernesto Varela. Repórter ficcional, Varela usava óculos vermelhos, gravatinha, voz estereotipada, tatibitate, cabelinhos de Woody Allen. O humor surgia espontâneo, da fricção entre os personagens reais e as perguntas inusitadas do repórter de mentira. “Ele era muito esperto”, elogia Meirelles, que na época incorporava o câmera Valdeci e até hoje é um dos melhores amigos de Tas. “Lembro que eu sempre o forçava a dar umas botinadas nos políticos, mas ele segurava a onda, nunca perdia o personagem. Sabia que no longo prazo a maneira ‘humilde’ e mineira do Varela colheria melhores frutos… E assim foi.” Mineiramente, Varela disparou à queima-roupa contra o então deputado federal Paulo Maluf: “O senhor é corrupto?” Nunca na história deste país um repórter tinha sido tão chato com um político, e ao dar as costas a Tas Maluf acabou tornando-o famoso em rede nacional.

De Varela a âncora do CQC, os escassos cabelos de Tas desertaram do couro cabeludo — que ainda assim é tratado com condicionador Neutrox para “manter a maciez”. Muitos quilos também foram acrescentados ao ex-magrelo, que domestica o peso com caminhadas esparsas e ioga semanal. É muita “tuitagem”, “blogagem”, palestras e workshops em faculdades e gravação de comerciais, fora as reuniões com a equipe. Para desconectá- lo do MacBook ou do iPhone, só no eletrochoque. A agenda pessoal está tão misturada à vida pública que às vezes ele passa cada dia numa cidade: “Tem semanas em que só sei o que fiz por causa do Twitter”, diz.



Quase não dá tempo de curtir o Santos, time do coração, ou os filhos Clarice, 4, e Miguel, 8. Luiza, do primeiro casamento, com a figurinista Claudia Kopke, estuda direito internacional na American University, em Washington. Numa recente visita aos Estados Unidos, Tas conheceu Rachel, a namorada de Luiza, e ficou hospedado no apartamento da filha e da nora. “Me levaram para comer no Ben’s Chili Bowl, pé-sujo antológico de DC, lanchonete favorita do casal Obama”, afirma Tas. Como foi lidar com a escolha da filha? “A Luiza manifestou essa opção ainda no colégio. Na época, conversamos com ela e com os orientadores da escola. Foi importante deixar que a escolha fosse dela e que uma eventual pressão de colegas homofóbicos fosse acompanhada. Felizmente, não houve nenhuma questão mais grave sobre sua opção. Que, é bom lembrar, é de caráter pessoal”, diz.

Tas considera essa questão tão bem resolvida na família que se permite fazer piadas de gays no CQC. Em julho, na semana em que a Argentina aprovava o casamento gay, o programa realizou reportagens brincando com o tema. Abordar o casamento gay com irreverência não traz ruídos ao relacionamento entre pai e filha? “Luiza é de uma geração tranquila quanto ao assunto — bem menos conservadora e bobinha que a minha ou a de meus colegas de CQC. Aliás, não deveriam cobrar coerência de quem trabalha com humor, que é uma lente livre com que miramos a realidade — até para expor os preconceitos”, afirma.

Ganhar a vida com o humor não significa que Tas deixe de levar seu ofícios a sério. Em junho, durante um de seus milhares de trabalhos paralelos, a gravação de um audiobook, ele pedia para repetir as frases que, a seu ouvido, não soavam de modo apropriado; ao notar uma escorregadela mínima na dicção, parava, respirava e começava tudo de novo — sintoma do “perfeccionismo quase doentio”, como um colaborador próximo chama essa mania, assumida pelo próprio, por sinal. “Tenho aflição com o desmazelo”, afirma. A ex-mulher, a figurinista Claudia Kopke, acha que Tas já foi mais intolerante. “Hoje ele está mais maduro”,diz ela (e elogio de ex-mulher vale o dobro).


A vaidade, comprovada pelas quase 100 fotos dispostas em seu pefil no Facebook, aparece como outro traço importante. Quando não está de “homem de preto”, o uniforme do CQC, Tas combina paletós confortáveis com tênis coloridos, uma camiseta de personalidade — do time da Holanda, por exemplo — e um boné, que lhe torna quase invisível ao fazer desaparecer sua careca. O presidente da comédia curte a fama e gosta do reconhecimento popular. “Quando chego ao Capão Redondo, sempre ouço um ‘e aí, Tas?’ ”, conta. Mas ele é mais conhecido no populoso bairro da zona sul paulistana por sua atuação social do que pela TV. Ali é voluntário da Casa do Zezinho, premiada ONG tocada por Tia Dag, que tem projetos educacionais voltados para jovens. “Lá sou uma espécie de ‘hub’: levo brasileiros e gringos para conhecer o Capão. A única maneira de entender a periferia é ir lá, ver filme não adianta. Levei holandeses da fundação Prince Claus e os caras doaram um estúdio para fazer CDs.”


Tas mora bem longe do Capão — no Jardim Paulistano, bairro mais valorizado da cidade, numa belíssima casa. A sala, de uns 70 metros quadrados, é de um ecletismo minimalista. Há quadros de orixás, esculturas de anjos barrocos, um Buda, uma imagem de Krishna — e uma de Mao Tsé-tung. Álbuns de rock dividem espaço com um piano alemão, sobre o qual se abre uma sonata de Mozart (ele pratica nas horas vagas). Em seu escritório, nos fundos da casa, há uma lousa com as obrigações semanais e uma mesa com um porta-CDs que armazena os 27 anos de trabalho — entre 1983 e 2010, passou por todos os canais da TV aberta, como ator, diretor, apresentador ou roteirista: Castelo Rá-Tim-Bum e Metrópolis, na Cultura, Saca-Rolha, no 21, Netos do Amaral, na MTV, Programa Legal, na Globo. A carreira bem-sucedida lhe permitiu comprar a casa em São Paulo, outra no interior do estado e um 4X4 da Subaru. Já o salário, o candidato sonega — a informação, queremos dizer (segundo fontes da emissora, Tas embolsaria por mês 100 000 reais, entre salário e participação nos merchandisings do CQC). “Ainda não ganho o suficiente para realizar meu sonho de consumo: uma estadia de 15 dias na Estação Espacial Internacional, que custa 20 milhões de dólares…”



É no escritório da casa no Jardim Paulistano que começa sua jornada de trabalho. “Uma mestra hindu me disse que a gente sempre se angustia com o passado e fica ansioso com o futuro, e não está no único lugar que pode mudar a vida: o presente”, afirma o humorista. As crianças e o trabalho pesado reduziram sua ligação com a boemia, o que tem feito Tas passar mais tempo em casa, onde gosta de cozinhar uma pasta com cogumelos para os amigos. Entre os parceiros próximos estão o editor Alfredo Bylik, padrinho da filha Clarice, o ator Pedro Cardoso e o eterno parceiro Fernando Meirelles.


“É uma dificuldade você sentar com um amigo e não encher o saco dele falando de grana e trabalho, deixando espaço para tocar no que é realmente importante”, afirma Tas. E o que seria tão importante? “A morte”, diz ele, que tem se mostrado aberto, nos últimos tempos, a experiências místicas. Como a recente descoberta da ayahuasca. “Foi uma viagem profunda. Exige ousadia. Se você se prepara e pergunta coisas, as respostas são claríssimas. Fiquei impressionado com as imagens… Uma hora, por exemplo, eu me vi perguntando ‘puxa, mas não vai fazer nenhum efeito?’. De repente, um camelo me apareceu respondendo que era assim mesmo…” Em seguida, cerra o cenho, como se o Varela sumisse para dar lugar ao professor Tibúrcio: “As pessoas têm de pensar muito antes de tomar, viu! Não é diversão. É… uma experiência espiritual, sabe?” Ao se despedir, Tas muda rápido o canal e se volta para um último “trocadalho”: “Bem, agora é a minha vez de entrar em alfa…” Ok… O nosso candidato a gente deixa.

Plataforma política
Pedimos a nosso candidato Marcelo Tas que detalhe suas propostas para um Brasil melhor

O PIOR PROBLEMA DO PAÍS “Nossa principal questão é o desperdício. Quase metade da água tratada vai para vazamento! Aqui, a gente pode passar fome porque sabe que uma hora vai cair um cacho de banana na cabeça”

CORREÇÃO POLÍTICA E PHOTOSHOP “Queremos mulheres com celulite, imperfeições, gostosinhas como são! E não existe isso de ‘não atire o pau no gato porque o gato é nosso amigo’: o gato tem mais é que levar pau”

REFORMA POLÍTICA “A gente precisa começar a botar o pessoal pra ajoelhar no milho! Pegar político e dar palmada, puxão de orelha, botar de castigo, colocar pimenta na boca”

CONCESSÕES DE TV “Deveriam ser revistas, porque os caras se elegem por causa das TVs… E têm as TVs porque se reelegem“

OLIMPÍADA “Primeiro, o Rio tem de organizar a fila do táxi no aeroporto. Eu colocaria no Bangu 1 todos os taxistas que trabalham no Galeão e no Santos-Dumont, imediatamente!“

TWITTER NO PODER “Jamais ‘tuitarei’ no meu governo! Se dirigir, não ‘tuíte’. Se beber, não ‘tuíte’. Tem que ter um bafômetro no computador. É uma bebedeira interminável, fica registrada”

EDUCAÇÃO “Temos de transformar as escolas em gigantescos ‘poupatempos’: abrir imensas mesas cheias de computadores e liberar para o pessoal mexer e processar”.

BANDA LARGA X BUNDA LARGA “Deixar as pessoas em casa aumenta a obesidade! Vou convocar psiquiatras, iogues, nutricionistas, para arrancar as pessoas dos computadores".


Fonte: Revista Alfa

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

NOTICIA - ' @MarceloTas: "Políticos não sabem falar com os jovens" '

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MILA MIMOS & CRIAÇÕES

A pouco menos de um mês das eleições, o entrevistado desta semana do "Sessão Twitta", Marcelo Tas, líder da bancada do CQC, diz que é contra o voto nulo e garante: "os políticos de hoje não sabem falar com o público jovem".

- A política tradicional é que morreu e não deitou. Admiro a geração atual que não perde tempo com ideologias retrógadas dos partidinhos que estão aí. Os políticos não sabem falar com os jovens. Sorte dos jovens. Há muitas formas de participar da vida política brasileira. Vamos participar! - disse, em entrevista ao meio-dia desta quinta-feira pelo Twitter.
Sem papas na língua e bem-humorado, o apresentador lembrou ainda os tempos do personagem Professor Tibúrcio do "Ra-tim-bum" e contou o que faz para manter a careca brilhando! Para completar, ainda mandou uma foto sua enquanto respondia as perguntas do twitter @sessaoextra:

Leia aqui a entrevista na íntegra:

De @sessaoextra Olá @marcelotas Vamos começar a entrevista?

@marcelotas Vamunessa... Boa tarde, tuitosfera!

De @sessaoextra Quem é melhor: Maysa ou Palmirinha?

@marcelotas Não precisa escolher: as duas são a mesma pessoa!

De @sessaoextra Você realmente acha que a cada semana aquele é o melhor top 5 da história?

@marcelotas Acho... Quer dizer, as vezes eu minto. E às vezes o que era ruim fica bom. Entende?

De @sessaoextra Qual é o seu inesquecível? O top 1?

@marcelotas O "significa", do Ronnie.
De @sessaoextra O que é mais importante: ser comediante ou jornalista para trabalhar no "CQC"?

@marcelotas O mais importante é o verdadeiro amor (aprendi com Odair José)



De @sessaoextra Você sente falta de ir para as ruas para fazer matérias?

@marcelotas Sinto. Mato a vontade discutindo as reportagens com a redação e com os "animais" que eventualmente me procuram.

De @sessaoextra De @antfla1978 Como e com qual produto você lustra sua careca que está sempre brilhando?

@marcelotas KY. Não, brincadeira :) Raspo a cabeça com Neutrox e tô sempre de protetor solar

De @sessaoextra Você já pensou em fazer implante?

@marcelotas Nunca. O dia mais importante na vida de um careca é o dia que ele decide ser careca. Eu decidi cedinho. *

De @sessaoextra De @Bia_de_moraes Quem é o mais chato do "CQC"?

@marcelotas Páreo duro. Ia dizer o Rafinha, mas acredito que sou eu mesmo

De @sessaoextra De @anitadantas Se você fosse criança também teria medo do Professor Tibúrcio?

@marcelotas Penso que sim. Toda criança adora sentir medo

De @sessaoextra De @glaubersilva Quantas vezes por dia você precisa falar "Olá classe" ?? #ProfessorTibúrcio

@marcelotas Todo dia. Hoje ainda não falei. Querem que eu fale?

De @sessaoextra Você já disse que os jovens de hoje estão pouco engajados na política. Por que acha que isso acontece?

@marcelotas Não penso que os jovens de hoje estão pouco engajados na política. A política tradicional é que morreu e não deitou. Admiro a geração atual que não perde tempo com ideologias retrógadas dos partidinhos que estão aí. Os políticos não sabem falar com os jovens. Sorte dos jovens. Há muitas formas de participar da vida política brasileira. Vamos participar!

De @sessaoextra Já se arrependeu de votar em alguém? Em quem?

@marcelotas Sim, no José Genoíno, do PT. Antes, um cara aberto e bem-humorado. Hoje, um sujeito amargo e medroso.

De @sessaoextra Hoje em dia quase nenhum famoso diz em quem vai votar. Isso não é muito chato?

@marcelotas Não. Penso que a maioria de nós está com vergonha de dizer em quem vai votar. Que mais posso dizer? Quem se aventura a defender um candidato, tirando os chatíssimos militantes profissionais? A Marina Silva é uma boa surpresa, uma exceção elegante. Mas tem um partido frágil. Atenção: isso não é declaração de voto!

De @sessaoextra Em quem você vai votar? E para terminar, De @pfelipetavares Você é a favor ou contra o Voto Nulo?

@marcelotas Contra o voto nulo e contra a obrigação de votar!

De @sessaoextra Obrigado! Foram centenas de perguntas, infelizmente não deu para fazer todas. Até a próxima! Nós também continuaremos de olho

@marcelotas Obrigado a todos! Tenho 1 convitinho aos cariocas: terça faço a minha última noite de autógrafos do "Nunca Antes" aí no Rio. Apareçam! http://bit.ly/bZLjjH

Fonte: Extra

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

NOTICIA - ' @MARCELOTAS: "É mais difícil entrevistar políticos hoje do que na época da ditadura" '

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LOJA POINT CAR

Nos anos 1980, Marcelo Tristão Athayde de Souza era estudante de engenharia. Num jornalzinho da faculdade, descobriu o dom para a comunicação e o nome que lhe acompanharia: Marcelo Tas (tirado das iniciais de seu sobrenome). Dali pulou para uma produtora que apontava novos caminhos para a tevê. Seu personagem mais famoso, Ernesto Varela, desconcertava políticos com perguntas inusitadas. Nunca mais deixaria as telinhas, e nem a aspiração pela ousadia. Entusiasta da internet, Tas ironiza os que se põem contra os avanços tecnológicos: “Eles estão boiando”. Hoje comanda um dos mais elogiados programas da tevê aberta, o CQC. Como no começo da carreira, continua a deixar os políticos embaraçados. “O maior medo deles é estar diante de uma situação na qual são obrigados a dizer a verdade”, conclui.
Como um estudante de engenharia foi se ligar em comunicação? Havia um jornalzinho anarquista na faculdade que eu adorava. Me tornei editor e fiquei três anos na função. Eu escrevia uma espécie de coluna social que se chamava Calúnia Social. E detonava o movimento estudantil, tanto da esquerda quanto da direita. Um dia, entrevistei uma menina linda ligada à esquerda. Só que na entrevista falamos apenas de sua vida sexual, de namorados, orgasmos. Fui até ameaçado, mas ela adorou a entrevista… Isto sempre aconteceu na minha vida: o pessoal da esquerda acha que sou de direita, o da direita acha que sou de esquerda, e recebo pancadas dos dois lados.
Você criou essa imagem propositalmente? Não. Eu faço o que gosto, de forma intuitiva. Não tenho nenhuma intenção de esconder minhas convicções. Se quiserem saber realmente sobre o que penso do Lula, do Serra, do Quércia, deixo claro minha opinião. Mas sou discípulo daquele ensinamento do Chacrinha: “Eu vim pra confundir, não pra explicar”.
Na produtora de vídeo Olhar Eletrônico, quais eram as aspirações do grupo? Nossas aspirações eram simplesmente as máximas possíveis. Escrevemos nossa intenção num livro de ata: “Revolucionar a tevê do terceiro milênio”, desse jeito mesmo. A tevê era muito quadrada, feita com câmeras grandes, pesadas. Ninguém tinha câmeras em casa. Até que conseguimos umas menorzinhas. Íamos às ruas, inventávamos nossas próprias matérias e víamos que o resultado era similar a uma matéria de tevê. Só não tínhamos lugar para veiculá-las. Isso até o apresentador Goulart de Andrade começar a exibir nossas matérias.
Havia desconfiança em relação ao que vocês faziam? Éramos totalmente pró-tecnologia e rolava um certo preconceito. Igualzinho ao que rola hoje em relação à internet. Os intelectuais da USP diziam: “A televisão, o vídeo, é tudo uma diluição e blablablá”, aquele monte de conceitos. Igual ao que se fala hoje do Twitter. Eles estavam tão perdidos naquela época como estão perdidos hoje. Continuam boiando… Diante de uma novidade, há quem prefira se manter na ignorância, na distância, no “não me misturo com isso”. Essas pessoas não veem que o mundo já foi transformado por essas tecnologias.
Nessa época surgiu o Ernesto Varela. Como era, ainda na ditadura, fazer perguntas tão provocativas a políticos? Muito excitante. E digo mais: hoje é mais difícil entrevistar políticos do que na época da ditadura. No CQC temos um controle absurdo na hora de falar com políticos. Para se aproximar do presidente ou mesmo de um candidato a deputado, temos que passar por barreiras de segurança. Às vezes apanhamos – coisa que não acontecia quando me aproximava do ex-presidente Figueiredo, por exemplo. Jamais um segurança do Figueiredo me deu uma porrada na frente das câmeras.

Por que os políticos lidam tão mal com programas como o CQC? O maior medo deles é estar diante de uma situação na qual são obrigados a dizer a verdade. Eles têm aparatos gigantescos para evitá-la: marqueteiros, assessoria de imprensa, estrategistas, seguranças, carros blindados. Eu acho uma burrice. Porque algo diferente, mais quente, seria bom para eles. Hoje é tudo morninho, tudo “photoshopado”… Eles acreditam que, assim, cuidam das suas imagens. Pelo contrário. Assim a imagem deles perde totalmente a relevância. O que pensam não repercute na opinião pública, ninguém está nem aí. Aos poucos, o CQC foi ganhando relevância porque com a gente eles falam de outro jeito. O primeiro a sacar isso foi o Lula. Depois, o Maluf, que é muito esperto. Ele sabe que, por mais que apanhe ao se aproximar do microfone do CQC, vai interagir com pessoas que não se importavam mais com ele. E pode ser até que ganhe novos simpatizantes.
Em 1986, como Ernesto Varela, você entrevistou Nabi Abi Chedid e ocorreu uma discussão homérica. Há pouco tempo ocorreu o mesmo com o prefeito de Barueri durante uma matéria do CQC. Os acontecimentos foram parecidos? Os dois casos têm muito a ver. Mas, para fazer justiça ao Nabi, ele nunca tentou me censurar, mesmo com poderes para isso. Ele era chefe da delegação na Copa de 1986 e havia proibido os jogadores de falar sobre política. O Brasil vivia eleições, e tínhamos a seleção mais politizada da história: Sócrates, Casagrande… Eu estava indo fazer outra reportagem pelo pool SBT e Record quando ouvi a notícia pelo rádio do carro e resolvi ir para a concentração. Estava rolando uma entrevista coletiva, e, para minha surpresa, ninguém havia questionado o Nabi sobre a proibição. Só no fim da coletiva consegui pegá-lo. Rolou uma grande discussão, ele me chamou de mau brasileiro e outras coisas mais. Talvez seja uma das minhas entrevistas que mais repercutiram. À noite, no hotel, toda a cúpula dos cronistas esportivos nos visitou para ver a matéria em primeira mão: Juca Kfouri, Alberto Helena, Ricardo Kostcho. Mas não recebi represália nenhuma do Nabi. Tive acesso total aos treinos e aos jogos. Hoje rola uma limitação gigantesca ao trabalho do jornalista e a gente acha normal. É revoltante este ambiente de censura em que vivemos.
Como no caso do prefeito de Barueri? Por que ele agiu daquela forma agressiva? Ele agiu no DNA antigo, que chamo de DNA analógico – quando só se fala, não se ouve. Danem-se o telespectador e o eleitor. Age-se como se não fosse haver reação. No mundo digital, as coisas são diferentes. Mas um prefeito do interior de São Paulo conseguir censurar um programa televisivo… Isso é muito preocupante. O Brasil avançou numa série de coisas, mas ainda há instrumentos de censura à livre expressão.
Como falar de política em ano de eleição? Nós brincamos de Chico Buarque, “fazendo música” com segundos, terceiros, quartos sentidos. No período em que as pessoas mais querem discussões políticas, é proibido ter debate político na tevê. É ridículo. Chega ao ponto de cartunista ser proibido de ironizar a figura dos candidatos. O que vai fazer um cartunista sem ironia? É a mesma coisa que um médico sem bisturi. Isso despolitiza uma geração. Pelo CQC, percebo que as pessoas estão voltando a se interessar por política.
Você acredita que a tevê melhorou dos anos 1980 pra cá? Não digo que melhorou. Prefiro dizer que andou bastante. Mas ainda está muito aquém do que o telespectador espera, principalmente no quesito ousadia. O telespectador já está pronto para a ousadia, e a tevê fica sonegando isso. Vai soltando homeopaticamente. A ousadia dá sempre certo: CQC, Pânico, TV Pirata, novela Pantanal. Mas olha essas novelas atuais… São todas iguais. Os mesmos cenários, os mesmos apartamentos. Parece que são filmadas na Tok&Stok.
A internet é uma revolução nos meios de comunicação? A internet é um nó dramático em nossa história. O rádio, a tevê, o jornal, o cinema foram cortes lineares. A internet é um corte não linear, que afeta toda a cadeia. Antes, aparecia a tevê e afetava um pouco o cinema. Logo depois os dois conviviam novamente. Agora temos um corte que afeta da indústria de pasta de dente à produção de livros, da tevê à indústria fonográfica. E tudo ao mesmo tempo.

E no campo educacional, o que mudou? A escola deve estar muito atenta à internet. O aluno que chega hoje numa sala de aula não tem mais um único provedor de informação, como eu tive, que era o professor. Hoje tem milhares. O aluno precisa desenvolver outras habilidades para discernir, filtrar as informações às quais tem acesso. O papel do professor hoje é auxiliá-lo neste processo.
Qual é o papel do Brasil diante de tantas transformações mundiais? O Brasil precisa chegar ao presente. Nós fomos durante muito tempo em direção ao futuro. Agora temos que chegar ao presente e perceber que temos uma chance enorme nas mãos. Nem é preciso grandes elucubrações filosóficas. Hoje, ao lado da Índia, do México e de alguns outros países, temos uma chance gigantesca de começar a ter um papel relevante na história humana. Claro que sem esse primitivismo com que tratamos a liberdade de expressão, sem esse pouco investimento em educação. Nossa chance está presente. As pessoas, mesmo que aos trancos e barrancos, estão cada vez mais tendo acesso à informação, indo à escola, se formando. O País tem saúde comercial. Quer um exemplo? Nossos voos estão sempre lotados. Às vezes pego avião em horários inusitados e percebo esse fenômeno. Tem voo às 23h de São Paulo a Aracaju, e está totalmente cheio. Dá vontade de perguntar: “O que vocês estão indo fazer em Aracaju a esta hora?!”.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

NOTICIA - ' "Proibição de piadas com políticos foi um tiro no próprio pé.", diz humorista do CQC '

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O ator Oscar Filho falou nesta 6ª feira (27/08/2010) sobre os planos do CQC.

No embalo da liberação do humor com candidatos em emissoras de rádio e TV, nesta quinta (26) – as piadas envolvendo candidatos às eleições deste ano no Brasil estavam proibidas por uma norma desde 1º de julho -, o R7 tentou descobrir se alguns programas de humor da televisão brasileira vão aproveitar a “liberdade” para satirizar as exóticas – para dizer o mínimo – campanhas eleitorais em andamento.

A apresentadora Sabrina Sato, do Pânico na TV (Rede TV!), não foi localizada – seu telefone celular permanece desligado -, mas o humorista Oscar Filho, do programa CQC (Band), respondeu a algumas perguntas enviadas pelo R7.

Leia, abaixo, o pingue-pongue com o artista, aparentemente bastante consciente do papel dos humoristas em um país no qual o horário político oferece, ao menos duas vezes por dia, uma variedade de piadas prontas.

O lado complexo da questão é escolher entre o riso espontâneo, o constrangimento e o choro em frente à TV.

R7 - Você acha, que sem essa proibição, a cobertura das eleições ganha uma nova possibilidade de mostrar quem são de verdade os candidatos que estão na disputa?

Oscar Filho - Sim, é um poder a mais que nós temos. As coisas estão muito homogêneas hoje em dia, todos os candidatos são muito iguais. Antigamente víamos brigas homéricas do Brizola contra o Maluf, por exemplo. Talvez não fosse elegante, mas mostrava a personalidade real da pessoa e a paixão por aquilo. Hoje, vemos candidatos fazendo plásticas para serem melhor aceitos pelo eleitor. Quem nunca sorriu antes está com um sorriso que vai até a testa. Então os programas podem questionar essas atitudes e colocar os candidatos contra a parede um pouco mais. Se eles ficam na zona de conforto e seguem direitinho o que dizem os assessores de imagem, tudo fica fácil e bonito demais.

R7 - Você considera que o movimento Humor sem Censura vai inspirar na população uma vontade maior de lutar contra as coisas erradas que acontecem no país?

OF - Eu acho que é um dos caminhos. A democracia é muito jovem no nosso país, tem só 21 anos. Sendo assim, não sabemos como lidar com essa liberdade toda. De forma geral, não sabemos como ou onde procurar informações sobre os políticos, quem são e por que estão sendo candidatos a tais cargos, e, se eleitos, qual poder terão exatamente. Não sabemos o que é cidadania e que ela pode fazer grande diferença se for consciente a todos.

R7 - A produção do CQC está preparando alguma coisa para aproveitar a queda da proibição? Como vocês pretendem usar essa nova “arma” no programa?

OF - Ai, caramba, isso eu não sei. Foi ontem de noite que aconteceu, então não sei. Mas acredito que vai ser citado, sim, não é um assunto que passará em branco.

R7 – Como você se sentiu sabendo que parte do seu trabalho no CQC estava sendo censurada? E qual a experiência que você tirou desse período?

OF - A censura, de uma maneira geral, é um desastre. Ser cidadão de verdade é compreender que quem escolhe os candidatos somos nós. Portanto, eles são funcionários de todos que pagam altos impostos. E mais, são eleitos para defender o interesse público. Duvido que o interesse público seja censurar o humor político, por exemplo. Me senti atado de certa forma, porque, em matérias políticas, certas perguntas não poderiam ser feitas porque poderiam ser interpretadas como ultrajantes. Perguntas são perguntas, quem quiser que as responda. A experiência é a confirmação de que se o povo se unir e souber o que está fazendo, as coisas mudam mesmo. O movimento Humor sem Censura, que o humorista carioca Fábio Porchat iniciou, fez fomentar uma série de discussões na internet sobre o assunto, o que culminou na passeata. O questionamento sobre qualquer assunto é o caminho progressivo para a clareza do que está se discutindo. É o que o TSE queria impedir: questionamentos políticos sérios usando o humor como ferramenta. Só que foi um tiro no pé, pois a censura faz a discussão ficar bem mais apimentada.

Fonte: R7

NOTICIA - 'Naturalmente engraçada'

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Ela bateu 31 finalistas para conquistar uma vaga em um dos programas mais conceituados e elogiados da TV brasileira nos dias de hoje. Em menos de um ano, conseguiu se impor e nesses tempos de eleições chama ainda mais atenção por fazer aquelas perguntas que muita gente gostaria de fazer aos políticos. Como se não bastasse, Monica Iozzi – a oitava integrante do CQC – também é bonita e tem um cabelo que muitas fariam de tudo para ter: naturalmente lisos.

Mas os fios lisos também têm raiz oleosa e pontas secas. Por isso, Monica não se descuida nos tratamentos diários. “Meu cabelo tem raiz oleosa e pontas secas, então eu uso um xampu para o couro cabeludo e outro para o resto da cabeleira. Dá um trabalhão, mas vale à pena!”, diz a repórter e atriz que, desde que entrou para o CQC, já mudou o look quatro vezes. Ela vai ao salão para cortar os cabelos a cada três meses, em média. “No salão também costumo fazer uma hidratação daquelas poderosas sempre que corto e só. Meu cabelo é fininho, não dá pra ficar brincando muito”, explica.

Em casa, além do ritual do dia a dia, Monica de vez em quando aposta em uma receita dos tempos da vovó. “Sempre fiz hidratação com babosa. É só passar o ‘recheio’ da babosa no cabelo (como se fosse uma máscara hidratante), deixar agir por uns 20 minutos e enxaguar bem. É simples e adoro o resultado”, conta.

Quando o assunto é cor, a oitava integrante tem preferido ficar com seu castanho natural já há um bom tempo. “Não pinto o cabelo desde 2006. Descobri que a cor natural é a que eu mais gosto mesmo. Sem falar que, sem química, ele fica muito mais saudável e fácil de cuidar. Pintar o cabelo é bacana só pra quem tem tempo, paciência e dinheiro pra cuidar bem dele”, comenta. Quem sabe essa preferência não é resultado da tentativa de ficar loira? “Me arrependi de ficar loira. Um dos piores erros da minha vida, era a visão do inferno! Tem coisas que combinam com você ou não, e ponto. Além disso, o cabelo loiro vai clareando ainda mais com o passar do tempo. A manutenção era super complicada. Sou morena, não tem jeito”, garante.

E como já era de se esperar, no quesito penteados, o mais natural possível também é a escolha de Monica. “Eu gosto de volume. Adoro cabelos esvoaçantes, a la Gisele Bündchen. Aquele coisa: acabei de acordar e nem penteei”, comenta. E quando ele não fica bom desse jeito, nem de qualquer outro? “A solução para um bad hair Day é um bom rabo de cavalo ou um coque meio bagunçado. O mousse também sempre me salva quando o cabelo está rebelde. Ele dá forma e doma o frizz”, finaliza.

Fonte: O Barriga Verde

terça-feira, 24 de agosto de 2010

NOTICIA - '@AndreoliFelipe conta sobre a vez em que quase apanhou no estádio, política e muito mais'

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Paulo Lima entrevista Felipe Andreoli, um dos integrantes do CQC. Nascido em São Paulo, ele circula pelos bastidores da televisão brasileira desde criancinha. Filho de Luiz Andreoli, ele costumava acompanhar seu pai no trabalho, quando ele estava à frente do Globo Esporte, na Rede Globo, e depois do Show do Esporte, na TV Bandeirantes. As constantes visitas aos estúdios acabaram conquistando o garoto, que aos 19 anos passou de mero espectador a funcionário da TV Record. Ali fez de tudo um pouco. Trabalhou com edição, produção, câmera e até legenda de clipe romântico. Seu jeito descontraído e simpático acabou lhe rendendo um convite para apresentar um quadro de bate-papo entre jovens evangélicos dentro do programa Em Busca do Amor, comandado pelo chefão da casa, o bispo Edir Macedo. Dali ele passou pela Rede Gospel, TV Cultura e finalmente chegou à TV Bandeirantes, onde está até hoje. Na Bandeirantes ele cobriu os jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, entrevistou grandes jogadores de futebol no exterior, cobriu o Miss Universo no México e, anunciando o que estaria por vir, entrevistou ninguém menos que o ator Rowan Atkinson, mais conhecido como Mr. Bean. Em 2008 foi convidado para integrar o elenco da turma de terno preto e óculos escuros do CQC, programa para o qual acaba de cobrir a Copa do Mundo. O apresentador veio ao Trip FM contar dos tempos que comia as sobras da Cozinha Maravilhosa de Ofélia, quando acompanhava, ainda criança, seu pai nas gravações do Show do Esporte. Vai falar sobre o programa de bate-papo entre jovens evangélicos que ele apresentava, o Se Liga Jovem, na Rede Record, sobre os bastidores do CQC, sobre a vez em que quase apanhou no estádio, sobre os limites do humor, sobre política, música e muito mais.

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Felipe Andreoli

Fonte: Trip FM

NOTICIA - ' @RafinhaBastos diz que "a crítica" não entendeu programa "A Liga" '

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Rafinha Bastos diz que apenas o público entendeu propósito do programa 'A Liga', da Band Foto: TV Press

Rafinha Bastos diz que apenas o público entendeu propósito do programa 'A Liga', da Band.

Fazer televisão não poderia ser mais prazeroso para Rafinha Bastos. Depois de abrir as portas artísticas no Brasil pela internet, o jornalista, ator e, principalmente, humorista se diz, de certa forma, surpreso com o sucesso de A Liga, programa que apresenta na Band. O jornalístico exibido às terças anda tão bem no Ibope que alcança médias superiores até que o humorístico CQC - Custe o Que Custar, respectivamente, sete e seis pontos. Uma diferença que Rafinha tenta explicar. "Eu não imagina que A Liga fosse ganhar o público de cara, mas sabia que se isso acontecesse, ultrapassaria o CQC. É um programa que trata de temas populares, quem vê não precisa de referências para entender o que está ali", opinou.

A característica marcante de A Liga é sua reportagem participativa, na qual os jornalistas vivem as mesmas situações que seus entrevistados. Como, por exemplo, num programa sobre a precariedade do transporte público, quando os quatro apresentadores fizeram um mesmo percurso de jeitos diferentes. Thaíde saiu de helicóptero; Rosane Mulholland, de metrô e ônibus; Débora Villalba, de bicicleta; e Rafinha Bastos, de carro. "A crítica não entendeu muito bem, mas os telespectadores entenderam que é uma oportunidade que a gente tem de vivenciar aquelas experiências, de falar com propriedade sobre aqueles assuntos", explicou.

Para dar conta da dupla jornada, Rafinha teve de deixar o quadro Proteste Já, do CQC, que denuncia a má administração pública. O que ele lamenta muito. "Eu tinha uma função forte ali e que, por mais que me distanciasse da comédia, a minha maior paixão, me dava um orgulho imenso", valorizou ele, que não acredita que seu crescimento na emissora tenha gerado ciúmes em outros integrantes do humorístico, como já foi noticiado. "Se aconteceu, nunca vou saber. Mas tenho uma relação próxima com várias pessoas da equipe e acho que eu saberia se algo tivesse acontecido", desconversou.

Com a primeira temporada de A Liga toda gravada, Rafinha aguarda ansioso a confirmação do programa na grade do ano que vem. O que deve acontecer nos próximos dias. "Não vejo motivos para não continuarem. Fizemos sucesso, garantimos resultados bacanas e uma repercussão bem positiva", justificou. Sobre a equipe, as certezas já se desfazem. "Acho que a intenção é continuar como está, mas talvez não seja interessante para todo mundo. Posso dizer que quero manter minhas duas funções na TV", garantiu, deixando claro que não existe qualquer intenção de deixar o CQC em 2011.

Além de se dedicar aos dois programas, Rafinha toca com Danilo um terceiro projeto: a abertura do bar "Comedians". Trata-se de um espaço para que eles e outros atores possam apresentar espetáculos e pequenos números de comédia. "Eu e o Danilo tínhamos a vontade de abrir um negócio. Já queria um lugar assim e o Danilo chegou com a proposta", explicou Rafinha, que pretende inaugurar o local no fim de setembro.

CQC - Band - Segundas, às 22h15.

A Liga - Band - Terças, às 22h15.

Fonte: Terra